Surtei, e Agora?

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Autor Inês Bastos

Assunto Espiritualidade
Atualizado em 05/06/2012 15:35:13


Em momentos de crise, só quando retiramos o foco do nosso próprio problema, dramatizado e inflacionado pelo nosso vitimismo, mesmo que seja por um momento, que poderemos diminuir nosso sofrimento.

Nossos olhos e atenção estão sempre em algo e se este algo é nossa dor, nosso dilema e nossos paradoxos, estamos focados no nosso umbigo e nossa urgência em parar de sofrer, assim perdemos de vista todo o resto, o mundo inteiro vira a importância que tem o nosso problema.

O desapego - que não é doar roupas velhas e moveis usados, é bem mais - faz parte da nossa salvação. Quando nos desapegarmos da nossa dor, especialmente cultivada como o centro das nossas atenções, podemos nos dar uma nova chance. Se nós realmente a queremos é uma boa questão.

Quanto maior a crise no momento, mais temos urgência em nos distanciarmos dos eventos que nos atormentam e olharmos para as demais possibilidades, com calma.

Muito se fala sobre ver a figura inteira e não só uma parte que dói. Geralmente parecemos criança em tratamentos dentários que enquanto a anestesia está funcionando, vamos bem. Quando a anestesia diminui, a dor vem e nos desesperamos. Mas o problema está no dente e não na anestesia!

O problema é do ego que só cuida de si? Realmente não é só ele... o ego segue nossas regras para nos socorrer, mas quando nos deixamos levar por ele, nos misturando com o que temos e com nossas necessidades - baseadas em fantasias -, ficamos perdidos. É muito fácil colocar a culpa nele ou nos outros ou nas situações, e ai nos distanciamos mais ainda da saída.

Nada sabemos sobre as inúmeras possibilidades que a vida nos reserva!

Qual o sistema de crenças está por trás da nossa crise? Sempre funcionamos no sentido de fazer e deixar acontecer o que SUPOMOS ser menos doloroso para nós. E se há sofrimento, é porque está fora do alinhamento com a nossa melhor possibilidade. Erramos a mira!

Dificil até de aceitarmos isso. Ok, errei! Errei feio! E agora estou precisando ajustar meu mapa de rota, meu GPS. Vou traçar novas metas e recomeçar no outro caminho.

Nos deu um trabalhão estar ai – fora de rota – e agora, com certeza dará um trabalhão acertar. Desamino? Oras, ouse pensar por si e veja que trabalhando no rumo certo, tudo vai ser mais fácil, bom, agradável, prazeirosos e com certeza aberturas virão.

Lembra-se quando acertamos? Tudo parecia bom e fluindo? É isso, temos como provar esta teoria.

Sempre que estamos vivendo em conflito, precisamos rever os rumos.

Ouse, a hora é chegada!





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