Lições para uma vida saudável - Lição 6
Atualizado dia 8/23/2016 10:42:11 PM em Corpo e Mentepor Sônia Imenes
Quando crianças, somos seres livres e espontâneos: brincamos, pulamos, rimos, gargalhamos, choramos, damos cambalhotas e dizemos tudo o que vem à cabeça, sem censura. A autocrítica, a autocondenação e a perda da espontaneidade começam a aparecer e se fortalecer à medida que vamos nos identificando com certos valores culturais, crenças e normas sociais de conduta. É óbvio que o convívio humano exige o aprendizado e exercício da ética social, mas, freqüentemente, as normas adotadas ferem a liberdade do indivíduo, impedem o desenvolvimento de suas potencialidades e acabam se tornando amarras para a evolução da própria sociedade.
Vida é movimento. Rigidez é morte. Mesmo quando estamos inativos podemos perceber a pulsação da vida no interior do corpo através da respiração, das batidas do coração e nos movimentos dos órgãos internos. Movimentar-se de modo não usual, isto é, fazer alguns exercícios ou práticas que ampliem o leque dos movimentos que você faz na sua rotina diária é fundamental, não só para aumentar a flexibilidade e desenvoltura corporal, mas também para dissolver os condicionamentos mentais que enrijecem nossa personalidade. Dançar pode ser um bom caminho. Você pode dançar sozinho, livre e espontaneamente e experimentar algo muito especial.
Escolha uma música que você goste e que lhe inspire a dançar. Mergulhe nas imagens sugestivas que ela possa lhe sugerir e deixe seu corpo movimentar-se livremente, sem forma pré-concebida. Permita às emoções guiar o corpo e use a dança como caminho de liberação.
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Texto revisado
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