Espiritualidade – tempo de despertar!
Atualizado dia 2/14/2009 2:10:18 PM em Espiritualidadepor Marcos F C Porto
Como Lao-Tzu, também conhecido por nós como Lao Tse, filósofo chinês e figura central do Taoismo (Tao Te Ching), que viveu na Antiga China do século VI a.C., nos diz: “É sabedoria conhecer os outros. É iluminação conhecer a si mesmo”.
Para refletirmos e aprofundarmos nossos conhecimentos pessoais sobre o quê e quem somos, precisamos nos libertar do nosso confinamento. Esta é a semente do despertar!
Vamos lá refletir sobre o tema?
Pensamentos, sentimentos e experiências em nossas vidas são o que produzem tanto nossas freqüências como também energias. Tudo o que cheiramos, ouvimos, degustamos, vemos ou tocamos se torna energia. Tudo o que diz respeito aos nossos sentidos no corpo físico foram previamente desenvolvidos para converterem essa dimensão para um formato que possamos absorver.
É o que devemos observar em relação ao cérebro. O cérebro é físico atuando com os neurônios para produzirem estímulos. No entanto, o processo não termina aí. Então vem a pergunta: Pode o cérebro produzir algo mais elevado? Por que razão? Somos seres humanos espirituais dotados de energia! Repetindo, somos seres de energia, existindo em corpos orgânicos com vida. Nenhuma parte de nós mesmos que imaginamos ser física, somos nós. É um organismo vivo que simbolicamente trabalha em nós, em igualdade com os outros. Insistindo mais ainda... somos simplesmente energia.
É bom começarmos a realizar que nem tudo o que desejamos praticar vem de nós. Metade do que queremos vem da vontade desses milhões de organismos em nós, os quais o cérebro administra a todos. Nosso sentido de realidade está em descobrir quem somos nós dentro de todo o sistema. Muitos de nós nunca chegam perto dessa descoberta. Essas são pessoas muitas vezes íntimas nossas, mas que permanecem autômatos. Os autômatos são pessoas que atuam mecanicamente tanto no trabalho como desempenhando seus papéis na vida. Faz sentido?
Por outro lado, pessoas despertas para a vida são aquelas que identificamos como tudo aquilo que não corresponde verdadeiramente ao que são. Por exemplo: olhamos para nossas mãos, abrindo e fechando, e observamos que isso é simplesmente a ação de uma máquina. Identificamos também que dentro de nós os ossos são nossa sustentação, cobertos de músculos; que temos um sistema elétrico de nervos que estimulam os músculos a se expandirem ou retraírem, e isso é também ação de uma máquina. Agora, caso decidirmos remover nós mesmos desse organismo, nos afastando de toda essa carne, músculos e ossos, o que iria acontecer? Seríamos só energia, permanecendo como somos, não é verdade? Nessa dimensão será que teríamos ouvidos para ouvir, glândulas nasais para cheirar, olhos para ver a luz e distingui-la das sombras? A resposta talvez seja não! Assim, fica difícil experimentar essa dimensão não sendo através do organismo que temos que é estruturado pela Criação Divina de Deus para nos proporcionar e manter toda essa sensação de energia elétrica.
Mantendo constante essa energia elétrica, ela irá transferir as informações dessa dimensão em dados de impulsos elétricos. É como o gotejamento constante da água da chuva em uma tigela. Tudo o que cheiramos, ouvimos, enxergamos, degustamos, tateamos é convertido em informações elétricas.
Esse processo por si só se torna uma freqüência, tal como a sintonia de uma estação de rádio ou do canal de TV. A imagem apropriada para essa identificação é a da marca dágua de fundo que identifica a individualidade de nós mesmos. Quanto mais entendermos este importante aspecto melhor poderemos aprimorar nosso tipo de freqüência a ser irradiada. Isso nos possibilitará o acesso a outras faixas de freqüência, o que significará elevação dos níveis de consciência. Está claro?
Quanto melhor pudermos compreender esse processo, mais iremos realizar o que somos e refletir que há muito mais vida em nós do que conseguimos ver na superfície dos nossos cinco sentidos; e então iniciaremos nossa trajetória para desenvolvermos o sexto sentido, porque é o sentido do conhecimento.
O sentido do conhecimento nos propiciará outras formas de entendimento da vida além das dimensões dos cinco sentidos. Assim, a nova freqüência será baseada no que pudermos refletir e compreender.
Através das conversas íntimas conosco mesmos, que serão as reflexões e meditações, as transformações irão sendo identificadas. Porque nossas mentes refletem muito mais do que as simples questões do ser ou não ser. Quanto mais refletirmos o que somos e para o que viemos, mais iremos nos tornando verdadeiros. E quanto mais realizarmos o que verdadeiramente somos, mais conscientes seremos, e a realidade à nossa volta irá mudar. Esta é a primeira porta da dimensão mais elevada, a qual está fechada para a freqüência deste mundo.
É tempo de despertar! O Ser Divino em nós quer assumir!
Voltaremos ao assunto.
Texto revisado por Cris
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Marcos F C Porto – Terapeuta Holístico - Psicoterapia Holística Transpessoal – CRT 44432, Diplomado em ITC - Integrated Therapeutic Counselling, Stonebridge, UK, trabalha auxiliando pessoas na busca da sua essência, editor do OTIMIZE SEU DIA! há 23 anos, autor do livro - Redescobrindo o Eu Verdadeiro, facilitador de Grupos de Reflexão há 20 anos. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |
