CONVERSANDO COMIGO?
Autor Eduardo Shimodah
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 27/01/2009 19:24:46
Em nossa vida quantas coisas aprendemos e iremos aprender.
O que importa não é o aprender ou não, mas sim o que fazer com as informaçoes.
Portanto devemos analisá-las e tomar as nossas decisões, agora bem mais consciente e seguro.
Mas quando as nossas emoções gritam muito alto, impede-nos de tomar decisões.
Talvez tenha chego a hora de subir mais um degrau na escada da nossa evolução espiritual.
Para isso precisamos nos desprender de preconceitos pessoal e de outrem.
Quantas oportunidades foram desperdiçadas por ouvir ou acreditar em outros à revelia.
Quando conseguirmos (todos conseguem), desperta em nós um sentimento nunca antes sentido.
E quando acharmos que não conseguiremos, levamos um susto, porque a resposta será positiva.
A princípio não entedemos no racional, mas inicia-se um novo sentimento dentro de nós.
Na verdade não há novidade, ela sempre existiu, é que enfim passamos a querer enxergá-la.
Quantas vezes tivemos ótimas idéias do nada, e após a surpresa simplesmente esquecemo-las.
Tem hora que só o racional resolve. Mas quando está emperrado, indica outro caminho.
Na maioria das vezes a dificuldade não é boa. O melhor caminho é o suave, o que desliza, o fácil.
Não estamos acostumados a tomar decisões sem usar o nosso racional (falta de crença em si).
Mas a resposta veio e o resultado foi positivo, então tentamos entender para usá-la novamente.
Surge uma melhor maneira de obtermos respostas as nossas dúvidas.
Tentamos novamente e sem sucesso, achamos que a vez anterior foi só uma inspiração divina.
Desistimos e perdemos a oportunidade de comunicarmos com o invisível e de ser mais feliz.
Tudo devido ao nosso comodismo, a falta de fé, de persisitência, o negativismo e ouvir outrem.
Alguns de fato, não estão preparados ainda, por uma série de motivos.
Mas aqueles que não se conformarem e persistirem, talvez encontrem uma solução.
E se cada vez que fizer uma pergunta a si, imaginar um bonequinho respondendo sim ou não?
E se começar ao aguardar um ônibus, perguntar-se, se irá demorar ou não?
E depois de muitas perguntas, descobre que o saldo das respostas foi muito satisfatório (99%).
E com o tempo o bonequinho começa a falar coisas interessantes sem ser perguntado.
E o bonequinho não é mais boneco.
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