O Dragão e o Cordeiro

Quando você olha o povo, a nação, por dentro, nada tem cor, e nem tamanho. Não existe grande ou pequeno.

 

 Se a gente olha por fora, existem diferentes partidos políticos, diversas crenças, variados costumes.

 

 Olha para dentro do país, da sociedade, existem apenas seres humanos, procurando a justiça e a paz.

 

Se os seres humanos meditassem e respirassem o Sopro Divino, juntos, e descobrissem essa consciência interior?

 

Talvez nós pudéssemos ir na direção da justiça e da paz.

 O problema é a vontade de poder, de dominar.

 

A vontade de poder te leva à vontade de apropriação, e a vontade de apropriação te leva à guerra, à fome.

 

Nesse caminho, a gente encontra os quatro cavaleiros do Apocalipse!

 

O cavaleiro branco representa a perversão da inteligência, que procura a dominação do outro.

O cavaleiro vermelho é a guerra, a apropriação da terra, a possessão.

O cavaleiro negro é a consumação.

E o cavaleiro verde é a cor da morte.

 

É uma visão simbólica, e é importante poder adaptá-la ao momento da atualidade.

 

 Esses quatro cavaleiros estão a serviço do dragão, e o dragão é o ego, que quer dominar, que quer devorar...

 

A única força que pode vencer o dragão é a força do Cordeiro, que simboliza a força invulnerável do Amor.

 

Somente o amor é mais forte do que a morte.

 

O importante é prestar atenção na intenção dos políticos dos dirigentes, dos líderes.

 

É o dragão ou o cordeiro que habita dentro deles. E de nós?