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Ele , Ela e a Palavra

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Autor Adriana Aguiar Brotti

Assunto Corpo e Mente
Atualizado em 5/25/2010 4:23:14 PM


Grande parte dos conflitos entre os casais advém da nossa incapacidade de vivermos em harmonia, ou seja, da nossa incapacidade de dialogar. O tipo de diálogo adotado pelo casal define a dinâmica da vida a dois e da própria familia.

Para conquistarmos a prosperidade em nossa vida afetiva, devemos nos conscientizar sobre a essencialidade da palavra. O amor não é capaz de anular as diferenças entre homens e mulheres, cabendo à palavra a tarefa de contornar tais diferenças, harmonizando os relacionamentos.

Sendo as palavras vibrações de nossa alma, expressam nossos sentimentos e suas intensidades e portanto, apresentam dois grandes poderes: o de edificar e o de destruir. Qual desses poderes estamos usando em nosso relacionamento?

Se identificarmos a falta de interesse de diálogo, o estresse e a carência afetiva em nossos relacionamentos, significa que estamos fazendo o uso incorreto da palavra, empregando-a contra nós e contra o outro. Isso acontece quando nutrimos pensamentos de baixa autoestima e quando lançamos sobre o outro, palavras destrutivas.

Por outro lado, alcançamos o poder edificante da palavra quando direcionamos a sua energia para o amor ( o que é possível quando vigiamos os nossos pensamentos e controlamos nossos impulsos), mantendo-nos em sintonia com a sabedoria divina ).

Se queremos experimentar a felicidade em nossos relacionamentos, busquemos o entendimento qualificando a nossa fala a partir de novos padrões de pensamento. Por exemplo, ao invés de termos "fé em mudar o outro", tenhamos fé no próprio amor.

Nossa proposta é a de nos prepararmos e vivenciarmos o amor verdadeiro (ou seja, o amor com conhecimento sobre o Eu e o Outro). Para tanto, sugerimos:

a) Reflexão sobre o que pensamos a respeito de nós mesmos e sobre a vida a dois (o que representa uma boa oportunidade para nos livrarmos de crenças e idéias cristalizadas);

b) Desenvolvermos real interesse pelos assuntos favoritos de nosso par (pois isso nos possibilita experimentar novos pontos de vista);

c) Balancearmos a conversa (ouvindo com atenção o nosso parceiro, não interrompendo sua fala nem tirando conclusões precipitadas);

d) Usarmos a conversa para investigar o outro (no sentido de conhece-lo melhor e também para oferecer mais informações a nosso próprio respeito);

e) Nos renovarmos com momentos de lazer ao lado de nosso parceiro (assim teremos muito mais assuntos para conversar);

f) Elogiarmos mais (a nós mesmos e ao outro).

Quando pensamos bem de nós e do outro, consequentemente falamos e fazemos o bem. Por isso, entendemos que a conversação amorosa é um convite para que Deus participe de nossa relação, instalando em nossos lares um clima de paz, de entrega e de alegria, envolvendo todos os membros da nossa familia.

 


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Adriana Aguiar Brotti   
advogada, mediadora e pós-graduanda em Terapia Familiar
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