A unidade como caminho para a transformação pessoal
Atualizado dia 07/04/2011 14:27:22 em Espiritualidadepor Camilo de Lelis Mendonça Mota
Se seguimos uma religião, devemos segui-la por amor, e não por obrigação ou medo. Seguir algo por amor torna-nos unificados conosco mesmos e com o mundo. Não deve haver separação. Ir a um templo apenas como "busca de salvação", para expiar culpas ou para fingirmos para nós mesmos que somos pessoas religiosas é apenas mais uma maneira de vivenciarmos a vida de fora para dentro. O templo (seja de que denominação religiosa for) é um convite à unidade, à vivência interior, à meditação e reflexão sobre quem verdadeiramente somos, e quem devemos ser em nosso dia a dia.
O mesmo ocorre nas relações afetivas. Se mantivermos uma postura separatista, a relação se enfraquece. Homem e mulher devem formar uma unidade, um todo harmonioso, em que os direitos e deveres de ambos sejam marcados pelo acordo mútuo. E isso se consegue, quando vencemos a barreira de nosso egoísmo e passamos a viver em estado de compaixão, de complementação, de compreensão recíproca. É preciso não ter medo de ser verdadeiro, nem de reconhecer as próprias falhas. É no observar nossos erros, que crescemos de dentro para fora e podemos ajudar outros a fazê-lo. A vida não deve ser uma sucessão de atos de submissão nem de atos de opressão. Não é à toa que Jesus ensinava a sermos mansos. Ser manso é agir com sabedoria e consciência de que tudo à nossa volta está em movimento, e que podemos aproveitar esse movimento para vivenciarmos nossa existência de maneira harmoniosa, com saúde e felicidade.
Texto revisado
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Terapeuta Holístico, CRT 42617, Psicanalista, Mestre de Reiki, Karuna Reiki, Terapeuta Floral. Atendimento terapêutico em Araruama-RJ, São Pedro da Aldeia-RJ e Saquarema-RJ com hora marcada Tel. (22) 99770-7322. Visite também o site www.camilomota.com.br E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |