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Dúvida e Dica 15 - Grupo Mera

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Autor Grupo Mera

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 17/11/2014 14:36:17


15 - Estudante: Realmente o perdão parece bem mais fácil com estranhos ou apenas conhecidos. Com os mais próximos é uma projeção de culpa constante. Em alguns momentos, tenho vontade de desistir. No início dos relacionamentos especiais de amor, quando se está consciente e se observa o ego, fica claro e o movimento absolutamente incrível de como projetamos a nossa culpa no outro e vemos nele as coisas que não aceitamos em nós próprios. De maneira exaustiva, às vezes quase de minuto a minuto, essa percepção aparece. Felizmente, depois das quedas, nos levantamos e tentamos não criar distanciamentos, não nos prendendo às mágoas ou ressentimentos. Acho que é isso que vamos aprendendo um com o outro.

Felizmente também, neste sonho, nada acontece por acaso: meu marido decidiu, em ótima ocasião, começar a estudar o UCEM e está determinado a fazer com que este relacionamento dê certo porque, segundo ele, é uma excelente oportunidade de crescermos juntos.

Às vezes não é nada fácil sermos constantemente confrontados com o nosso auto-ódio. O que fazer para facilitar um pouco o processo?

 

Grupo Mera: Há a bênção de vocês dois estudarem o Curso juntos, certo? Quando nos juntamos num mesmo interesse, nossas forças ficam imbatíveis.

Pode ser que o processo seja facilitado se vocês deixarem sempre um "bilhete-lembrança" para si mesmos para voltarem a algumas coisas básicas que sempre nos fogem da memória:

 Lembrar que essas memórias não estarão sempre claras - e perdoarem-se por isso...

 Lembrar de que o outro nunca pode nos machucar, e de que, quando nos sentimos assim, agredidos (ofendidos, magoados, desprezados...) é apenas porque nesse determinado momento estamos identificados com o ego. E se apenas "constatarmos" isso, resgataremos mais facilmente esta memória: “Eu sou como Deus me criou. O Filho de Deus nada pode sofrer. E eu sou Seu Filho” (UCEM-T-31.VIII.5:2-4).

 Será sempre interessante quando você ou seu parceiro perceberem que algo incomodou na ação do outro, explicar/contar que, mesmo que esta não tenha sido a intenção dele (a), foi assim que vocês "receberam", "perceberam" o ocorrido, já que cada um tem uma história diferente. (O diálogo pode começar com algo como “eu creio que sua intenção não tenha sido me machucar, mas eu recebi/percebi isso que você falou ou fez como uma agressão – me senti abandonada (o), desprezada (o)...”).

4 – Útil também será lembrar de que quando temos o propósito de abandonar o ego, a nossa própria resistência (armadilhas do próprio ego) também fica presente. Se nos lembrarmos disso, deixaremos as respostas automáticas - reações viciadas - de lado, e escolheremos conscientemente "com quem responder", com o ego ou com o Espírito Santo. 

 


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Grupo Mera   
Grupo Mera - Facilitadores de Um Curso em Milagres no Brasil desde 2003 - Site: http://www.grupomera.com.br/ -Loja: http://loja.grupomera.com.br/
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