Mediunidade não é doença
Atualizado dia 08/08/2011 20:57:48 em Espiritualidadepor Flávio Bastos
Tenho recebido muitos e-mails de pessoas que vêem espíritos, ouvem vozes ou antecipam acontecimentos trágicos. Mas que com medo de serem estigmatizadas ou diagnosticadas como psicóticas, preferem manter segredo de suas experiências reais.
Por outro lado, tenho recebido e-mails também de acadêmicos e profissionais da área da saúde física ou mental, que confusos ou temerosos de um diagnóstico precipitado em relação a seus pacientes, solicitam a minha contribuição. São situações que envolvem a tênue linha imaginária que separa a psicose da mediunidade em desequilíbrio, e que por este motivo, geram dúvidas na hora de um diagnóstico mais preciso por parte do médico ou do psicólogo.
Na verdade, muitas dessas pessoas são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com desequilíbrio mental, psiquiátrico.
Nesse sentido, o manual de estatísticas de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas que dizem ver e ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação.
Desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) inclui o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Após essa data, a obsessão espiritual, oficialmente, passou a ser conhecida na medicina como possessão e estado de transe, que é um ítem do CID - o Código Internacional de Doenças que permite o diagnóstico da interferência espiritual obsessora.
Portanto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos, bem como na mediunidade ou na interferência de um ser desencarnado através da obsessão espiritual. No entanto, cada caso é único, e deve ser avaliado para que se chegue a um diagnóstico preciso.
OBJETIVIDADE NO ATENDIMENTO ESPECIAL OU NA CONSULTORIA
O serviço online que disponibilizo a profissionais da área da saúde se enquadra nas situações acima descritas e tem como objetivo avaliar cada caso sob o enfoque da ótica interdimensional, ou seja, que a avaliação acrescente no sentido de dirimir as dúvidas do profissional para que ele possa chegar a um diagnóstico mais preciso de seu paciente.
O mesmo raciocínio avaliativo serve para casos de pessoas com sensibilidade especial, que possuem -ou não- diagnóstico médico e que desejam uma orientação ou entender o que passa consigo durante as experiências de ver vultos, ouvir vozes ou antecipar acontecimentos trágicos, entre outros.
OPERACIONALIDADE DO SERVIÇO
Tanto o atendimento especial quanto a consultoria será por intermédio do MSN (áudio e vídeo).
CONTATO
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Flavio Bastos é criador intuitivo da Psicoterapia Interdimensional (PI) e psicanalista clínico. Outros cursos: Terapia Regressiva Evolutiva (TRE), Psicoterapia Reencarnacionista e Terapia de Regressão, Capacitação em Dependência Química, Hipnose e Auto-hipnose, e Dimensão Espiritual na Psicologia e Psicoterapia. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |