Você sabe o que é um obsessor? Parte 2
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Autor Rosangela Cotroni Valenti
Assunto EspiritualidadeAtualizado em 9/23/2016 9:43:25 PM
Agora que me dei conta que já faz 1 ano que publiquei a "Parte I" deste artigo. Ah, o tempo...elemento tão precioso sobre o qual ainda tenho muito que aprender na teoria e na prática! Mas sempre é tempo. Se você não leu a parte I vai aí o link: https://www.somostodosum.com.br/clube/artigos.asp?id=40912
Na primeira parte conversamos um pouco sobre como você e eu e todos nós nos ligamos a espíritos desencarnados desequilibrados. Vimos que a maioria dos "sofredores" são " seres famintos". Vimos que só se ligam a nós, e nós a eles, porque produzimos alimentos para eles. Falamos que em função das viciações em pensamentos e especialmente em sentimentos desequilibrados como doenças, tristeza, autopunição, fixação afetiva e em crenças de baixo estima, eles fecham a possibilidade de obter alimento cósmico e universal. E aí vem até os encarnados atraídos pelo que produzimos no nosso íntimo e pelas substâncias químicas que nosso corpo produz em função destes sentimentos e crenças. Então, falamos um pouco de relações entre encarnados como nós, ou seja, vivinhos e desencarnados, os tais mortinhos.
Mas você pensou que pode estar carregando um encarnado como obsessor? Apavorante, né?
Obsessor mesmo, não o seu colega de trabalho, ou aquela pessoa chata que você diz ser um obsessor encarnado só porque lhe irrita. Estou falando de vampirização e perseguição quase idêntica a de um desencarnado com encarnado. E na maioria das vezes nem um nem outro tem consciência da situação.
E se for você o obsessor? Impossível, porque você é super do bem e não faz mal a ninguém e só quer o bem das pessoas? Hun...vamos por partes.
Nós, humanos atuamos aqui através do acúmulo de partículas, que acabam por compor aquilo que nossos olhos materiais veem como um corpo. Esse corpo denso é organizado pela configuração genética de nossos pais, como sabemos. Sem dúvida, é nossa alma que escolhe a configuração genética que teremos, que será herdada de nossos pais, mas isso é outro assunto que fica para outro texto.
O caso é que ao encarnar criamos este corpo denso que vemos a olho nu, bonitinho, dois olhos, um nariz, uma boca, etc, etc. Mas além deste corpo físico, criamos também vários outros corpos. Mesmo este corpo que habita por aqui é apenas um conglomerado de partículas organizadas segundo nossos propósitos reencarnatórios e estão organizadas para alguma finalidade. Aí nascemos, crescemos e vamos moldando nosso corpo dentro dos padrões de crenças e de como sentimos e reagimos aos estímulos desta vida. Inclui-se aí toda carga familiar, a educação que recebemos, os conceitos que nos são passados tanto verbalmente como através dos exemplos dos familiares e convivas.
Como já dissemos, nossos corpos são um aglomerado de partículas que se agregam segundo nosso composto de intenções, sentimentos e pensamentos. Isso quer dizer, que é possível criarmos outros corpos com outros propósitos que a nossa razão desconhece, por estarem localizados no nosso inconsciente.
Por exemplo, uma criança que sente necessidade de "ser salva" de alguém que a incomoda de uma situação com a qual não sabe lidar, pode muito bem gerar um corpo tipo plasmático, sutil de um super herói, que tem ferramentas e recursos de super herói, tipo cinto de utilidades do Batman. A criança cresce e muitas vezes mantém este padrão psíquico de fuga da realidade e dependência, e consequentemente mantém o tal corpo de super herói. Mas notem bem, que aquela pessoa, de super herói não tem nada, muito pelo contrário, pois ao invés de reagir se salvando positivamente da agressão do agressor, da dificuldade, da solidão, ela cria uma fantasia, uma identidade falsa, um salvador. E é um corpo super capacitado no astral, com ferramentas e objetos plasmáticos que atendam a função daquele corpo, que neste exemplo, é um super herói.
