O Câncer
Atualizado dia 7/9/2008 11:19:02 PM em Corpo e Mentepor Aldebaran Terapias
È a estrutura na qual se desenvolveu este câncer que está doente e é ela que deve ser tratada prioritariamente.
O tratamento não é combater o câncer em si, mas restituir ao organismo o equilíbrio que foi alterado e foi invadido pelo câncer.
O que sabemos do aparecimento do câncer... é provável que se formem todos os dias em cada um de nós algumas células do tipo canceroso, mas, reconhecendo as como estranhas e perigosas o corpo as elimina pouco a pouco.
Às vezes, a vigilância do organismo está enfraquecida e permite que células anárquicas se multipliquem. O tumor se desenvolve de maneira muito lenta passando-se muitos anos antes de sua manifestação clínica; e é provável que um organismo sadio possa eliminá-lo num segundo momento ou estabilizar o seu crescimento (e só o descobrimos em autópsia). Em contraponto, um enfraquecimento brusco por um estresse qualquer pode ativar um câncer latente.
Influem sobre o aparecimento do câncer os fatores emocionais negativos e também sobre a evolução da doença.
Há um perfil da maioria dos cancerosos antes de adoecer:
- sentimento de isolamento (solidão);
- medo de exprimir as próprias emoções;
- desespero oculto;
- sentimento de impotência;
Há acontecimentos da vida que favorecem o aparecimento da doença, segundo Holmes e Haacke que estabeleceram parâmetros:
- morte do cônjuge - 100 pontos
- pena de prisão - 63 pontos
- divórcio - 73 pontos
- reconciliação conjugal - 45 pontos
- mudança de casa - 20 pontos
- contração de dívidas - 27 pontos
Metade das pessoas que acumularam mais de 300 pontos adoeceram e com menos de 200 pontos apenas 10% adoeceram.
Esta tabela é válida também para AIDS, esclerose múltipla, poli artrite reumática.
A angústia e o temor da morte e do sofrimento podem favorecer o reaparecimento da doença após a cura.
O paciente pleno de esperança e -sobretudo de fé- tem mais chances de sobreviver.
As representações mentais positivas são importantes para a eficácia das terapias paralelas.
Para transformar os preconceitos desfavoráveis que há nesta doença deve-se ter em conta que:
1- O câncer como sinônimo de morte deve ser substituído pela convicção de que se trata de uma doença como qualquer outra, que pode ser curada.
2- As células cancerosas são representadas como frágeis e vulneráveis e não cruéis e agressivas.
3- A doença que atinge a partir de fora uma vítima impotente é substituída pela idéia de que as defesas naturais do corpo são o inimigo mortal do câncer.
4- O tratamento médico imaginado como penoso e ineficaz deve-se tornar, na representação mental, um aliado importante que ajuda as defesas naturais do corpo.
A esperança renovada, num paciente que decide tomar as rédeas do seu caso e a fé na terapia contribuem para reverter situações declaradas perdidas.
A pessoa que movida por uma grande esperança e por uma vontade de cura mobiliza uma energia mental disponível para a cura.
O canceroso (e outros crônicos) é com freqüência uma pessoa que suporta o peso de um passado mal vivido, de frustrações cujas emoções foram contidas.
O ressentimento é um veneno que, à semelhança das células cancerosas, se acumula e enfraquece o ser como um todo.
Algumas medidas que podem fazer desaparecer uma doença física grave:
- psicoterapia leve (Simonton);
- amor ao próximo;
- perdão e autoperdão;
- relaxamento (criar imagens mentais positivas);
- meditação;
- despertar espiritual;
- eliminação das emoções negativas;
- regressão;
- acesso a um nível de consciência superior;
A fé abre as portas para novos entendimentos, outra maneira de encarar a vida e nos dá acesso a Sabedoria Divina.
A cura está na descoberta do caminho que nos leve de volta ao Criador.
Dr. Carlos Appel.
Junho 2008.
Texto revisado por: Cris
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