NOSSA VERDADEIRA BUSCA: “A INTEGRIDADE DA VIDA”
Atualizado dia 8/30/2008 2:48:42 PM em Espiritualidadepor Paulo A F De Campos
Começamos essa caminhada por nós mesmos, e não porque somos bonzinhos ou porque dá Ibope, mas por querer melhor evoluir; e num passo de cada vez vamos começando a fazer uma pequena faxina no nosso interior, e ela vai aumentando gradativamente; vamos retirando objetos - ”comportamentos” - que nos impedem a busca, varrendo, tirando o pó que nos nubla a visão impedindo de enxergar a perfeição da vida, lavando a sujeira da alma que nos impede de sermos honestos conosco mesmos e com os outros.
É claro que esses outros são nossos irmãos de caminhada que cruzam nossos caminhos, às vezes nos auxiliando, outras vezes atrapalhando, outras vezes ainda, pedindo auxílio ou mesmo querendo encontrar um caminho que valha a pena ser seguido. Eu sempre digo que todo caminho ou escolha é boa, se soubermos tirar as lições que cada um tem para nos ensinar. E desse convívio é que vamos aprendendo a ser íntegros, inteiros conosco mesmos e com nossos irmãos de jornada terrena. Aí entram os encarnados, os desencarnados e todas as criaturas viventes, tendo como máxima “não fazer aos outros o que não queremos para nós”; é uma boa observância comportamental que nos eleva e a todos faz evoluir.
Irmãos meus, quem gosta de ser passado para trás, quem gosta de ser ridicularizado em todos os aspectos? Quem gosta de ser tapeado, quem gosta de ouvir calunias e mentiras ou mesmo de ser caluniado? Quem gosta de ser traído na sua confiança ou mesmo ser prejudicado? Ninguém, meus irmãos, gosta de ser magoado ou de ter ações negativas sobre si. Cada um já tem sua própria carga para transportar. Por que aumentá-la ou acrescentar mais cargas a um irmão? Isso é compreender que a lei de retorno existe e que tudo volta para nós; tudo de bom ou de ruim que fazemos ou praticamos. E se não existisse a lei do retorno, quem quer um mal na própria vida? Por que querer na vida dos outros? Somos irmãos em evolução. Entender isso é compreender que não somos perfeitos e, sim, aprendizes e que devemos observar sempre o bem e pratica-lo sempre, sem exceções.
Não julgar e não culpar os outros por suas dificuldades já é um grande passo, pois somos aprendizes e como tais temos que observar nossas atitudes em relação a nós mesmos e aos outros; devemos respeitar as limitações dos outros, ajudando-os a superarem e talvez até aprenderem com essas limitações, retirando de cada lição do dia-a-dia o que fazer, como agir, como ser, pois não tem como errar se formos honestos conosco mesmos e com os nossos irmãos. Estaremos a melhorar cada vez mais e mais e vamos nos tornando mais constantes e verdadeiros trabalhadores do bem. Vamos observar e policiar as nossas atitudes, comportamentos e ações e, somente a partir deles, estaremos realmente galgando algum degrau da nossa evolução, tanto no plano individual, como no plano coletivo. Todos serão recompensados e estarão concretizando a vontade do nosso querido e amado Pai eterno.
Saudações, meus irmãos em vida, do mestre San Dalli Han Nameir."
Texto psicografado por Paulo A. F. Campos
Espiritualista e estudioso da espiritualidade, terapeuta holístico, palestrante, escritor, mago e sacerdote.
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Texto revisado por Cris
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Paulo A F Campos, é Espiritualista e Estudioso da Espiritualidade, Terapeuta Holístico, Mago, Sacerdote, Palestrante e Escritor. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Espiritualidade clicando aqui. |
