A Vida em Preto e Branco ou Numa Paleta de Cores?! A Matriz Divina!
Atualizado dia 12/30/2022 6:53:07 PM em Espiritualidadepor Escola Paz Kósmica
Para registrar, relembrar, recordar, reviver!
A fotografia é uma forma de registro. Descrever uma situação é outra forma de registro e há situações ou momentos em que a única forma de registrar é escrever descrevendo. Uma emoção vivida interiormente só pode ser registrada e comunicada pela arte ou pela escrita. E me parece que delas a mais ao alcance de todos é a escrita!
É sobre isso que quero falar hoje!
Será que Deus não passa de uma elocubração da mente humana?!
Os resultados das últimas pesquisas neurológicas, nos Estados Unidos, deram atualidade à velha questão. Recorrendo à técnica de ressonância magnética funcional (FMRI), os pesquisadores mapearam o cérebro de pessoas submetidas ao teste, registrando e localizando onde se dava o "conhecimento de Deus". Verificou-se que era possível provocar experiências místicas e religiosas na maioria das pessoas, estimulando-se certas áreas do seu cérebro através de ondas eletromagnéticas.
O neurocientista norte-americano, Dr. Andrew Newberg, é bastante objetivo ao afirmar que a neurologia não poderá solucionar o enigma sobre se Deus nos criou ou nós criamos Deus. Mas pode esclarecer a natureza e o significado das experiências místicas. Dizendo de outro modo, ele busca explicar a relação entre o cérebro humano e a experiência espiritual, ou expansão de consciência.
Sua pesquisa busca ver o que acontece com o cérebro humano quando ele contempla Deus e o mundo espiritual."Minha intenção não é provar ou não a existência de Deus, mas sim, trazer observações de como os fenômenos da espiritualidade influenciam nas reações do cérebro".
Usando escaneamentos cerebrais de baixa radiação ele consegue assistir mudanças físicas ocorridas no cérebro, enquanto uma pessoa ora ou medita.
Durante muitos anos, sua equipe analisou pessoas que realizavam uma variedade de práticas religiosas e espirituais. Iniciaram com pessoas muito dedicadas à meditação budista tibetana e também com um grupo de freiras engajadas em suas crenças religiosas por mais de 50 anos.
Usando um scanner, fotografavam o cérebro deles enquanto repousavam e também quando não faziam nada em particular. Depois tiraram mais uma foto deles enquanto meditavam ou praticavam suas orações.
As áreas que pareciam afetadas durante essas práticas incluem uma parte do cérebro chamado lobo frontal, logo atrás da testa. Essa é uma parte do cérebro que normalmente funciona quando concentramos nossa mente em alguma coisa.
Nesta observação, o lobo frontal acendeu da mesma forma que para faria se o indivíduo estivesse concentrado em um problema matemático difícil.
Os diferentes grupos participantes na pesquisa apresentaram atividade na área cerebral relacionada à estrutura física neurológica, isto é, nas áreas de concentração mental, de verbalização oral, de visualização, na visualização de objetos sagrados.
Mas o lobo parietal, que fica na parte superior atrás do cérebro, chamou a atenção. Foi observado que essa área se acalmou, apagou, durante todas essas práticas.
O lobo parietal é a parte do cérebro que monitora e reforça o sentido imediato do nosso ambiente ao redor. Então, quando o Dr. Andrew viu o lobo parietal ficar escuro, ele testemunhou os indivíduos perderem a noção de seu espaço, tornando-se um com o universo.
Perder a noção do espaço, perder a noção do corpo físico é uma experiência maravilhosa de liberdade e leveza; de não ter corpo físico! Já vivi essa experiência algumas vezes!
Considerando o artigo anterior, Ver prá crer ou crer prá ver, vejo as descobertas do Dr Andrew como de grande importância para corroborar com a busca espiritual humana.
