REMINISCÊNCIA MILENAR: Parte 2 Capela x Ahtilantê (Atlântida)
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Autor George Robson Leite da Luz
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 1/13/2014 7:11:32 PM
Essa súcia, todavia, era filha do Altíssimo e, mesmo sendo eles candidatos à deportação, deveriam ser a artífice do exílio. Como eles dominavam vastas legiões de espíritos embrutecidos na prática do mal, era-lhes mais fácil comandá-los do que aos guardiões astrais, que não existiam em número suficiente para uma expedição expiatória dessa envergadura. Por causa disso, Varuna e seu guardião-mor, Vartraghan, foram até as mais densas trevas, numa viagem inesquecível, para convidar os poderosos alambaques para unirem-se a eles e ajudarem as forças da evolução e da luz a triunfarem.
Varuna, através de sua atitude de desprendimento, de amor ao próximo e de integridade e justiça, foi acolhido, após algum tempo, pela maioria dos alambaques como o grande mago, o Mykael, nome que passaria a adotar como forma de renovação que ele mesmo se impôs ao vir para a Terra. A grande missão de Mykael era não apenas a de trazer as quase quarenta milhões de almas capelinas para o exílio, porém, fundamentalmente, levá-los de volta ao caminho do Senhor, totalmente redimidos. Na grande renovação que Varuna e Lachiney promoveram, muitos foram os que trocaram de nome para esquecerem Ahtilantê e se concentrarem no presente, na Terra. Varuna tornou-se Mykael, o arcanjo dominador dos dragões. Lachmey passou a se chamar Phan-nuil, a face de Deus. Gerbrandom, Raphael, Vartraghan, também conhecido entre os seus guardiões como Indra, tornou-se Kabryel, o arcanjo. Vayu, seu lugar-tenente, passou a se
intitular de Samael, que foi, muitas vezes, confundido como o mítico Lúcifer, o portador do archote, o carregador da Luz.
O inicio da grande operação de redenção na Terra foi na Suméria, quando Nimrud, espírito capelino renascido, conseguiu, entre atos terríveis e maldades tétricas, implantar a primeira civilização em Uruck. Os alambaques, entretanto, que tinham não só a missão de trazer os degredados como também de guiá-los, estavam excessivamente solos, o que faria com que Mykael ordenasse a alteração dos padrões de comportamento dos dragões para fazê-los ser não somente guias de lobos chefes de matilhas como também modificarem seu íntimo para tornarem-se cordeiros de Deus.
No grande planejamento, ficou estabelecido que a Suméria seria o primeiro palco de atuação, devido às enormes facilidades para se desenvolver uma sociedade onde a agricultura seria a pedra angular, devido ao fértil vale criado pelo transbordamento dos dois rios irmãos, o Tigre e o Eufrates. Outros locais também foram programados de forma que a vinda dos capelinos influenciasse várias regiões do globo,' tais como a Europa, inicialmente através dos celtas; a índia, na região do vale do Hindu; e, posteriormente, outros povos indo-europeus; e, no Extremo Oriente, a Tailândia e a China.
Uma das regiões que se tornaria de suma importância para o desenvolvimento da cultura, tecnologia e civilização mundial viria a ser o Egito, outra região que fora escolhida para a imersão na matéria dos espíritos capelinos. Seria nessas longínquas plagas que essas almas conturbadas viriam a estabelecer uma
civilização monumental de proporções absolutamente grandiosas.
Usaremos os nomes antigos, como eram conhecidos pelos próprios egípcios. O Egito era chamado de Kemet, ou seja, terras negras. O Rio Nilo era conhecido como Iterou. A palavra Nilo derivou da palavra hamita nili, que significa cheia do rio. Nili é, portanto, um dos estados do rio Iterou. Conheçamos como nasceu a civilização egípcia e a influência dos espíritos degredados, especialmente de alguns alambaques que se tornaram mais humanos em contato com o sofrimento e a angústia do desterro. Entendamos a base daquela civilização e os motivos que a levaram a eleger a pirâmide como seu monumento nacional. Os mistérios do Antigo Egito serão revelados aos poucos, à medida que as almas capelinas, insuladas e infelizes, irão criando uma das mais notáveis civilizações mundiais. Porém, para entendermos o antiqüíssimo Egito é fundamental conhecermos algo de sua elaborada e complexa religião.
