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O controle remoto e a essência divina

Atualizado dia 10/24/2022 5:44:49 PM em Espiritualidade
por Íris Regina Fernandes Poffo


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Quando queremos nos distrair, ou saber das notícias, pegamos o controle remoto e ligamos a televisão. Se o programa e as imagens que assistimos não interessam, pegamos o controle e, mudamos de canal, em busca de algo que nos seja mais agradável e interessante, ou então, optamos por desligar.

Apertar os botões, para ligar e desligar o aparelho, mudar a programação, é fácil. Temos a sensação de controle. Temos certa tendência de querer controlar o tempo e os outros: filhos(as), amigos (as), companheiros(as), colegas de trabalho, e até mesmo os animais de estimação.

É fácil apontar o controle remoto para a televisão e dar os comandos. Difícil é fazer isso com nós mesmos(as). Por exemplo: baixar o volume da nossa voz, quando estamos irritados(as); mudar a conversa, quando ruma para divergências que não levam a nada; trocar discussões que exaltam as mesquinharias mundanas, para assuntos mais nobres; e mudar a sintonia, quando o ambiente não for favorável à harmonia e ao bem estar.

Esse controle remoto, ao qual nos referimos, chama-se vontade, força de vontade, e precisa estar em sintonia com o discernimento! Que tal usá-la todo o dia? Ah! A grande vantagem é que não precisa trocar de bateria, pois, sua energia se renova sempre que for bem utilizada. É movida à energia solar!

É um grande desafio aprendermos a ter controle sobre nosso mecanismo interior. Ter discernimento sobre sentimentos de antipatia, ira, agressividade, revolta, entre outros, quando provocado por semelhantes, por pessoas que estão na mesma sintonia, como as brigas no trânsito, ou entre torcidas dos times de futebol, as discussões políticas, as desavenças no lar e/ou no trabalho.

Enquanto a mágoa, os ressentimentos, o melindre, os preconceitos, a cobiça, o orgulho e o egoísmo, entre outras emoções densas e tóxicas, crescerem e se multiplicarem, nosso mundo (interior e exterior) continuará doente e poluído. Em solo árido e contaminado, não há meios de germinar e florescer as virtudes divinas, também humanas, como a humildade, o altruísmo, a compreensão, a paciência, a tolerância, a benevolência e a caridade, entre outras.

Para tanto, deixemos que a essência divina, que pulsa dentro de cada um de nós, seja o nosso controle remoto, com toda a sua nobre simplicidade, mantendo a sintonia na frequência da paz e do bem, para com todos ao nosso redor, incluindo os recursos naturais, a fauna e a flora, os humanos e os animais de estimação.

Obs. Este texto foi inspirado pelos amigos espirituais em 2006 e, continua sendo muito atual.

Texto Revisado


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Conteúdo desenvolvido por: Íris Regina Fernandes Poffo   
Bióloga, espiritualista, terapeuta holística e escritora.
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