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A energia de poder liberada no pânico

Atualizado dia 8/11/2024 1:47:22 AM em Espiritualidade
por Teresa Cristina Pascotto


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Tem gente que se nutre da energia de medo ou pânico, que gera nos outros. Existem pessoas que vivem disso, energeticamente falando.

A energia do medo ou a do pânico, que é mais intenso, é sempre liberada quando a pessoa sente isso. Essa energia pode ser de puro medo ou pânico, e os predadores se nutrem dessa energia “densa”, e/ou pode ser a energia de poder, de força vital, que é liberada junto com a própria frequência do medo/pânico.

Alguns seres estelares encarnados, fazem isso com mais propriedade e intensidade. Alguns deles são: orianos, reticulianos (as várias raças de reptilianos) e draconianos, que são os mais explícitos em sua agressividade e raiva/fúria. Eles podem até estar se expressando de forma alegre, mas estão sempre vibrando raiva ou fúria em direção às pessoas com quem interagem. Em seu interior está sempre acesa a chama da fúria e da vontade de agredir, para dominar o outro. Estes fazem com que, na realidade da matéria, as pessoas sintam mesmo medo deles ou sintam sensações muito ruins, de desconforto e apreensão.

 Alguns outros são: sirianos, lyranos e tau cetianos. Estes são dissimulados, até falsos mesmo. Interagem com as pessoas de forma amável e tranquila, mas a chama da raiva e desejo de dominar está sempre acesa dentro deles. Em suas dissimulações, atraem as pessoas para o convívio com eles, porém, estão sempre querendo extrair a energia dos outros, principalmente quando, enquanto dissimulam uma amabilidade, estão na verdade vibrando com energias que deixa os outros incomodados, inquietos e com um medo sutil na percepção consciente (mas no fundo, de forma inconsciente, estão com muito medo), para poderem se alimentar dessa energia de medo que as pessoas emanam.

Quanto mais uma pessoa precisa ameaçar e intimidar os outros, deixando-os com medo dele, para então se nutrir e dominar, mais significa que essa pessoa é fraca e que tem muito medo dentro de si.

As pessoas, a humanidade, num geral, são controladas pelo medo. Achamos que vivemos livremente, mas, na verdade, somos dominados por forças ocultas, manifestadas no inconsciente coletivo, a partir de onde se criam as realidades paralelas.

Estas realidades são dimensões paralelas que podem ser desde dimensões mais elevadas, a partir da consciência coletiva (o que praticamente não existe e, o que existe, é ainda muito “fraco e frágil”), até dimensões mais sombrias, profundas e malignas.

A humanidade é controlada “por ela mesma”, porque tudo ocorre a partir do inconsciente coletivo, onde alguns seres (pessoas que agem de forma inconsciente ou até de forma consciente) em projeções psíquicas, dominam os mais fracos, principalmente a partir do medo que causam nestes outros.

Assim como acontece na vida na matéria, na realidade física, em que algumas pessoas realmente dominam e controlam outras pessoas mais frágeis, existe essa condição ocorrendo de forma oculta, sombria e perigosíssima para a integridade e saúde humana.

Quase a totalidade dos transtornos psiquiátricos, acontecem a partir desse domínio oculto que uns tem sobre os outros. As pessoas são dominadas e atormentadas por certas pessoas que sabem usar seus poderes psíquicos. A vida humana é manifestada a partir da disputa de poder, da disputa por energia, pois energia é poder.

Existem inúmeras situações de vida em que ocorrem realmente situações em que uma pessoa ou um grupo de pessoas, tem poder sobre outras, tem domínio sobre outras. Isso ocorre sempre e o tempo todo desde o início da vida de um ser humano, em que os pais, de forma inconsciente, “inserem um mandato no inconsciente do filho”, mandato que tem a ver com o domínio dos pais sobre o filho, para que esse filho seja aquilo que os pais querem que ele seja.

E esses mandatos, reforço que de forma inconsciente dos pais e da criança, acontecem sempre a partir de uma ameaça, no sentido de deixar a criança com medo de que algo ruim lhe aconteça, caso não cumpra o mandato ordenado.

Assim, desde o nascimento, além de receberem já um “roteiro de vida determinado pelos pais”, recebem, principalmente, informações veladas que se impõe com uma forte energia de agressividade, na intenção de causar medo na criança. A criança já nasce com medo implantado em seu inconsciente.

