ONDE ESTÁ A MEDICINA QUE NÃO SOLUCIONA PROBLEMAS MILENARES?
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Autor Dr. Miguel Ferrari Júnior
Assunto Corpo e MenteAtualizado em 11/16/2008 7:24:37 PM
A Medicina institucional luta há séculos contra três doenças que são consideradas “as sentenças de morte” para o Ser Humano. Estas moléstias são AIDS, Câncer e Cardiopatias.
Paro para perguntar: “Por que até hoje não tivemos soluções para estas moléstias?”, e, infelizmente, a resposta é óbvia: “Não existe interesse para que a segunda maior industria do mundo reveja os paradigmas da medicina e este problema seja resolvido, ou seja, Interesses Econômicos”.
Os paradigmas que deveriam ser revistos pela medicina já foram estudados e comprovados cientificamente, mas a industria farmacêutica impede que sejam publicados, assim o “mercado cativo” continua aceitando o suposto “comprovado cientificamente“ dos laboratórios farmacêuticos.
Ouvimos muitas vezes boatos que dizem “Já acharam a cura para o Câncer, mas não querem que saibamos”. Este boato é verdade, pois quando a medicina mudar os seus paradigmas todos nos salvaremos de morrer de múltipla falência dos órgãos por metástase de câncer.
Dr. Gerd Hamer – fundador da “Nova Medicina” – após exaustivos estudos de cinqüenta mil casos de Câncer (sendo ele mesmo um dos portadores de Câncer) descobriu que o Câncer não é um “ataque” de células deterioradas sobre um tecido, mas sim é uma “defesa” deste tecido contra as informações incoerentes advindos do cérebro. Ou seja, se a Medicina Institucional ataca (devido aos seus paradigmas) a defesa do tecido, nada mais lógico que o organismo reaja para aumentar as defesas e conseqüentemente aumente a velocidade de reprodução destas células e do tumor. A solução não é a quimioterapia ou radioterapia e sim a procura de uma mudança pessoal e a solução do trauma que produziu a informação errada.
É muito fácil falar que a Medicina Institucional não possui a resposta correta para a solução das enfermidades, mas qual seria então a solução? Tenho visto que o “marketing” feito pela Industria Farmacêutica é tão poderoso que um individuo ao ter um diagnóstico de Câncer imediatamente se desespera e coloca o seu poder nas mãos dos “Inocentes úteis” chamados de médico oncologista e parte, então, para a solução do ataque ao “inimigo”.
A outra possibilidade, e a mais indicada, é que não se mexa mais no tumor, não ataque à defesa do tecido e passe a procurar uma mudança pessoal enquanto o seu físico e psíquico ainda não estão degenerados pela ação de químio e radio terapias.
Onde encontraríamos um suporte para nossa mudança? Existem muitas opções para este tratamento, mas o mais indicado é aquele em que o doente tenha a maior empatia. Recomendamos a biofísica que poderá fazer aplicações de freqüência de órgãos sadios sobre os tecidos tumorais mantendo assim o equilíbrio do organismo e dando tempo para que o individuo possa efetuar as devidas mudanças.
Por outro lado, as mudanças poderão ser alicerçadas por encontros semanais com padres, rabinos, pastores, psicólogos, iogues, pai-de-santo, terapeutas holísticos, etc., ou seja, aquela pessoa que for escolhida em que temos a empatia e acreditamos que têm o interesse e a possibilidade de nos orientar para a nossa mudança pessoal e nossa elaboração do trauma.
Quem foi por este caminho está vivo e livre do Câncer, mas aquele que só foi pelo caminho da cirurgia e da oncologia não está mais entre nós!!! Pense.
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Dr. Miguel Ferrari Júnior, biofísico e psicólogo, atua há 16 anos na área da saúde. Realiza diagnósticos e tratamentos e usa como instrumento a medicina frequencial , a bioressonancia. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Corpo e Mente clicando aqui. |