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Dúvida e Dica 3 - Grupo Mera

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Autor Grupo Mera

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 08/08/2014 11:28:29


3 - Estudante: Olá, amigos. Mais uma vez recorro a vocês para dissipar minhas dúvidas. No texto do livro capítulo 12, O currículo do Espírito Santo, seção III, “O investimento na realidade”, parágrafo 4: "Reconhece o que não importa e se os teus irmãos te pedem algo ‘ultrajante’, faze, precisamente porque não importa (...). Contudo, foi apenas tu que fizeste com que o pedido fosse ultrajante e todo pedido de um irmão é para ti”. Não entendi a utilização da palavra "ultrajante" e por isso o texto ficou incompreensível para mim. Ajudem-me, por favor. Obrigada e um grande abraço amoroso.

 

Grupo Mera: Sempre tenha em mente que o Curso fala conosco em dois níveis. Em um, ele fala das coisas do mundo e como vamos caminhando com os milagres aqui. No outro, como no caso da parte que você pergunta, ele fala sobre a sua metafísica: o mundo é uma ilusão, portanto, não existe.

A palavra “ultrajante” se refere a qualquer coisa que uma pessoa insista que devamos fazer e nós nos recusamos (interesses opostos). Quando ela insiste, ela realmente pensa que a realização disso a “salva” de alguma maneira. Quando nós a contrariamos, é porque acreditamos que o contrário nos salva de alguma maneira. Jesus está dizendo que fazer ou não fazer, na realidade (Céu), não importa. Mas que podemos entender essa “dinâmica” entre o pedido de salvação dessa pessoa e a nossa tentativa de sermos salvos com a recusa em atendê-la – ambos os casos, ilusórios. O pedido de salvação de algum irmão é, na verdade, o nosso próprio pedido, mesmo quando as formas são aparentemente opostas. Pois nós já estamos salvos, então, a necessidade dessa lembrança é de nós dois – minha e do meu irmão.

Sendo assim, qualquer coisa que façamos atendendo a um pedido de alguém, não teria qualquer significado ou não deveria nos ferir, caso lembrássemos exatamente Quem somos.

No entanto, um pouco depois, no capítulo 16 (T-16.I.6:4-5), ele modifica, ou explica de outra maneira: "Eu disse que se um irmão te pede para fazeres alguma coisa tola, que a faças. Mas esteja certo de que isso não significa fazer alguma coisa que vá ferir a ele ou a ti, pois se ferisse um, feriria o outro".

A forma como fazemos as coisas por aqui realmente não importa para caminharmos para a Expiação. Mas se estamos agindo com amor (Espírito Santo) ou com medo (ego) isso faz toda diferença. Quando precisamos responder a um pedido e examinamos nossa mente em relação a "identificar" os pensamentos não benignos ou não amorosos sobre a situação/pessoa/resposta, a ajuda do Céu fará com que encontremos a forma mais adequada de responder - não machucando ninguém.

 


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