Naqueles tempos obscuros, dos quais sabe-se muito pouco, pôde-se fazer um quadro pouco claro, pelas lendas e escritos chamados de Os escritos da pirâmide, encontrados nas paredes de uma das pirâmides menores dos faraós da V e VI dinastias, somados aos escritos de dois gregos, Plutarco e Heródoto, quase três mil anos depois dos acontecimentos.
O país foi-se fazendo no decorrer de dois mil anos, com muito pouca interação entre os vários vilarejos. O período pré-dinástico apresenta inúmeras lendas e deuses locais, difíceis de serem precisados. As lendas envolvendo Ptah, Rá e o grande
mito de Osíris devem ser conhecidas para o melhor entendimento da chamada Era dos Deuses, nome atribuído pelos próprios egípcios ao período pré-dinástico.
Contam as lendas que Ptah e Rá foram dois deuses, sendo Ptah o próprio Deus Criador, e Rá, seu filho, também conhecido como Ré ou Rê. Eles teriam vindo da Planície Primordial uma espécie de céu tendo atravessado o oceano que nos envolve as águas de cima e as de baixo da Bíblia chegando pessoalmente à Terra para ajudar-nos, suas criaturas, a evoluir. Ptah era um deus muito poderoso e domou as águas revoltas do Nilo, através de cavernas secretas perto da primeira catarata, em Aswan.
Rá, seu filho, foi um deus libidinoso que emprenhou uma quantidade enorme de mulheres, podendo transformar-se em qualquer animal. Gerou vários filhos, entre eles Chu e Tefnut, que deram origem a Gueb, a Terra, que engravidou Nut, o Céu, e dela nasceram quatro filhos: Osíris, Ísis, Seth e Neftis. Osíris e Ísis casam-se, ao se tornarem adultos, assim como Seth e Neftis. Seth deseja sexualmente Ísis, todavia não consegue nada com a irmã que ama Osíris. As lendas falam que já se amavam no ventre de Nut, ou seja, no céu.
Pelas lendas dizem que Osíris foi infiel uma vez e teve um conúbio carnal com Neftis, engravidando-a. Seth descobriu e jurou vingança. Amaldiçoou Neftis, que gerou Anúbis, uma criatura semi-humana com cabeça de chacal, que é jogado ao léu, no deserto. Isis descobriu tudo e educou Anúbis como se fosse seu próprio filho.
Seth e seus cúmplices convidaram Osíris para entrar num caixão, pois afirmaram que, quem coubesse no mesmo, ganharia
um fabuloso presente. Osíris, infantilmente, entra no mesmo, onde trancam-no e jogam o baú no Nilo, afogando-o. O caixão desce o Nilo e vai parar, não se sabe como, em Byblos, cidade da Fenícia. O baú com o corpo de Osíris, quando chega às costas fenícias, transforma-se em um enorme cedro, que o rei de Byblos, impressionado, leva para seu palácio para servir de viga-mestra. Isis, misteriosamente, descobre o fato e vai atrás do seu amor. Chegando a Byblos, Isis é recebida pelo rei e sua esposa.
Ísis reconhece o defunto e pleiteia ao rei que entregue o corpo de seu adorado marido. Naturalmente, o rei e a rainha, comovidos, enviam o corpo de Osíris de volta para o Egito num navio fenício, acompanhado de um príncipe, filho dos reis. Durante a viagem, Isis começa a requerer a Rã, que, em muitos casos, é o pai e não Gueb, e em outras lendas é apenas o bisavô, que ressuscite o marido. Rã, com certa má vontade, o faz parcialmente, o suficiente para que possa engravidar Ísis, mas Osíris se transformara num verdadeiro zumbi. Ele a engravida durante a viagem e ela dá, de imediato, a luz ao já feito e perfeito Hórus. Contudo, não pode ficar junto com Osíris, pois assim que se aproxima, ele vai sumindo, desmaterializando-se.
