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Vocação ou sucesso financeiro?

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Autor Heloisa Aragão

Assunto Corpo e Mente
Atualizado em 18/07/2008 10:41:05


Muitos jovens chegam ao final do ensino médio com sérias dúvidas a respeito de que ‎rumo tomar e qual a melhor escolha profissional. Grande parte dessa juventude pauta ‎suas escolhas em seguir carreiras já trilhadas pela família ou então profissões que ‎melhor remunerem no momento. Sem contar, aqueles que escolhem um curso ‎qualquer, abandonando-o no primeiro ano, por total falta de interesse. ‎

Há ainda uma grande massa já colocada no mercado de trabalho, que apresenta ‎baixos índices de produtividade e insatisfação constante, independente de carga ‎horária e da remuneração que recebem. O que leva uma pessoa a uma contínua ‎insatisfação é a falta de percepção de que ônus e bônus não estão equilibrados em um ‎mesmo patamar. As escolhas profissionais raramente são observadas do ponto de ‎vista de quem procura um lugar no mercado de trabalho. A total inadequação, seja por ‎falta de habilidade, maturidade, perfil, pressão da concorrência e outros fatores é que ‎leva o indivíduo a se estressar e cada vez mais produzir menos. O tamanho da ‎responsabilidade não é proporcional ao estresse, como se pensa. A responsabilidade ‎advém da pessoa ser capaz ou não de responder com habilidade às questões com as ‎quais se defronta. Por isso, é importantíssimo que a pessoa se conheça e reconheça ‎quais são suas habilidades, antes mesmo de fazer entrevistas e participar de dinâmicas ‎de grupo que avaliam um candidato, que muitas vezes não existe realmente no ‎mercado. ‎

A busca do emprego “ideal” e de uma “excelente” remuneração atormentam os sonos ‎e empurram esperanças de seguir um caminho próprio, um caminho de realização. ‎Uma profissão que faça a diferença, que faça sentido. Poucos jovens, hoje em dia, se ‎dividem entre o dilema de realização e sucesso financeiro ou a velha história; Por amor ‎ou por dinheiro, como recente matéria do Jornal O Globo. A grande maioria escolhe ‎apenas o sucesso financeiro, sem sequer observar se possui o perfil adequado para ‎preencher os pré-requisitos de determinada profissão. Se está de fato entendendo a ‎escolha que faz, o ônus e o bônus desse encargo. Com isso, os cursinhos para ‎empregos públicos vão ficando cada vez mais cheios. ‎

As pessoas não estão procurando um trabalho, estão apenas procurando um emprego, ‎que lhes dê estabilidade e segurança, mas esquecem-se que estarão atreladas a ele ‎durante a maior parte produtiva de suas vidas. E que fazendo essa escolha, baseada ‎em estatísticas de mercado, estarão contribuindo minimamente para a produção de ‎um modo geral. Estarão repetindo padrões de conduta, como autômatos em busca de ‎um salário satisfatório, justo e sem graça. Não há busca profissional, não há realização ‎profissional, muito menos vocação.‎

Se continuarmos com esse padrão de escolha e comportamento, seguramente, ‎criaremos o axioma de viver para trabalhar, para sustentar padrões e garantir nossa ‎aposentadoria. E a vocação, e a escolha? E as outras profissões como ficam? Quem ‎disse que ser x é melhor do que ser y? Quem quer acrescentar um algo nesse mundo e ‎contribuir com sua faixa de produção, de criação? Aquele que repete padrões não cria, ‎apenas copia e precisa ser muito bem remunerado por isso para que não fique ‎frustrado. Mesmo aqueles que alcançam sucesso profissional. Estes, se não o fazem ‎por verdadeira vocação acabam tentando se recompensar de outras formas e passam ‎a servir para o trabalho em vez de usufruir do mesmo. Sem contar que o mercado, ‎tentando atender a um público apenas interessado em boa remuneração não cria ‎novas opções de trabalho para um mundo cada vez mais diversificado, globalizado e ‎interligado.‎
Somos seres, por natureza, criativos e inteligentes, possuímos o arbítrio da escolha e, ‎no entanto, na hora mais importante de nossas vidas escolhemos a segurança no lugar ‎da realização/transformação. Para mudarmos o mundo e o tornarmos um lugar melhor ‎precisamos ter consciência de nossas escolhas, precisamos gostar do que fazemos, ‎precisamos contribuir e trocar de alguma forma.‎

Pensando nas pessoas que chegam com queixas de suas carreiras e de seus salários, a professora Vera Calvet, do ‎Instituto Ráshuah do Brasil criou um Guia de Investigação Pessoal para colher dados mais precisos ‎sobre o perfil de cada pessoa e ajudá-la a seguir sua linha de menor resistência. ‎

A pessoa quando faz o que gosta profissionalmente leva esse poder pessoal para ‎outros setores de sua vida, pois se percebe capaz. Uma pessoa só é bem-sucedida ‎dentro de uma profissão se estiver fazendo alguma coisa que tenha a ver com sua ‎linha de menor resistência, respeitando sua essência, sua forma de ser, seu caráter, e ‎a velocidade e a forma como aprende, produz e troca. ‎

O Guia de Aptidão Vocacional Ráshuah procura identificar, mais do que afinidades e aptidões ‎mercadológicas, traços pessoais para que a pessoa esteja em acordo com aquilo que ‎pensa ser o melhor para si. O Guia pode ser utilizado como forma de ‎orientação para uma meta profissional, e serve também como base para se conhecer ‎mais profundamente o aspecto emocional de cada pessoa.‎
Esse trabalho é destinado a ajudar a pessoa na busca da verdadeira vocação ‎profissional. No encontro de sua verdadeira essência, manifestação e realização em ‎todos os sentidos.‎


Heloisa Aragão
Psicoterapeuta Ráshuah
Instrutora de Meditação Ráshuah
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(21) 2484-1571
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Heloisa Aragão    
Heloisa Aragão é jornalista, ministra cursos de Meditação Ráshuah, dá palestras sobre Frequencias Cerebrais, Os perigos da ilusão, Dramas de Controle, entre outros. Aplica Testes Vocacionais Ráshuah, maiores informações pelo telefone (21) 2484-1571 ou pelo site www.rashuah.com.br
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