Se é preciso ver prá crer, a descoberta do funcionamento cerebral no lobo parietal em situação de exercício espiritual nos mostra que a chave de acesso a Deus e aos planos superiores de Luz está no cérebro humano, isto é, ao alcance de qualquer humano que queira esse contato. Mas nosso estilo de vida deixou uma faixa de acesso bloqueada, a faixa que nos possibilita o acesso. Só está liberada a faixa de lá para cá, do plano sutil, da Luz, para o denso, o nosso. E, por consequência, não acessamos os planos superiores. Eles estão na ponte esperando que cheguemos, mas não conseguimos, já não sabemos como fazer.
Uma das maiores ilusões a que estamos presos é a da separatividade. Não existe separatividade, nós só não sabemos mais onde está o caminho do reencontro
Toda matéria se origina e existe apenas em virtude de uma força. [...]
Devemos supor que por trás dessa força exista uma Mente consciente e inteligente. Essa Mente é a matriz de toda a matéria".- Max Planck, 1944
Com essas palavras, Max Planck, um dos mais importantes físicos do século XX, descreveu o campo de energia universal que conecta toda a criação: a Matriz Divina.
A Matriz Divina é o nosso mundo. Também é cada coisa no nosso mundo. É como uma rede, um cobertor cósmico, que começa e termina no mundo do desconhecido, mas que se estende cobrindo todas as coisas entre seus extremos. Essa cobertura tem muitas camadas, já está na posição certa e está em toda parte, o tempo todo. Nosso corpo, vida e tudo o que conhecemos, existem e ocupam um lugar dentro da trama de suas fibras. Desde o aquoso ambiente do útero materno até os casamentos, divórcios, amizades e carreiras, toda nossa experiência pode ser imaginada como "dobras" nesse cobertor. Dentro da Matriz Divina, somos o recipiente no qual todas as coisas existem, a ponte unindo as criações de nossos mundos interior e exterior, e o espelho refletindo nossas criações.
A existência de uma rede de energia fundamental interligando o nosso corpo, o mundo e tudo no universo, abre uma porta de ampla e misteriosa possibilidade.
De uma perspectiva quântica, tudo, desde os átomos da matéria, a folha do gramado, até nosso corpo, o planeta e o que se encontra além, tudo isso pode ser pensado como uma "perturbação" no tecido liso desse cobertor espaço-temporal.
Também as antigas tradições espirituais descreveram o fenômeno da existência de modo semelhante à noção de campo unificado de "pura consciência", que banha e permeia toda a criação. Nesses escritos, nossas experiências do pensar, sentir, ter emoções e alimentar crenças - e todo o discernimento criado por tais experiências - são considerados como "perturbações", interrupções em um campo que, não fosse por isso, teria suavidade e imobilidade. (Ver livro Matriz Divina)
Também a física quântica nos mostra que tudo e todos estamos entrelaçados nesse cobertor quântico, somos todos Um! A separatividade é uma grande, sofrida e patológica ilusão!
Precisamos desobstruir a via de acesso aos planos superiores de Luz!
Muitas vezes vivenciamos experiências de expansão de consciência e vislumbramos algo além da ilusão da separatividade, mas não temos parâmetros que nos ajudem a avaliar a experiência. Até porque, a experiência é sempre individual e subjetiva, e, portanto, solitária.
É aqui que retomo o assunto dos três primeiros parágrafos: Por que registrar!
Porque a experiência de expansão de consciência, mística, espiritual, é solitária, é inusitada e desacreditada por nós mesmos!
Registrar para não esquecer, para servir de alicerce para outras que virão com o nosso trabalho de cura das emoções e/ ou de busca espiritual. Sim, os planos superiores da Luz querem nos encontrar, mas somos nós, que por acreditarmos na separatividade, e bloquear nossa via de acesso, não conseguimos receber os seus sinais, seus pedidos de conexão.
É preciso prestar atenção a esses sinais e registrá-los para irmos compondo um quadro sistematizado de experiências e conhecimento decorrente disso, que nos encoraje a ir cada vez mais fundo nessa busca de conexão e pertencimento consciente à essa Matriz Divina.
