NIBIRU - 2012 E AS CATÁSTROFES- PARTE 2
Atualizado dia 5/13/2009 2:02:13 PM em Espiritualidadepor Carina G Greco Freitas
A RESPEITO DE 2012 E NIBIRU
2012
Com respeito a esta data devemos tomar algumas considerações:
1- Se consideramos a opinião de alguns estudiosos, entre ele Zacharias Sitchin, sabemos que Jesus nasceu no ano 6 ou 7 antes de Cristo. Se for assim o tal de 2012 já foi! Mesmo não tendo provas contundentes é uma hipótese que podemos considerar.
2- Os Maias nunca falaram em “2012”; essa data foi calculada posteriormente. Os Maias tinham vários calendários; um deles (mais antigo) era chamado de “Cuenta Larga”. Esse calendário usava uma unidade de tempo chamada Baktun. Para os Maias quando o 13 (décimo terceiro) Baktun chegasse ao término, estaria assinalando o fechamento de um ciclo. Cada Baktun tem 144.000 dias; vale a penas lembrar que esse calendário foi introduzido pelos OLMECAS no ano 3113 antes de Cristo.
Veja, a seguir, a escala de unidades ligadas a esse calendário.
• 1kin= 1 dia
• 1uinal=1kinX20=20dias
• 1tun=1kinX360=360dias
• 1katun=1tunX20=7200dias
• 1baktun=1katunX20=144.00dias
• 1pictun=1baktunX20=2.880.000dias
O CALCULO PARA CHEGAR À DATA DE 2012
Como o ciclo para os Maias “fechava” no término do 13 Baktun foi feito o seguinte cálculo:
144.000 (1 Baktun) X 13 = 1.872.000 dias
Este valor, 1.872.000, dividido pelo número de dias a partir do cálculo atual referente à quantidade de dia que tem um ano (365.25) dá como resultado o valor 5.125 anos.
Como a contagem desse calendário começou no dia 13 de agosto de 3113 AC, fazendo a operação 5.125 – 3113, obtemos esta data = 2012!
Mas vamos a outras considerações:
Fritz Buck, autor do livro O Calendário Maia na cultura de Tiahunacu, fez uma observação importante: o multiplicador e o divisor (usados para efetuar os cálculos) deveriam ser um número ligado ao próprio calendário; no caso, o matematicamente perfeito 360 e não 365.25.
Dessa forma, os 1.872.000 dias correspondentes aos 13 Baktun dividido por 360 dariam como resultado 5200 anos. O que representa, para quem conhece um pouco da história, 100 pacotes do número 52 (número de Quetzalcoalt).
Se esse cálculo estiver correto vemos que 5200 – 3113 = 2087!
Este seria, na verdade, o ano da finalização de um ciclo, do 13 Baktun, de um dos calendários Maias e não o final dos tempos ou fim do mundo.
NIBIRU
Pelas pesquisas e estudos da civilização sumeriana efetuados pelo fantástico Zecharia Sitchin sabemos que existe um astro que os Sumérios chamam de Nibiru cujo símbolo principal é uma cruz! Seu nome significa o “planeta que cruza”, “planeta da cruz”. Como seu nome o diz, ele literalmente cruza a elíptica do Sistema Solar em um tempo aproximado (correspondente à sua órbita) de 3600 anos.
O próprio Sitchin, no seu último livro (ainda não editado em português) chamado “O final dos tempos”, faz um cálculo exato da passagem de Nibiru, ou seja, dos momentos em que cruzou a elíptica do nosso Sistema Solar.
Vejamos este cálculo:
1- Antes do dilúvio transitou sem causar problemas ou catástrofes no sistema solar.
2- 10.900 antes de cristo (aproximadamente) tivemos o “Dilúvio”. Nesse momento algo mudou a órbita e trânsito de Nibiru aproximando-o da Terra e causando a maior catástrofe dos últimos milênios. De acordo com estudos astronômicos existe a possibilidade de que alguma coisa (Nibiru ou algumas das suas luas) tenha batido em Urano, fazendo com que ele ficasse “deitado” (seu eixo norte-sul está orientado para o Sol). Se esse fato for verdadeiro se explica o porquê da catástrofe que é chamada de dilúvio e porque a órbita de Nibiru passou de 3600 anos a 3450 anos aproximadamente.
3- A seguinte passagem de Nibiru foi em 7450 AC.
4- Logo 4000 AC, quando o próprio Anu (rei de Nibiru) visitou a Terra.
5- A última passagem foi no ano 556 AC.
6- E a próxima (seguindo essa contagem) seria no ano 2900 DC.
Ainda temos muito tempo pela frente e muito trabalho também!
Vamos juntar todas as nossas forças mentais e espirituais e usá-las para reconstruir nosso querido e paradisíaco planeta em todos os sentidos.
Procurando irradiar muita, mas muita luz, para que a humanidade saia das trevas da ignorância (todos podemos contribuir com isso) e seja definitivamente LIVRE e obtenha novamente o direito da ESCOLHA, porém conhecendo as Leis Universais. Que ela não seja mais enganada e manipulada como foi até hoje.
Na luz e na verdade.
Carina Greco.
Maio de 2009
Texto revisado por Cris
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