Ano Novo




Autor Marisa Petcov
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 01/05/2013 08:22:41
O Halloween atualmente celebrado pode ser considerado um resquício do antiquíssimo festival dos mortos. Os humanos por todo o mundo sentem uma profunda necessidade subconsciente de homenagear os mortos e as deidades do Submundo e realizam isso através da utilização de símbolos de hábitos, de decorações e de certos alimentos.
Nesse período do ano, por vezes conhecido como Entre Mundos, é oportuno encararmos o inevitável ciclo da vida, tanto na Natureza como em nós mesmos. É um período de profundas reflexões sobre onde estamos e para aonde vamos, não necessariamente do ponto de vista físico, mas sim do espiritual.
É um dia para recordar os mortos, quando a Deusa transforma-se na Velha Sábia, a Senhora do Caldeirão, e o Deus é o Rei da Morte, que guia as almas perdidas através dos dias escuros de Inverno.
O Sol está em seu ponto mais baixo no horizonte, de acordo com as medições feitas através das antigas pedras da Britânia e da Irlanda, razão pela qual os Celtas escolheram esse Sabbat, em vez de Yule, para representar o Ano Novo. Para os Antigos Celtas, esse dia sagrado dividia o ano em duas estações, Inverno e Verão. Samhainm era o dia no qual começavam o Ano Novo celta e o Inverno, por isso era um tempo ideal para téminos e começos.
Baseado em livros de Claudiney Prieto e D. J. Conway
Marisa Petcov
Elder do Grove Tocado Pela Lua e Sacerdotisa do Iseum Isis Azul









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