Desta forma, podemos entender que o medo rege a humanidade. É por medo que muitos obedecem e se sujeitam a situações horríveis.

E essa mesma criança, que um dia poderá vir a ser pai/mãe, também fará o mesmo com o filho em seu nascimento. Assim, todos já carregam o medo dentro de si e, para suportar a vida, ou a pessoa se torna obediente e fraca, pois ao obedecer não sofrerá consequências que sentem pânico só de pensar em vivenciar, ou a pessoa se torna arredia, agressiva, sendo aquela que faz de tudo para ser temida, que conquista o mundo sendo agressiva e temida, que domina o outro pelo medo e nunca pelo respeito. Só que, se formos entrar mais no inconsciente do agressor, com certeza encontraremos o medo dentro dele, talvez até mesmo um pânico, ou seja, muitas vezes o agressor é o que mais sofre de pânico, mas aprendeu a entrar na energia da raiva ou da fúria, para não sentir pânico e para causar pânico nos outros e dominar, para tentar nunca ser dominado por outro furioso e entrar em pânico.

Enfim, todo ser humano carrega o medo dentro de si. Na verdade, toda alma, ao escolher encarnar, traz as condições gerais de emoções e sentimentos que a pessoa carrega dentro de si. Os seres humanos carregam em si, desde o pânico mais intenso, doloroso e profundo, até a mais intensa agressividade perversa e furiosa, e todas as nuances entre esses extremos e outros. Porém, depende da escolha da alma para a encarnação, para a pessoa manifestar mais uns sentimentos do que outros.

Ninguém quer sentir medo, obviamente. Por isso são criados os jogos de dissimulações e manipulações entre as pessoas, que até são percebidos sutilmente nas interações da vida na matéria, mas principalmente, de forma inconsciente, projetados nas realidades paralelas. Tudo é por disputa de poder. Entende-se que quem tem mais poder (que pode ser o poder de dominar os outros pelo medo e pânico que lhes causa), com certeza vai dominar mais e vai ter cada vez mais poder.

Se na realidade da vida física observamos esse tipo de situação e comportamentos, onde além de todos sempre tentarem viver de forma a não sentirem medo, quer seja se deixando dominar (e “vitimar”), para não serem agredidos e não sentirem medo, quer seja dominando (e “vitimando”) para não sentirem medo e causarem medo nos outros, imaginem o que ocorre nas realidades paralelas, em dimensões mais profundas, sombrias e aterrorizantes nos planos ocultos, onde estão todos sempre tentando fazer de tudo, mas tudo mesmo, para nunca entrarem em contato com o pânico.

As pessoas que buscam se livrar de seus próprios medos e pânicos, que são as mais aterrorizadas, são também as mais agressivas e dominadoras, e mesmo com tudo isso, não se sentem seguras, estão sempre sentindo que a qualquer momento suas vítimas se voltarão contra elas e elas então é que entrarão em pânico. Por isso, nas realidades paralelas, elas vão dominar mais agressiva e profundamente nessas dimensões, pois quem tem habilidade – dons – para atuar mais facilmente nessas realidades, onde tudo ocorre a partir da manipulação de energias, tem mais poder sobre os outros. E outras pessoas, que buscam também se livrar dos seu medos e pânico, que são os que se deixam dominar, fazem isso inconscientemente, pois percebem que quando se submetem aos domínios das pessoas agressivas, elas ainda podem sentir medo, mas, na obediência, o sofrimento é menor.

A nossa vida “real”, acontece nessas realidades paralelas. Tudo o que ocorre dentro dessas realidades, determina imediata e intensamente o que ocorre na nossa vida física. Então, o medo que as pessoas sentem e percebem em sua vida física, é muito mais intenso nessas dimensões.

Tudo fica mais intenso e mais perturbador nessas dimensões. Alguns, inconscientemente, “sabem” disso e passam a vida atuando nessas realidades. Mas existem pessoas que tem conhecimento sobre esse mundo oculto, que tem consciência do poder da manipulação de energias, do poder da manipulação psíquica.

