CONTINUAÇÃO DA I PARTE DO I CAPÍTULO DA OBRA EM ANDAMENTO : O VIAJANTE!&8207;




Autor João roberto da silva
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 24/11/2012 16:10:39
É o verme da escória soberba e tirana, da opressão e absolutismo envidados numa emocionante história, contada nos dias sombrios e escalada com veemência sobre altares e casas repletas de insanos e nostálgicos serventes da fé.
O Viajante se propõe, definitivamente tornar livres e não se fazer enxergar a estupides em contribuir com o Império do medo e o crescimento do ego-ditatorial liderado pela empresa das almas, na salutar pregação do amor, mas suicida prisão da fonte do real saber. É do mútuo interesse a vontade do Ser livre! É inimaginável se viver sob a custódia da culpa, logo após se dissolver no sabor do real paladar da fonte do saber, onde a única sabedoria é o de se saber :Ser! que se libera toda Energia desde quando se foi gerado esse Ser na amplitude da magnifica partilha, da origem do que se conhece por vida em nosso cosmos e posteriormente em "vida inteligente" num Ser Homem, diversificando na figura do bem e do mal de deus e do diabo do ego e do ego ditatorial. A energia fora do Eixo maior se enraizou e se multiplicou, desenvolvendo um caule como que em uma planta no tronco, absorvendo grande consciência dentro daquele processo, tornando-se Uma das primeiras ao lado do Viajante a observar a causa e o efeito e a perceber o limiar de sua natureza. Logo assim sabendo, pouco a pouco e em curtos espaços de tempo começa a traçar um plano, que foi se concebendo em seu centro de inteligência: o de transpor todo o Eixo-central e Ser o coordenador principal e único de toda e qualquer forma de expressão de existência advindo o Ovo cósmico, do nada existencial, da sobre-vida inativa da vida. Como todo caule está sempre ligado ao Tronco da árvore, essa trama satânica é sabida de toda a consciência ligada por si só ao Tronco como um todo, é imediatamente traçado um plano maior para impedir essa tamanha
destruição. Através do que realmente fomos, somos e deveremos Ser, é passada toda a energia e conhecimento para se livrar dessa dualidade criada nesse infame concurso nos primórdios de nós, na semente do mal e no sabor do controle, e dominar toda esfera de poder pensante do existir, tornado subserviente toda e qualquer criatura ao império do ego, do Ego-ditatorial. A viajem é longa e sombria para o Viajante. Ele vem de longas eras combatendo esse Horror das trevas e conclamando todo o globo para o Armagedom, a luta final contra o real poder das trevas que assola vosso povo e dizima vosso conhecimento, atrelando-vos a felicidade sob a custódia de fábulas e enganos sutis, firmado em palavras vãs e frases cheias de engano sobe o forte pretenso de de um "deus" que só se prova com o bater da língua, sob um nome que se desconhece, a não ser pela mantida (história) a mais de 2000 anos, de um homem numa cruz, num assassinato jamais visto na história, flagelado por um seleto grupo de sanguinários que hoje bebem o seu sangue, com os milhões e milhões de valores em seus cofres e uma vasta lista de crimes contra a humanidade em que vivem na assolação da fé como custódia, dando como recompensa o céu como morada, a Virgem Maria como Mãe e o próprio filho de deus como irmão. Um deus que como já salientado antes : não se vê, não se sabe, não se ouve, não se sente, não se prova. Existe na utopia dos crentes fervorosos, se sente no calor das orações fervorosas e se prova no bate boca de súditos a procura de sabor á vida. O próprio existir de qualquer divindade, torna nula sua divindade pois lhe dá um ponto de partida e para se Ser um Deus não se tem ponto. O Ser existir dá a ideia de um princípio na nossa mente e todo princípio quando se torna por divino se anula este último. Se é deus , nessa inexistência eterna do inconsciente, onde mergulha a mente sempre a procura de um ponto, que como sempre inexistente vai se fazendo deus e deuses... num deus; em toda essa busca e descoberta num percurso onde o que se descobre é o que se é... é um deus que vai se fazendo em cada nova descoberta, numa infinidade de circunstâncias completamente inesperadas e inusitadas mas que no clarear da imagem, se molda no nosso destino, onde nem o Tempo é senhor de tudo, pois tudo que existe se faz servo do que virá existir. Nunca Deus poderá existir pois senão Ele deixa de Ser Deus!
Estamos no limiar de uma nova Era, onde ventos de outrora, pousaram numa única direção. Os conceitos cegos aprisionados num labirinto "escravocrata", são substituídos pela liberdade do Ser Homem, encontrando seu próprio destino. Busca-se um "Paraíso perdido", uma felicidade intangível e um Deus à ser adorado. Espera-se caminhar em sua direção, mas "Ele" não tem lugar. Desde o princípio das Eras, observa-se o que há de belo no mundo. A harmonia da vida no Planeta, permanece estável, mesmo perante as aberrações humanas. O puro na "irracionalidade" animal, o angelical em um semblante infantil e o êxtase materno ao luzir a existência. Algo oculto, imperceptível ao olho nu, existe nisso; capaz de um instante feliz ao mais rude Ser, aguçando seu sonho juvenil, quando o viver é sorrir e o ser feliz, sorrir. O Ser amor é Ser presença nesse palco. A indefinida nomenclatura "Deus", deve ser substituída pelo Ser amor. A forma divina, representada por inúmeros "amuletos", derivada da necessidade ou criação de qualquer entidade divina ou divinos, pelo imaginário humano, só é concebível e possível à razão, na percepção do Ser amor, infinitamente longe do simples conceito sentimental, disponível em nossa linguagem. Amar é Ser amor como parte dele. Somos um; mesmo sem perceber o "vermelho" que corre em todo "animal" que respira. O amor como Ser, provido de inteligençia individualizada, jamais compara-se ao sublime gesto, da partilha aos desafortunados, á atenção dispensada com inválidos e enfermos, nem tão pouco com o martírio dos mártires, mesmo que comparado ao de célebres vultos da história, como o do Jesus cristão, assassinado por judeus e romanos. São "feitos" heroicos e nobres, cativando a emoção da "alma", gratificando a esperança, encorajando os ideais, espelhando as convicções, no desprendimento em seguir e lutar, pelo legado ideológico, deixado por quem sacrificou a própria vida por ele. O Ser amor, seria a percepção, que nossa presença se faz presente, onde se"vive", no momento que se chora o corpo inerte, quando a consciençia impera ou o orgânico e o inanimado reside. O amor não o é atributo divino. É o Ser próprio da divindade entendida no absoluto da compreencão, desprendida da imaginação, fábulas superticiosas, constituindo a evolução de Todos no Todo, em Tudo, de Tudo aparente aos olhos que se tem e se pode ver, do Único, do Existir do Ser. É o que se pode pensar em um Deus tangível, na vossa cultura. As religiões são Orquídeas ao paladar e Ortigas para MENTE . Definitivamente devemos excluir qualquer tipo de "ÓPIO" de nossas VIDAS. O UNIVERSO pulsa com o comando interno. A VIDA vem de dentro; como um vulcão a emergir quando o seu calor
explode no centro do seu interior.









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