E se nos sentimos sós no mundo, carentes de afeto, com medo do futuro, inadequados ... não haverá melhor remédio, cura mais prodigiosa que nos descobrirmos unificados com o Todo Maior de Amor e Luz!
A Matriz Divina é o nosso mundo. Também é cada coisa no nosso mundo. É como uma rede, um cobertor cósmico, que começa e termina no mundo do desconhecido, mas que se estende cobrindo todas as coisas entre seus extremos. Essa cobertura tem muitas camadas, já está na posição certa e está em toda parte, o tempo todo. Nosso corpo, vida e tudo o que conhecemos, existem e ocupam um lugar dentro da trama de suas fibras. Desde o aquoso ambiente do útero materno até os casamentos, divórcios, amizades e carreiras, toda nossa experiência pode ser imaginada como "dobras" nesse cobertor. Dentro da Matriz Divina, somos o recipiente no qual todas as coisas existem, a ponte unindo as criações de nossos mundos interior e exterior, e o espelho refletindo nossas criações.
A existência de uma rede de energia fundamental interligando o nosso corpo, o mundo e tudo no universo, abre uma porta de ampla e misteriosa possibilidade.
De uma perspectiva quântica, tudo, desde os átomos da matéria, a folha do gramado, até nosso corpo, o planeta e o que se encontra além, tudo isso pode ser pensado como uma "perturbação" no tecido liso desse cobertor espaço-temporal.
Também as antigas tradições espirituais descreveram o fenômeno da existência de modo semelhante à noção de campo unificado de "pura consciência", que banha e permeia toda a criação. Nesses escritos, nossas experiências do pensar, sentir, ter emoções e alimentar crenças - e todo o discernimento criado por tais experiências - são considerados como "perturbações", interrupções em um campo que, não fosse por isso, teria suavidade e imobilidade. (Ver livro Matriz Divina)
Também a física quântica nos mostra que tudo e todos estamos entrelaçados nesse cobertor quântico, somos todos Um! A separatividade é uma grande, sofrida e patológica ilusão!
Precisamos desobstruir a via de acesso aos planos superiores de Luz!
Muitas vezes vivenciamos experiências de expansão de consciência e vislumbramos algo além da ilusão da separatividade, mas não temos parâmetros que nos ajudem a avaliar a experiência. Até porque, a experiência é sempre individual e subjetiva, e, portanto, solitária.
É aqui que retomo o assunto dos três primeiros parágrafos: Por que registrar!
Porque a experiência de expansão de consciência, mística, espiritual, é solitária, é inusitada e desacreditada por nós mesmos!
Registrar para não esquecer, para servir de alicerce para outras que virão com o nosso trabalho de cura das emoções e/ ou de busca espiritual. Sim, os planos superiores da Luz querem nos encontrar, mas somos nós, que por acreditarmos na separatividade, e bloquear nossa via de acesso, não conseguimos receber os seus sinais, seus pedidos de conexão.
É preciso prestar atenção a esses sinais e registrá-los para irmos compondo um quadro sistematizado de experiências e conhecimento decorrente disso, que nos encoraje a ir cada vez mais fundo nessa busca de conexão e pertencimento consciente à essa Matriz Divina.
E se nos sentimos sós no mundo, carentes de afeto, com medo do futuro, inadequados ... não haverá melhor remédio, cura mais prodigiosa que nos descobrirmos unificados com o Todo Maior de Amor e Luz!
Sananda e Marleni ):)
Texto Revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Escola Paz Kósmica Somos um grupo de professores, psicoterapeutas e design de jóias, reunindo seres terrestres e extraterrestres. A Fé na humanidade planetária nos uniu. Nosso compromisso: ser no mundo a mudança que desejamos para o nosso Planeta. Trabalhamos com a cura coletiva pelo Amor e Verdade, partilhando o conhecimento derivado de nossas percepções espirituais E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |