COMO APARECEU A BRISA
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Autor Florencio Antonio Lopes
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 30/11/2019 22:27:27
Este livro “O Sopro de Deus”, foi baseado nos meus estudos espirituais, onde recebi o apoio dos meus queridos “Irmãos Espirituais”, no qual tenho um grande amor a esta maravilhosa corrente espiritual que me acompanha e protege a mim, na minha vida material.
Agora, eu entrego ao público esta obra que eu tenho orgulho em poder passar neste estudo uma pequena parte do início do mundo, para que você leitor, tenha mais um conhecimento sobre a criação do nosso planeta Terra.
Tenho certeza que este livro irá trazer uma “grande abertura” e que será muito acrescido em seus conhecimentos. (Florêncio Antonio Lopes, pgs. 40 a 43)
Esta brisa (Deus) que no começo só conseguia se mover um pouco de um lado para outro, foi aumentando até que conseguiu mover um grãozinho até que este conseguiu bater no outro e daí em diante não parou mais, por isso que Deus é Brisa e o ser humano que Ele criou, são piores que vendavais.
Uma Era Quase Esquecida
Há centenas de bilhões de anos, o ser homem era também considerado um animal, na verdade um dos menores e graciosos de todos animais existentes na face da Terra.
O Nosso Planeta vivia obscuro parado no tempo e no espaço, nessa escuridão já havia habitantes monstros horríveis que pareciam ter saído de sombrias lendas, presentes hoje apenas através de restos fossilizados, embora perfeitamente reconhecidos, todos sem exceção aparecem com a junção das águas paradas misturadas nas terras, apodrecendo e formando vermes protegidos por uma pele, é por esse motivo que existe um pensamento muito comum entre nós seres humanos “da terra viemos e para ela voltaremos”.
Quando o Planeta Terra entrou na Galáxia, passou a receber o vento, o sol, a lua, as estrelas, a noite e a chuva, com isso, os seres existente rastejantes em lamas podres, começaram a receber estas energias e uma grande transformação teve início com a perda da pele, então houve o surgimento de animais como: Dimetrodon, Protorossauro, Brontossauro, Ungulatus, Triceratops, Pterodátilo e muito mais, inclusive, o homem com rabo andando e com quatro patas, sendo que apenas o macho apresentava o corpo coberto de pelo.
Olhando hoje ao nosso redor, observamos o mundo com os seus habitantes, algumas criaturas até nos parecem familiar, pois temos a impressão de que sempre foram assim, desde as mais remotas eras.
Desde que o homem tomou conhecimento de si mesmo e pode transmitir aos seus descendentes algo de sua obra e sua vida, o mundo não sofreu grandes transformações.
Mas, a civilização humana desenvolveu-se somente numa época relativamente recente, há cerca de algumas dezenas de milênios, pouca coisa em confronto aos bilhões de anos de vida na Terra.
Durante este tempo tão longo que a nossa própria mente titubeia em conceber, sucederam-se em nosso Planeta, as diferentes espécies de animais, dos quais de um lentíssimo processo evolutivo nasceram os animais que hoje são conhecidos por nós. Falamos em “processo evolutivo”, são duas palavras muito importantes de que se faz largo uso atualmente e que exigem um pouquinho de explicação.
Por “evolução” devemos entender o fenômeno pelo qual um ser vivo, perdendo algumas de suas características originais e adquirindo outras novas, transforma-se em algo muito diferente, seja pelo seu aspecto ou seja pelo seu hábito naturalmente, total transformação não se realiza em um simples ser, mas em infinitas gerações de seres pertencentes à mesma espécie.
Suponhamos em outras palavras, que um peixe, entre milhões de seus coirmãos nasça com uma pequena modificação nas barbatanas, o que o torna mais apto a deslizar no fundo do mar ou rio, do que a nadar, todos os seus descendentes serão iguais a ele, talvez de um incalculável número de anos, acontecerá que um desses descendentes nasça com um aparelho respiratório capaz de utilizar o oxigênio do ar.
Eis, pois, que através destas “mutações hereditárias” surgiu um animal novo, que viva em terra firme ao invés de nadar embaixo da água. Inúmeros de novos seres revelam-se inadequados à vida ou porque encontraram no novo ambiente inimigos demasiados fortes ou porque lhes vem faltar o alimento.
Então, estas raças sucumbem, extinguem-se sem deixar vestígios, sobrevivem entre seus descendentes ou parentes os mais aptos e os melhores.
Assim, através de infinitas tentativas que chegam a durar milhares de milênios de anos, chegamos aos primeiros seres elementares, capazes de viver somente em ambientes obrigatórios, há infinitas variedades e formas que notamos agora no reino animal. Muitos dirão: “Mas como podemos ter certeza, se das épocas distantes não possuímos lembranças e nem documentos”?
Puro engano, pois possuímos documentos, e muito mais preciosos do que se estivessem sido pintados ou escrito pela mão do homem. [continua]
Nosso endereço: Amor Entre os Povos, Rua São José, 247 – centro – Ribeirão Preto - SP, fone: 16 3625-0574.
Abraços
Florêncio Antonio Lopes
Mestre Espiritualista
Site: www.aep.org.br
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Florêncio Antonio Lopes, nos seus 88 anos de vida, faleceu em 06/09/2024, foi fundador da religião espiritualista Amor Entre os Povos. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |