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Infelicidades

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Autor Paulo Zonta

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 05/03/2021 15:59:29


Algumas pessoas passam por grandes problemas em suas vidas. Parece que tudo dá errado e, mesmo assim, seguem em frente, tocando sua vida com tranqüilidade, com paciência e tolerância, assumindo suas responsabilidades e enxergando as situações como uma provação. Estas pessoas têm uma visão espiritualizada da vida.

Por outro lado, vemos também pessoas que mesmo tendo tudo aparentemente bom em suas vidas, tanto o lado material, o familiar, o financeiro, etc., estão sempre tristes, infelizes, desanimadas e reclamando da má sorte. Existem forças subconscientes em nosso psiquismo, que nos levam à uma compulsão a repetir certos comportamentos, determinando assim a forma de reagir aos problemas da vida.

Vivências de abandono, de injustiças, infelicidades, que não necessariamente tenham ocorrido na primeira infância, são como que diretores e roteiristas destes s dos quais somos atores inconscientes. Assim, nossos sentimentos de abandono, que podem ter sido sentidos com relação à nossa mãe, nosso pai, ou outro coadjuvange em nossas vidas, determinam nosso coportamento hoje, muitas vezes sem nem ao menos sabermos do que se trata. Somente percebemos que estamos repetindo uma forma de agir, ou um sentimento que não queremos sentir ou agir.

E assim vamos reeditando o mesmo "com nossos parceiros, nossos chefes, nossos colegas de trabalho e amigos mais próximos. Desta forma, é fácil entender como uma pessoa pode viver negativamente sua vida, sem perceber-se que há uma outra maneira muito melhor e mais saudável de se viver. Ninguém é obrigado a viver assim, mas mesmo não estando contente com a vida que leva, muitas vezes não se sabe como mudar tudo isso. Principalmente por achar que "eu sou assim mesmo - não vou mudar", ou ainda achando que "não é culpa minha, acho que tenho má sorte no amor ( ou no trabalho, ou nos relacionamentos...)", enfim...

Mas é possível tomar consciência e resolver estes conflitos modificando nossos s. É possível nos tornarmos também "diretores" e "roteiristas" no palco de nossas próprias vidas, através de um trabalho de autoconhecimento como e análise psicanalítica.

Entrar em contato com nossas angústias e entender nossa dinâmica inconsciente, entender o "sentido" de tudo o que fazemos se pensar, ou de nossos sentimentos, de nossos comportamentos e maneiras de agir perante os grupos sociais nos quais estamos inseridos.

Ter prazer na vida, harmonia nas relações interpessoais e maior paz interior, é o objetivo de nossa evolução espiritual. É a própria reforma íntima que pode avançar muito com o trabalho analítico.

Arqueologia profunda da Alma, mas não só isso: buscamos também entender sua psicodinâmica presente, pois nas angústias e conflitos pessoais atuais estão alicerçados nos processos psicodinâmicos os quais são sempre in ou sub-conscientes.
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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Paulo Zonta   
Terapeuta e Coaching
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