Vou falar agora sobre magia, mas não estou afirmando que existe, mas abordando um tema. Desta forma, falo no sentido da “existência da magia”. Esta questão está sempre ativa no inconsciente coletivo e até mesmo na mente coletiva. Alguns acreditam nesses poderes e acreditam que isso é a verdadeira “magia”. Acreditam na magia, no poder da magia e estes se envolvem com isso e se tornam “magos e feiticeiros”. Neste contexto sobre o domínio sobre os outros através do medo, falo então dos que buscam a magia negra, a magia para o domínio. Esta prática de magia pode ser de forma “real” (muitos acreditam e se envolvem com magia) ou apenas nos desdobramentos inconscientes da própria pessoa, em que ela pratica alta magia, nas realidades paralelas. Estou abordando este tema, para mostrar que o domínio através do medo e pânico, pode ser muito mais intenso e agressivo. Assim como mais superficial e sutil.

Isto se tratando das dominações por pessoas que fazem essas práticas com intenções reais e conscientes. Se tratando de pessoas que sabem que essas altas magias acontecem em planos mais profundos, e não somente na fisicalidade, sabem que ocorre em planos paralelos. Talvez não saibam ou não entendam como sendo realidades paralelas, nesta linguagem, mas sabem que manifestam um poder “trevoso” que vai muito além da atuação física.

A magia acontece com o mago intentando contra o magiado, no poder da manipulação de energias, com um forte poder psíquico, que então afeta a pessoa magiada. Isto ocorre na dimensão paralela, afetando o magiado nessa dimensão em que também vive, e é a partir dessa dimensão, que a magia vai agredindo o magiado e vai afetando sua integridade física, seu corpo e sua vida como um todo.

Seria, num exemplo simples, dizer que o mago dá um tiro “energético” na cabeça do magiado na dimensão paralela sombria e a pessoa, na realidade física, poderá ter um AVC fatal e morrer imediatamente. Ela não levou um tiro na “cabeça física”, mas sim, na “cabeça de sua expressão desdobrada” (é uma parte “real” da pessoa), na realidade paralela. Lembrando que tudo o que ocorre, sempre vem de um poder do mago, que tem a ver com uma capacidade de vibrar em fúria e de forma maligna, que tem o poder de conseguir afetar e dominar o magiado. Independentemente do tipo de intenção do mago, o magiado sente intensamente os horrores do medo e até de um pânico avassalador. E é dessa liberação de energia do próprio pânico, que o mago se nutre e da liberação da energia de poder do pânico que o mago se fortalece.

Na dualidade temos a energia de luz e de trevas, mas ambas são energias “de luz” que, ao adentrar a 3D, se torna dual. Por isso, a energia liberada quando a pessoa vive um pânico avassalador, é extremamente poderosa, pois é pura energia de grande poder. Tudo é energia, tudo é poder. E o mago (e a pessoa que pode ter solicitado a magia), recebe e se nutre dessa poderosa energia.

A energia liberada no pânico avassalador (e até mesmo no pânico e medo corriqueiros, mas menos poderosa), por estarmos vivendo na dualidade, é mais poderosa que a energia de amor. Não do amor das dimensões mais elevadas, mas do amor humano, na dualidade. Essa energia liberada no pânico é até mesmo mais poderosa do que toda a energia de fúria das mais malignas que possam existir. Por isso que os magos negros (mesmo que não tenham consciência real disso), sempre vão realizar magias a partir de energias que irão causar medo e pânico no magiado. E, se o magiado for uma pessoa que acredita em magia negra e tem medo disso, este será ainda mais afetado pelo terror do pânico. Quanto mais a mente acredita em algo, mais esse algo tem poder sobre a pessoa.

Neste exemplo, mostro uma condição extrema e profunda dessa questão do medo e do pânico. Mas “acima” disso, numa dimensão não tão profunda, existem outras condições com efeitos drásticos e, talvez, tão avassaladores quanto no caso da magia, que ocorrem a partir do medo que todos carregam, como citei no início. E são as ocorrências rotineiras na vida das pessoas, pois todos vão criando suas estratégias de sobrevivência, seus mecanismos de defesa, seus jogos de manipulação e dissimulação. Entendendo que, tirando as pessoas que “vivem sentindo medo” com consciência, as pessoas, em geral, não sabem que sentem esse tipo de medo mais profundo, elas sentem medos gerais, mas não percebem esse tipo de medo inserido e até arraigado profundamente em seus inconscientes, principalmente pelos “controladores do mundo oculto, que atuam nas realidades paralelas”, a partir do inconsciente coletivo.

