Magia e a Mente de Deus
Autor Tatiana Ito Coimbra
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 3/17/2017 4:18:27 PM
Os nossos neurônios emitem impulsos nervosos para gerar as reações corporais, grosso modo, correto? Estes impulsos, de uma certa forma,atingem também pessoas, objetos, a energia elétrica, o tempo, os espíritos, os elementais e outros astros, na mente treinada e com fé. E depende no que nos treinamos, no Espiritismo, Quimbanda, Umbanda, Candomblé fazemos trabalhos com espíritos, que demandam e defendem. Na magia você trabalha com elementais e espíritos, em certos casos, o tempo, etc.
Acontece que todas essas demandas de bem e mal estão fora da criação da mente do Criador que envia tudo o que precisamos no momento. Certas coisas que queremos virão com paciência, fé e um pouco de atitude, não precisamos agir para que venham para nós. É só persistir no caminho.
Quando usamos a magia, mais do que aqueles que trabalham no plano físico, estamos criando elementos que responderemos, caso tenham resultados "ruins" com nossos clientes ou conosco mesmos. Osho disse que o último véu, como apego, é o da espiritualidade (não exatamente com essas palavras). Eu sei que existem muitos casos que nosso ser nos impele a agir, seja o modo que for, e quem poderá dizer o contrário? E a Magia sagrada, está na Lei Maior, para ajudar a humanidade no seu encontro com o Pai. Nessa passagem que fala sobre a criação da nossa mente (naipe de espadas) e a mente do Todo eu descreveria como sair da ilusão que nós próprios criamos, há eras, a nós próprios e aos outros.
“Segundo Buddha, tudo está na dependência da mente (que no Tarot está ligado ao naipe de Espadas). Nas palavras de Geshe Kelsang Gyatso [Introdução ao Budismo, Editora Tharpa]:
“Ainda que nos esforcemos muito para encontrar felicidade, ela continua sendo esquiva para nós, ao passo que sofrimentos e problemas parecem vir naturalmente, sem nenhum esforço. O que acontece é que normalmente buscamos felicidade fora de nós mesmos. Tentamos conseguir as melhores condições materiais, o melhor emprego, o mais elevado status social, e assim por diante; mas, independente do sucesso de nossa situação exterior, continuamos a ter muitos problemas e muita insatisfação.
Nunca sentimos felicidade pura, duradoura. Nos ensinamentos de dharma, Buddha nos aconselha a não buscar felicidade fora de nós mesmos, e sim incuti-la dentro de nossa mente. Como fazer isso? Purificando e controlando nossa mente por meio da prática sincera do Buddhadharma. Se treinarmos deste modo, poderemos garantir que nossa mente se manterá calma e feliz o tempo todo. Então, não obstante o quão difíceis possam ser nossas circunstâncias exteriores, estaremos sempre felizes e em paz. A partir disso, podemos perceber que as principais causas de ambos, felicidade e sofrimento, estão na mente, não no mundo exterior”. (Disponível em: link
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