Matéria na Revista Superinteressante
Atualizado dia 18/09/2008 20:34:28 em Corpo e Mentepor Katia Takeuti
Nos transes mais profundos é possível fazer uma dor muito forte desaparecer temporariamente. Em 1998 essa técnica foi investigada por um grupo de prestigiados psiquiatras e neurologistas americanos. Com o uso de exames de tomografia computadorizada confirmaram que o cérebro humano pode mesmo ser enganado pelos comandos de um hipnotizador.
Década de 1920
CURA PELA MENTE
Paralisado pela poliomielite e desenganado pelos médicos, o psiquiatra americano Milton Hyland Erickson usou técnicas de concentração mental para recuperar os movimentos. Tido como pai da hipnose moderna, ele revolucionou as sessões de tratamento ao deixar os pacientes livres para experimentarem sensações por conta própria, e não só as sugeridas pelo terapeuta.
Década de 1950
RECONHECIMENTO OFICIAL
Em 1955 a associação médica da Inglaterra aprovou o uso da hipnose por médicos e dentistas, propondo que a técnica fosse ensinada nas Universidades. Em 1958 foi a vez da associação médica dos Estados Unidos fazer o mesmo.
1998
COMPROVAÇÃO DECISIVA
Uma equipe liderada por médicos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, viu, pela primeira vez, o comportamento de um cérebro hipnotizado. Em transe, voluntários olhavam uma figura em preto-e-bramco e diziam que ela era colorida. A tomografia mostrou que a área do cérebro responsável pela cor fora ativada pelas sugestões de um hipnotizador.
Texto revisado por Cris
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