MULHER E FARAÓ DO EGITO: HATSHEPSUT
Autor Marinez Tito Salgado
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 3/13/2010 1:50:26 AM
Ei, minha muito querida Faraó, você conseguiu! Você, que veio das Estrelas, mergulhou para habitar no mundo da matéria para o trabalho de cura e educação, inspirando a todos os humanos a elevarem os corações, transmutando suas ações em potencialidades. Esta foi mais uma oportunidade de estar mergulhada no barro em benefício da humanidade e do Cosmos, e após, cada sua graduação ir da Terra deixando-a mais esplendorosa.
Esta mensagem é dedicada a uma brilhante e maravilhosa estrela, além de corajosa e capacitada Mulher. Seu nome é Maat-Ka-Ra Hatshepsut, a Faraó Mulher, o Feminino do deus Sol. Reinou em Tebas, Egito por 21 anos durante a 18ª Dinastia (por volta de 1500 a.C.). Era representada como deusa do mundo dos mortos, assim como de uma Leoa, além de ser relevante que no mundo dos vivos dava especial atenção ao povo dito comum, isto é, ao “Ka” de cada indivíduo vivo e não somente aos de linhagem genealógica de deuses, como pensava o povo – que na verdade seriam os Seres que vieram das Estrelas.
Sua tarefa fora árdua e severa, além dos limites de um homem, porque não era o natural que uma mulher feminil e mãe se responsabilizasse em dirigir uma Nação tão populosa se não tivesse sido escolhida pelo Plano Divino.
Ela deixou como prova de sua grandeza e como filha amada de Deus, ofertou dois principais obeliscos (talhados em uma só pedra de granito) e neles narrados palavras sagradas: “que o centro vital do ser se ligasse ao coração, e este à consciência e representados por um “vaso”. Esses obeliscos com suas formas perfeitas e suas pontas cobertas de âmbar amarelo (mistura de ouro e prata) dissipavam negatividades e atraiam força Luz Criadora. Neles também Hatshepsut gravou: “A Majestade do meu ser, com meu coração cheio de amor por meu Pai, entrou em intimidade com os Planos de Seu coração, o Coração do Senhor da Totalidade, porque sei que Karnak é a Luz da Terra e que Seu Olho Sagrado de Senhor da Totalidade se volta a esse venerável terreno das origens”.
Deixou escrito em seu santuário que houve grande festa no céu e grande festa no Egito, com toques de tamborins, soar de uma trombeta e ritos de oferendas na inauguração dos obeliscos em Tebas. Isso ela escreveu quinze séculos antes de Jesus Cristo vir ao Planeta Terra e ao sair deixo-a ainda mais Esplendorosa.
Ficou, como prova da sua simples presença imortal, um templo, o Deir El Bahari, o santuário do Sol, construído por seu arquiteto Sennemut, conhecido como o templo “Djeser Djeseru” ou “Esplendor dos Esplendores”, perto de Luxor no Vale dos Reis. Deixou descrito em pintura, suas viagens a Punt, seu nascimento, sua coroação (assistida por seu pai Tutmóses I), a inauguração dos obeliscos e todo seu trabalho de pacificação e engrandecimento do Egito durante seu reinado
Hoje uma festa acontece nos céus por conta da sua estada neste Planeta tão amado; como ´portadora do Feminino Sagrado para que seu Espírito e Alma de uma Faraó esteja pela eternidade “presente” na Presença do Deus Único e presente neste momento de festa Planetária com todos os Auxiliários que viveram no Egito de Deus!
(do livro Canal Majestoso do Feminino – de minha autoria)
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