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Avisos divinos, quanto mistério!

Atualizado dia 21/05/2010 17:48:21 em Espiritualidade
por Wilson Francisco


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Há mistérios na vida e muitos na morte, alguns inexplicáveis, inaceitáveis outros justos, raros deles aplaudidos. Observe na TV, nas milhares de criaturas que morreram no Haiti, recentemente, soterradas, esmagadas por um terremoto sinistro.

Uma voz aqui do lado sopra: essa catástrofe poderia ter ocorrido em outro lugar, onde hajam pessoas com melhores recursos, casas bem edificadas, talvez em um lugar onde alguns cidadãos usufruam do poder e embolsam dinheiro sujo sem se dar conta que são apenas administradores do erário público. Imagine! Um terremoto poderia ser pouco para eles... 

Ouvi essas palavras e não dei bola.  Segui minha reflexão sem me envolver nessa energia de vingança e de dor que se irradiou por todo mundo. Há tempos, eu diria: são provas coletivas. Deus reúne várias criaturas em um só lugar e as exterminam e também tem a lei do carma: para cada ação um efeito. A cada um segundo suas obras. Um pouco dura essa lei... No final, parece que foi Moisés quem recebeu e aplicou essas leis, designando-as como divinas.

Recuso-me hoje a pensar assim. Talvez seja simplesmente o fator geológico combinando com o desajuste social. Estariam ali misturados a incapacidade do homem de distribuir as rendas e de ficar em moradias segurar, elaborar toda sorte de ação que beneficiam pobres e ricos, cultos e ignorantes. Por outro lado, podemos observar a Terra se protegendo das ações tempestuosas do homem e fazendo em contra-partida, seus ajustes para estabilizar a natureza essa explicação também me faz satisfaz totalmente. Sei que há mistérios mas quero entender esses mistérios. Dia desses uma cliente me ligou estava no interior de São Paulo recebera a notícia de que seu cunhado falecera no interior do Recife. Logo que me relatou o fato senti que o cunhado morto esta li projetado em sua imagem com num apelo em um pedido de socorro ela falou:

- Ele se chama Milton? Retruquei rápido. Ela respondeu de pronto: Não, ele se chama Miro.
Disse isso porque senti que ele estava percebendo a nossa conversa e o choque de se saber morto poderia afetá-lo. Pois bem, ela continuou:

- O que faço, Wilson? Estive lá há 2 meses, estou de férias e longe de João Pessoa.
Indaguei: o que seu coração diz?

- Quero estar lá! Por isso te liguei para saber a sua opinião... 
Eu lhe disse: vá minha amiga, uma linda missão te espera...

Um dia depois ela ligou, estava em um hospital; fora para João Pessoa de avião e lá pegou uma carona com o primo para chegar em tempo para o velório. O carro capotou, ela teve escoriações e o motorista quebrou umas costelas. Uma tragédia! Você deve estar pensando. Nada disso.

Ela me disse:
- Wilson, olha que curioso... esse é o hospital em que meu cunhado morreu...

Então, inicie sua missão, disse eu. Expliquei a ela como proceder para ajudar o cunhado morto, que estava ainda ali no hospital sem noção do que havia ocorrido, enquanto seu corpo era velado em outra cidade. Ela fez tudo o que eu a indiquei e, no dia seguinte, seguiu viagem sem ter tempo participar do enterro.

Pensa você que tudo terminou aí? Não, o rapaz que quebrou as costelas ao ser atendido pelos médicos, descobriu que estava à beira de ter um enfizema pulmonar e graças ao acidente foi tratado em tempo. Agora não fuma mais, pois viu a possibilidade de morte iminente. O acidente o salvou. A minha cliente estava lá entre os parentes como uma verdadeira emissária da luz. Contando o misterioso envolvimento dela com esse fato. O acidente que a levou justamente ao hospital onde o cunhado havia falecido.

As pessoas a ouviam e estampada em seus semblantes tiha-se a certeza de que Deus é bom e que há mistérios, sim, na morte e na vida.
Quando a reencontrei, ficou uma pergunta no ar: Deus poderia ter sido mais brando, menos trágico para salvar a vida do primo da moça e apoiar e tirar as algemas que aprisionavam o espírito do cunhado no hospital? E eu digo a ela:

- Se alguém pedisse que ela fosse àquele hospital, certamente ela não atenderia a esse apelo, porque seu objetivo era ir ao enterro do cunhado. Por isso, o universo elaborou toda aquela situação aparentemente trágica, mas que, na verdade, tinha como meta realizar os dois eventos: encaminhar o morto e resgatar a vida de um ser humano. 
 

Texto revisado

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Conteúdo desenvolvido por: Wilson Francisco   
Terapeuta Holístico. Desenvolve processo que faz a Leitura da Alma; Toque Quântico para dar qualidade à circulação e aos campos vibracionais; Purificação do Tronco Familiar e Cura de Antepassados para Resgatar, Atualizar e Realizar o Ser Divino que há em você. Agendar pelo WhatsApp 011 - 959224182 ou pelo email [email protected]
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