Ao chegarem ao Egito, Ísis esconde o corpo do marido, numa das muitas charnecas do baixo Nilo, no delta do grande rio, e coloca Anúbis, filho de Osíris e Neftis, criado por ela, para tomar conta do esquife. Nesse período, Osíris torna-se o grande imóvel, o apático. Seth descobre toda a trama e o lugar onde está Osíris, e depois de corromper Anúbis, na única hora em que o chacal pode ser subornado, no alvorecer, encontra o corpo de Osíris desprotegido. Retalha-o em quatorze pedaços algumas
lendas falam de quarenta e dois, coincidentemente, o mesmo número de divisões geopolíticas do Egito e, secretamente, espalha-os, escondendo-os. Ísis, desesperada, recorre novamente a Rã que, mais uma vez, atende displicentemente, contrariado e até mesmo obrigado, em certas lendas, e dá certos poderes a Ísis para que encontre Osíris em dezoito meses. A procura, com a ajuda de Neftis, é árdua e terrível, não estando livre de perigos e aventuras. Finalmente, Ísis recolhe os quatorze pedaços, menos o falo de Osíris, e os sepulta em Abydus (Abdu em egípcio antigo).
Nesse ínterim, Hórus, filho de Osíris, vai procurar Seth, seu tio, e começam a travar uma extraordinária luta. Os combates são terríveis e começam a incomodar os outros deuses que se queixam a Djhowtey, deus da escrita e da sabedoria. Djhowtey seria conhecido pelos gregos como Thoth e também associado a Hermes Trismegistos, o Hermes três vezes grande. Os romanos o conheceriam como Mercúrio. Conversa, então, com os dois contendores e os convida para um combate singular, com a mediação de Gueb, o deus da Terra. A pugna recomeça e, depois de horas sem nenhum resultado, cessa. Nessa hora noturna, as lendas tornam-se confusas; algumas falam que Seth teria praticado coito anal com Hórus; outros que quase teria praticado, e assim por diante. Para resumir, Ísis entra mais uma vez na história para salvar o filho Hórus da desgraça. No caso das lendas em que é possuído por Seth, ela reverte a situação para que o esperma de Seth saia do corpo de Hórus e o sêmen de Hórus entre no corpo de Seth, secretamente, de tal forma a impregná-lo da seiva de Hórus. Outras lendas não mencionam
esse fato e apenas o esquecem ou o consideram como irrelevante.
A luta recomeça no outro dia e Seth consegue perfurar um olho de Hórus que continua o combate até que castra o tio. Gueb, o juiz da contenda, então, decreta Hórus como o vencedor do combate; e, em algumas lendas, Seth é expulso, e na maioria dos casos, Seth é transformado por Rã, em um deus dos trovões, andando em sua barca que atravessa o céu.
Os egípcios também cultuavam um grande Deus único, criador do universo e de tudo o que aqui existia, e acreditavam que Ele era tão ocupado com outras coisas mais importantes do que os simples mortais e seus vícios, que relegou a administração do mundo a outros deuses especializados. Os esoteristas, judeus e cristãos, chamariam a esses intermediários divinos de Anjos, com todas as suas classificações de Arcanjos, Potestades, Tronos e assim por diante O grande Deus único era conhecido em vários lugares com nomes diferentes, entre eles, Onkh, Ptah e Hórus, o velho. Havia, portanto, um monoteísmo entre os egípcios, assim como entre todos os povos do mundo. Sempre, em todas as culturas, houve um grande Deus criador e um séqüito de deuses especializados.
Todavia, o que aconteceu, em muitos casos, era a adoração e, principalmente, a perfeita identificação do crente com os deuses secundários, já que o Deus Principal, o Pai Altíssimo, O Inefável, tornou-se inatingível para os homens que tinham preocupações excessivamente materiais e temiam 'aborrecer' o grande Deus com suas torpezas e vilanias. Os deuses menores,
que tinham os mesmos vícios e preocupações que eles, eram mais compreensivos com suas falhas e pequenezas.
Essa atitude torna-se muito mais compreensível quando se percebe que os primeiros homens efetivamente inteligentes, que trouxeram profundas modificações à nossa cultura e ao modo de vida, eram espíritos degredados de Capela, e, logo, seres que se sentiam relegados e desprezados por um Deus magno, preferindo conviverem com deuses menores, que eram mais facilmente compreensíveis. Obviamente, o Pai de imensa bondade jamais os abandonou e os esqueceu. Pelo contrário, destinou os maiores luminares da espiritualidade para reconduzi-los ao caminho da luz.
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