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Nem tudo são Flores nas Dimensões Suprarreais

Atualizado dia 03/01/2017 22:35:35 em Espiritualidade
por Maria Helena Neves de Albuquerque


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Ano Novo. Vida Nova!
E aproveitando o ensejo deste mini texto 2016, eu gostaria até de agradecer do fundo do meu coração a todos os humanos que ao longo desses 365 dias distribuíram e/ ou buscaram informações em minha página via SOMOS TODOS UM, o meu excelente site e igualmente uma das maiores fontes do meu aprendizado contemporâneo no que diz respeito ao Autoconhecimento e Evolução Espiritual, enquanto informações básicas para compor as nossas armaduras para o enfrentamento das dificuldades reais e suprarreais do Ser e do Existir nesse Universo azul.
De fato, eu imagino que entender o Ser e o Existir de um sensitivo requer uma certa dose de estudos e pesquisas científicas no tocante às conexões mente-matéria e realidade psicofísica daqueles que dia após dia interagem conosco nesse Planeta azul.
Logo, para alguns dos nossos pares e, principalmente para aqueles que não entendem essa sintonia suprarreal, eu ainda diria que há registros científicos de vários episódios nos umbrais do espaço-tempo pontuados pelos pesquisadores da física quântica e até mesmo a partir do século XX, com a divulgação dos escritos suprarreais editados por Carl Gustav Jung em seu livro de "Memórias, Sonhos, Reflexões".
Por outro lado, o planeta Terra conta em pleno século XXI com novos estudos e pesquisas sobre o perfil dos humanos considerados “especiais”.
Estudos esses levados a público pela psicóloga Elaine Aron, que a partir de 1991 vem estudando essa fenomenologia em seus pacientes, pois de acordo com ela já existe entre nós uma média de quinze a vinte por cento de humanos com esse perfil especial, cuja sensibilidade está descrita como à flor da pele e até porque os seus cérebros são dotados de características especiais.
Processam informações sensoriais nas dimensões reais e suprarreais enquanto interagindo simultaneamente com os dois hemisférios cerebrais; o lado esquerdo do cérebro que é o responsável pelo uso da razão e o lado direito responsável pelos momentos de intensas subjetividades do ponto de vista emocional. Isto porque essas pessoas são mais sensíveis e emotivas a ponto de sentirem uma espécie de mal-estar quando em grupos ou enquanto em ambientes extremamente trevosos ou sombrios.
De acordo com os estudiosos das energias sutis, os humanos dotados de uma sensibilidade exacerbada são considerados “empatas”. São extremamente atenciosos a tudo que ocorre ao seu entorno; quer seja em situações reais ou suprarreais, pois em verdade para quem é detentor desse poder já está acostumado com as invasões sutis no seu campo eletromagnético, ou seja, já estão acostumados com essas invasões de baixo padrão vibracional.
São excelentes ouvintes, observadores, expandidos, caridosos e desapegados aos bens materiais. Têm uma clareza de pensamento, e são até conhecidos como pessoas expandidas na arte de darem conselhos, ao logo das suas travessias; conseguem até passar para os seus iguais uma energia de extrema calma enquanto interagindo em suas conexões com o mundo.

Entretanto, devido a essa sensibilidade exacerbada, eles são extremamente influenciados pelas energias positivas ou negativas do ambiente nos quais estão inseridos; e quando assim não conseguem interagir com pessoas falsas, pretensiosas, orgulhosas, mentirosas, afloradas e desonestas.
E nesse interagir sombrios, fica compreendido que os “empatas” sentem bastantes dificuldades em conviver com os seus pares, enquanto falsos e mentirosos, pois os consideram pessoas desagradáveis, energeticamente pesadas, capazes até de drenarem as suas energias físicas e sutis.
E assim se expressa o cientista das causas profundas, Carl Jung, em relação ao Ser e o Existir dos humanos portadores de mentes expandidos: “minha consciência é como um olho que abarca os espaços mais distantes, mas o não eu psíquico é aquilo que de maneira não-especial preenche esse espaço. Essas imagens não são somente sombras pálidas; são fatores e condições psíquicas de poder imenso. Poderemos talvez negligenciá-las, mas não lograremos através dessa negação subtrair-lhes o poder.
Tal impressão, comparativamente, seria semelhante a um céu noturno estrelado, pois o equivalente do mundo interior só pode ser o mundo exterior e, como atinjo esse último por intermédio do corpo, é através da alma que atinjo o mundo interior”.

Nota: direitos reservados e protegidos: nenhuma parte desse texto poderá ser reproduzida por qualquer meio, sem a autorização prévia do autor ou editora por escrito. A infração está sujeita à punição, segundo a Lei 9.610/98 
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Conteúdo desenvolvido por: Maria Helena Neves de Albuquerque   
Assistente Social Clínico UFC MS DF,CressBahia 2018. Pós-Graduada e Especializada em Terapias Holísticas e Transpessoais, "A Quarta Força em Psicologia" Ômega Incisa Imam 2009/2011 Pós-Graduada em Teoria da Psicologia Junguiana IJBA Escola Bahiana de Medicina 2015/2017.Formação ThetaHealingBrasil 2018 Casa de Yoga.Escritora Bienal Bahia,2011
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