Vou citar um exemplo simples, mas que ocorrem de verdade. Vou fazer um relato detalhado, no passo-a-passo em que as condições das interações de vida vão piorando e se intensificando, para que entendam que “as coisas não acontecem do nada”, mas que são fruto de experiências ocultas, que vão ficando complexas e, mesmo que uma pessoa busque a tomada de consciência sobre as verdades nessas realidades paralelas, não é somente isso que fará com que o sofrimento acabe, pois é necessário lidar com cada fragmento de energias, reações e dimensões.

Imaginem uma criança, que nasce em uma grande família “saudável” na realidade da matéria. Essa criança tem diversas experiências com a família, boas e ruins, mas não vive situações extremas de agressividade e se sente bem na família. Nesse cenário físico, todos se sentem bem.

Vou falar dessa mesma família, em seus desdobramentos normais – temos inúmeras ‘partes’ de nós, partes boas e partes ruins – em que partes de todos vivem também em realidades paralelas onde “outras coisas” acontecem nessa mesma família, que não são tão saudáveis e agradáveis. Vou discorrer a respeito desse exemplo, sobre uma determinada criança dessa família, que é mais frágil (pelo menos em sua manifestação na matéria), e vou chamar de Joca.

Na realidade paralela, Joca é dominado pelos pais. Estes lhe deram um mandato em seu nascimento em que ele deveria fazer tudo o que a família quisesse, teria que ser cordato, bondoso e generoso. Mas o principal mandato é que Joca deveria absorver todos os medos e pânicos de toda a família, sempre, o tempo todo e “para sempre”. Nessa realidade, todos são mais medrosos e gananciosos, e sentem muito medo do mundo e do fracasso. Eles carregam, a partir das decisões e escolhas de suas almas, muito medo que tem grande possibilidade e tendência a se tornar síndrome do pânico para todos.

Joca veio com outras condições, ele carrega um medo natural para o ser humano, às vezes, em experiências na vida, sente um medo mais intenso, ou até um “pânico” (na forma de medo intenso), mas não um medo que poderia paralisar e se tornar um transtorno de pânico, pois sua alma não trouxe como possiblidade de vida para Joca, ter esse transtorno. Mas sua família sim, todos já trouxeram em si um medo exacerbado, com propensões a terem pânico.

Porém, com Joca na família, pelo mandato que recebeu, nas realidades paralelas, todos despejam seus medos sobre ele e, à medida que a família vai vivendo experiências no mundo em que, naturalmente, proporcionam medo, foram cada vez mais jogando suas cargas de medo sobre Joca. Este teve que aprender a conviver com essa densa carga de medos e aprendeu a sobreviver a isso e a se nutrir dessa energia densa, se acostumou ao medo. Mas isso não significa que seja bom para Joca. Por conta disso, em sua fragilidade, com o passar do tempo, ele não estava mais conseguindo se acostumar e suportar o medo, e começou a sentir medos mais intensos quando queria estar no mundo, porém, sentindo medos que não são seus. E em suas estratégias de sobrevivência, foi percebendo, com várias experiências de vida, que, se fosse manso e quase invisível, para não incomodar as pessoas, ele poderia sobreviver melhor. Se fosse obediente, não precisava ser odiado e não sofreria tanto com os medos. Isso fez com que se anulasse e buscasse pouco na vida. Porém, a vida adulta lhe trouxe experiências em que, mesmo tentando somente existir, sem incomodar, algumas pessoas reagiram com hostilidade, desprezo ou até raiva dele, por sentirem inveja e cobiça das condições “boas” que ele carrega, que sua alma traz. E isso começou a fazer com que Joca fosse sentindo ainda mais medo.

Seus familiares começaram, na realidade paralela, a perceber que já não estava bastando jogarem suas energias de medo sobre Joca, pois ainda estavam sentindo um medo mais intenso e perceberam que quanto mais medo jogavam sobre ele, mais medroso ele estava ficando e, portanto, mais frágil (antes era algo que não ocorria, ele suportava bem) e foram também percebendo que, ao se aproximarem dele na intenção de jogarem medos mais intensos, de forma um pouco mais hostil, Joca estava começando a reagir de forma a vibrar uma certa energia que se direcionava a eles, e foram sentindo que essa energia lhes fazia bem. Foi quando então “souberam” que poderiam se beneficiar mais se, ao despejarem seus medos em Joca, também o ameaçassem fazendo-o se fragilizar mais, pois, com isso, ele extraia  e absorvia mais profundamente as energias de medo deles e liberava mais energia de poder. O que lhes deixava mais fortes e vitalizados.

