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REMINISCÊNCIA MILENAR: Parte 3 Capela x Ahtilantê (Atlântida) JESUS!

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Autor George Robson Leite da Luz

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 1/13/2014 7:13:50 PM


Um pouco antes do renascimento do divino mensageiro, a Meso-américa e outros lugares ainda primitivos começaram a receber grandes quantidades de espíritos capelinos e terrestres ainda endurecidos na senda da perversão e do ódio. Eles renasceriam em situação terrível, e iniciaram uma civilização que construiria grandes pirâmides e cidades monumentais. Seria uma civilização cruel, que mataria dezenas de pessoas, ao mesmo tempo, em rituais sangrentos, para louvar estranhos e perturbadores deuses. 
Os espíritos superiores estavam fazendo um expurgo parcial, especialmente na região oriental. Os elementos mais perigosos e ainda atrasados eram enviados para estes locais para sofrerem um processo mais violento de remissão. Os povos mais belicosos, como os assírios, estavam sendo expurgados para a Meso-américa, e muitos deles haviam renascido na Judéia, obtendo, com isto, uma oportunidade única de aprimoramento.
Muitos saberiam aproveitar os ensinamentos do doce mensageiro, mas outros teriam que aprender os caminhos do bem através de sofrimentos terríveis em distantes plagas, o que viria a acentuar ainda mais os traumas de seu exílio primordial quando foram trazidos degredados de Ahtilantê. 
Os espíritos superiores planejaram a vinda de um excelso mensageiro, que nasceu em Beit Lechem, sendo filho de Yozheph ben Matan e Miriam bat Yoachim. No momento do parto, o casal foi surpreendido com o nascimento de gêmeos idênticos, que foram chamados de Yeshua e Yehudá. 
A família de Yeshua foi perseguida por Herodes o grande, rei da Judéia, e teve que se esconder em Alexandria. Naquele lugar, eles participaram ativamente da comunidade dos terapeutas. Esse grupo de judeus alexandrinos era muito similar aos essênios, com ensinamentos e rituais muito parecidos. No entanto, eles haviam sido influenciados pelos neopitagóricos e acreditavam na reencarnação como um processo de aprimoramento e transformação de potência em ato. Esta doutrina não acreditava que os espíritos pudessem renascer entre animais e vegetais, como era a doutrina da metempsicose, cultuada pelos gregos e indianos, mas tinham como pedra angular que o espírito sempre progride, mesmo quando comete os piores desatinos, pois todo mal é transformado em bem num processo multissecular de aprendizado. Tal doutrina era restrita aos iniciados do último grau, pois, pela sua complexidade, afastava os menos aptos, assim como a plebe ignorante. Era, pois, uma doutrina esotérica de elevado teor, de que tanto Yeshua como Yehudá tomaram conhecimento. 

Yeshua assim como Yehudá estudaram, em classes organizadas, a história, a geografia, a economia, a filosofia, além de aprenderem o aramaico, o copta, o hebraico antigo e o grego. Yeshua foi guindado a classes mais avançadas devido a sua precocidade, mas Yehudá não ficava atrás, mesmo sendo ofuscado pela brilhância de seu gêmeo. O relacionamento entre os irmãos era o melhor possível, sendo que, com o decorrer dos anos, podia-se notar uma extraordinária simbiose psíquica entre os dois. 
Yehudá também era excepcionalmente dotado, mas não aparecia tanto quanto Yeshua. Ele também aprendeu com os terapeutas a ler e a escrever, além dos rudimentos da matemática, da astrologia, da economia, da geografia e da filosofia. Em relação às demais pessoas de sua época, ele era muito avançado, mas sempre ficou à sombra da luminescência de Yeshua. Ele sempre preferiu os bastidores do que a luz da ribalta. Seria de grande importância para a difusão posterior da doutrina do irmão. 
Com treze anos, a família retornou do Egito, mas o perigo das perseguições continuava e eles enviaram Yeshua de volta a Alexandria para continuar seus estudos com os terapeutas e Yehudá foi enviado para Caná, na casa de Cleophas, onde participou ativamente da administração do negócio do tio. Enquanto isto, a família se escondia em Nazareth, na Galiléia. 
Yeshua ficou em Alexandria até os vinte e três anos, quando voltou para casa em Nazareth. No entanto, seus irmãos ressentiram-se de sua presença, já que o viam como um estrangeiro. Deste modo, sob o patrocínio paterno, Yeshua afastou-se novamente, indo morar com Yozheph de Arimatéia, seu tio por afinidade. 
Ele foi levado até a Parthia, antiga Pérsia, onde reencontrou Balthazar e Melchior, dois dos três magos que o haviam ajudado a ir para Alexandria quando da perseguição de Herodes. Lá Yeshua curou o rei Spalirizes, ganhando fama, e abrindo as portas das Torres de Silêncio, em Pasargadae, onde Melchior era o sumo sacerdote. Durante alguns anos, ele viajou pela Parthia onde praticou curas e tornou seu cognome de Issa, pois assim ele era conhecido, um grande mito. 
Sob o patrocínio de Melchior, ele foi enviado até Takshasila, onde reencontrou o terceiro mago que o visitara quando ainda infante, chamado de Vindapharna, mais tarde conhecido como Gaspar. Com o monge indiano Udayana, eles ficaram em Takshasila por alguns meses até que puderam viajar até Pataliputra, na região de Maghada, na Índia. 
Naquela esplendorosa cidade, ele conheceu o budismo e o jainismo, além de fixar os conhecimentos védicos, que aprendera em Takshasila, assim como também conhecera, em Pasargadae, na Parthia, os ensinamentos de Zarathustra, o profeta persa de Ahura Mazda - o Sábio Senhor. Naquela loca-lidade, ele fez muitas curas e tornou seu nome Issa célebre, mas acabou partindo, devido a perseguições religiosas. 
Retornando a Nazareth, descobriu que seu pai morrera e que Yochanan, seu primo, era o novo Messias de Israel. Ficou pouco tempo em casa e partiu para as margens do Jordão, onde se uniu ao grupo do famoso batista. 

Tornou-se um discípulo de Yochanan, tendo feito grandes curas e reunido um grupo de parentes, que viam nele um homem de estofo superior ao próprio batista. Viajou pelo interior, bati-zando como o fazia seu primo e com isto granjeou inimigos entre os discípulos do profeta do Jordão. 
Foi batizado por Yochanan, a seu pedido, e no momento do batizado, ambos tiveram uma revelação surpreendente, a de que Yeshua era o esperado Messias. Ele, após o batizado, retira-se do grupo, retorna a Nazareth, sempre acompanhado de seu gêmeo Yehudá, apelidado de Tauma, e, após uma longa semana de meditação, planeja sua missão em detalhes, e decide partir para Cafarnaum para iniciar o seu apostolado.
 


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