E foram se viciando nessa energia de poder que ele vibrava e emanava quando sentia muito medo. E, assim como uma droga, uma carga/dose mais básica de energia de medo de Joca, já não estava sendo suficiente para deixá-los fortalecidos e precisavam de energia mais intensa. E foram, com isso, fazendo ameaças graves, foram sendo mais agressivos e mais perversos com Joca, na realidade paralela, para que ele ficasse com medo cada vez mais intenso para liberar cada vez mais cargas de energia de poder do medo.

Em algum momento, Joca começou a sofrer muito e começou a tentar se proteger. Isso foi provocando raiva nos familiares e essa raiva provocando medos mais intensos em Joca. Ele começou a ter percepções disso e, instintivamente, começou a se proteger e a reagir com mais intensidade e, com isso, mais raiva e ferocidade foram enviando para Joca. E isso foi se intensificando, pois além de eles quererem mais energias do medo, eles estavam furiosos porque Joca estava começando a conseguir se proteger mais, em alguns momentos Joca reagia a um ou outro, devolvendo os medos deles, fazendo esforços para se defender de várias formas.

Nessa condição, a fúria perversa de seus familiares foi aflorando e se manifestando. Joca começou a sentir uma raiva fraca deles, fraca no sentido de não afetar quase nada a eles. Enfim, tudo se intensificou, Joca reagindo muito contra eles, tentando sentir muita raiva, para se sentir mais potente e eles foram começando a ficar transtornados de medo, com certas frequências sutis de pânico surgindo e isso afetando-os na realidade física, começaram a sentir medos um pouco mais incapacitantes.

Antes de Joca reagir, tudo estava “sob controle” em relação aos transtornos, principalmente de pânico, que todos os familiares carregam. Mas a partir desse momento, seus familiares foram começando a oscilar muito e em suas atuações no mundo, começaram a ter mais fracassos, frustrações e dificuldades naturais na vida humana, e seus transtornos de pânico aflorando mais, sem controle. O desespero e o pânico começaram a se intensificar neles e, como eles só conheciam um caminho para se livrarem dos medos e obterem força e poder vital, que era através de Joca, foram então para um ataque mais destrutivo a Joca.

Nessa condição mais brutal contra Joca, este passou a “sentir pânico” e isso afetou muito a sua vida, o enfraqueceu demasiadamente. Porém, a alma de Joca escolheu essa condição familiar como experiência de vida para Joca, o que significa que ela trouxe recursos para ele poder mudar essa condição. E Joca, apesar de agonizado em pânico, que não era seu, mas estava nele, ainda intensificou suas resistências e contra-ataques, dificultando muito a vida dos familiares. Joca “caia, mas se erguia”, várias e várias vezes. Um guerreiro dificultando muito a vida dos outros.

Foi então começaram a “atacar em grupo”, pois não estavam sentindo muita força sozinhos contra Joca.

À medida que isso foi se tornando incapacitante na realidade física de todos, em que eles não estavam bem e estavam com dificuldades de viver a vida rotineira, eles decidiram, na realidade paralela, se transformarem em seres extremamente agressivos, como “demônios” possuídos pela fúria e pela certeza de que Joca tinha obrigação de lhes dar a vida saudável que queriam.

E, assim, se manifestaram como magos negros, em especial a mãe de Joca (esta queria ter a família perfeita e jogou Joca nas mãos deles para este salvá-los, sem nunca se importar com o sofrimento de Joca) e criaram um cenário ritualístico de sacrifício, em que amarraram Joca em uma mesa de sacrifício e foram magiando contra ele, inserindo seus pânicos em Joca e o aterrorizando levando-o ao pânico intenso. E Joca foi liberando a energia de poder do pânico. E continuam com isso, o que está fazendo com que Joca esteja sentindo muito pânico mesmo.

E todos estão melhores na vida física, estão mais equilibrados, mais alegres e Joca está destruído. Na vida física Joca está mesmo com pânico intenso, está sem forças para a vida, só consegue realizar as tarefas mínimas para sua sobrevivência. Ele já teve muita vontade de morrer, mas não de se matar. E mesmo assim, sua família ainda o mantém prisioneiro no ritual de magia negra, causando cada vez mais pânico em Joca, que está liberando energias cada vez mais poderosas para todos.

Vou colocar aqui outra questão. Quando uma pessoa é submetida deliberadamente por outros, ao medo e, aos poucos ao pânico, até chegar ao pânico avassalador, situação em que a pessoa não tem nada a fazer a não ser se deixar dominar e se entregar (ela não tem a mínima força para resistir, ela “quebra” e se entrega) ao pânico, ela chega ao “núcleo do pânico” e, nesse ponto, há uma “membrana” que protege o núcleo e que, ao ser tocada quando a pessoa chega nela, ela se rompe. Ao romper, a pessoa entra no núcleo e este é um “lugar” de paz. Paz que leva ao livramento e libertação de uma certa condição, como exemplo, o pânico. Paz que leva a pessoa a se sentir segura, tranquila. Parece, num primeiro momento, que nada daquilo que a pessoa estava vivendo e sofrendo, existe. No caso, nesse núcleo pós pânico, a pessoa não sente nada. Nada.

Neste estado, dependendo das necessidades da alma da pessoa, ela poderá não sentir mais pânico e nem medo, nada que a incapacite. É como se a pessoa passasse por uma reinicialização. E ela, por um tempo, poderá não ter que fazer nenhum esforço ou escolha, pois ali, ela “será a própria escolha”, ali ela se regenera. E retoma a vida com grandes mudanças.

No pânico profundo, a pessoa poderá “renascer”. Mas, dependendo do estado da pessoa, do seu nível de consciência e das escolhas de sua alma, a pessoa poderá chegar nesse ponto de paz, mas poderá ainda sair ou ser tirada desse ponto e viver alguns embates com os outros, na realidade paralela, até que se capacite para reverter o jogo e, talvez, bloquear as energias poderosas do pânico que ela libera e usar essas energias para si mesma e, quanto mais os familiares a atacarem com fúria, mais pânico ela sentirá, mas não a afetará (no sentido de destruí-la), ela poderá não sentir o sofrimento do pânico ou ainda poderá sentir um pânico ainda mais avassalador, mas ela saberá deixar isso fluir, ela saberá que se trata apenas de uma condição ruim, mas que se dissipará se ela aceitar. Então, ela saberá que está liberando a energia de poder do pânico, e começará a aprender a absorver essa energia para si, para se empoderar cada vez mais.

E então, em determinado momento, ela poderá “levantar da mesa de magia negra” e se tornar a “força extrema” da energia do pânico e simplesmente vibrar nessa força, que afetará a todos os familiares. Afetados por essa poderosa energia, irão entrar em terrível pânico avassalador e incapacitante, levando a todos a então se desequilibrarem gravemente, tendo os transtornos todos aflorados.

A família então, ficará doente com seus transtornos, ficará incapacitada e sem a mínima condição de atentar contra Joca. E este terá, a partir do pânico, transcendido suas limitações e poderá ter experimentados inúmeras expansões de consciência nesse processo doloroso. Essas expansões poderão ter mostrado a Joca, as infinitas possibilidades de experiências de vida que estão à sua espera.

Este exemplo de Joca, é uma condição que ocorre de verdade com inúmeras pessoas. Isto para mostrar que o caminho da cura, não é como os egos desejam ou idealizam que seja, mas é como suas almas desejam que seja.

No caso dos familiares, a experiência de tomar o poder do outro para evitarem o que precisavam viver e, com esses jogos, deixando aflorar seus lados mais malignos, para depois serem derrubados e viverem seus transtornos psíquicos incapacitantes, é também o caminho de cura que suas almas lhes ofereceram. Eles podem querer aprender com tudo isso e, com isso, amenizarem seu sofrimento, ou podem querer ficar revoltados e furiosos, mas paralisados pelo pânico. Tudo é questão de escolha.

Muitos, ao lerem este texto poderão querer se identificar com Joca, mas tomem cuidado, pois pode ser que, na verdade, são iguais aos familiares do Joca. Cuidado com o vitimismo, pois este destrói gravemente a vida da pessoa.

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Conteúdo desenvolvido por: Teresa Cristina Pascotto   
Atuo a partir de meus dons naturais, sou sensitiva, possuo uma capacidade de percepção extrassensorial transcendente. Desenvolvi a Terapia Transcendente, que objetiva conduzir à Cura Real. Atuo em níveis profundos do inconsciente e nas realidades paralelas em inúmeras dimensôes. Acesso as multidimensionalidades Estelares. Trago Verdades Sagradas.
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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