Ao invés de aprender a se virar, a viver a própria vida, sai em busca de alguém que lhe ofereça o que não consegue obter por conta própria. E quando encontra...vira um grude. Se fixa no alvo e literalmente gruda nos chakras, nos campos internos e vai tolhendo e fazendo de tudo para moldar a sua vítima de maneira a obter a energia que não consegue obter através de si mesmo. Verdadeiro vampiro. Neste caso, do herói, pensa que está ajudando e protegendo o outro. Mas está obsediando, prendendo, abusando, bebendo a energia do outro de canudinho. É comum acontecer com casais, com pais e filhos, avós e netos, amigos próximos. E acham que isso é amor. Mas é pura dependência energética e vampirização.
Quer ouvir o que é mais assustador? É que este corpo plasmado gruda e vai junto com a vítima. O dono do tal corpo não precisa estar dormindo ou atuando conscientemente com aquele corpo. Então, interfere no raciocínio, nas atitudes, na forma de perceber a vida, na maneira de interagir com os outros, nas escolhas, na evolução. A vampirização não acontece só quando estão próximos fisicamente, vira uma simbiose sufocante quase que permanente.
Mas tudo na vida acontece em mão dupla. A vítima, certamente oferece este encaixe através das suas dificuldades. Isso também se processa no inconsciente. Pode ser até o simples fato de obter prazer por ter alguém sob sua custódia, aos seus pés. Neste exemplo do herói, se é num casal, a parte chamada vítima permite porque certamente tem um histórico de precisar de proteção, de necessidade de ser salva de alguém, de alguma situação. Necessidade esta gerada na infância ou mesmo depois de adulto, ou em outras vidas.
Aí a vítima vai ao centro espírita, ao terreiro de Umbanda, ao ritual este e aquele, e nada resolve sua situação, porque não adianta tirar o tal obsessor ou egum, porque ele está ali do lado, junto. Já vi casos que este corpo fantasioso incorpora no médium com o dono do tal corpo ali presente. É bizarro.
Geralmente a vítima quer se livrar do obsessor encarnado, mas o "dono" do corpo obserssor não abre mão, porque acredita mesmo que precisa da energia daquela pessoa. E dá um trabalho danado para conseguir que a vítima dê permissão verdadeira para cortar aquele vínculo desequilibrado. Na verdade, é a vítima que precisa cortar os vínculos. A ajuda espiritual só ajuda, mas o corte tem que vir da vítima. E por que é difícil? Simplesmente porque aquela vítima também tem um ganho emocional, nem que seja ter o controle, ou ter alguém que faça tudo que ela quer, que vá onde ela vai, ou que lhe faça companhia 24h por dia. Sim, o dono do corpo geralmente tem atitudes no mundo real perceptível bem compatíveis com as atitudes vampirazadoras do corpo fantasioso, porém com aparência bondosa, com "intenção positiva".
Há também a obsessão consciente de encarnado para encarnado. Nestes casos o obsediador utiliza-se de magias, de conhecimentos de projeção astral, de elementos da natureza, de projeção mental consciente para controlar e vampirizar sua vítima.
Vou relatar 3 casos que atendi em consultório. Eu particularmente não me proponho a utilizar mediunidade em consultório, mas, por algum motivo em alguns atendimentos meus guias espirituais acabam me levando para ver e entender melhor o que está acontecendo para que eu possa, efetivamente participar de forma positiva.
Caso Antonio e sua amada - obsessão consciente de encarnado para encarnado
Antonio me procurou porque tinha uma descamação na pele das mãos muito severa, que até o impedia de trabalhar. Começamos com acupuntura, mas após a 6a. sessão nada tinha mudado. Então propus a ele um atendimento mais profundo, trabalhando com conteúdos emocionais. E ele me contou que nada dava muito certo na sua vida, que se sentia atrapalhado e perturbado. Contou também sobre seu casamento com uma mulher com quem não tinha vida em comum fazia anos. E que no seu núcleo de trabalho espiritual tinha se apaixonado por outra mulher e ela também sentindo-se apaixonada, saiu com ele algumas vezes. Ela também era casada e tinha uma filha de 6 anos.
Ele entrou de cabeça no relacionamento, mas ela, pelo visto, ao longo do tempo escolheu permanecer com o marido. E como desculpa, disse ao Antonio que o marido a aprisionava, que a maltratava, que não deixava que ela dormisse direito, que usava a filhinha para manter o relacionamento e que ela só se separaria quando a filha estivesse mais crescidinha. Isso para o Antonio gerou uma vontade imensa de libertar aquela mulher daquele marido. Mas isto era um engano. A mulher já estava bem com o marido, Antonio foi só um engano por parte dela.
Até aí, tudo humano, tudo sem intenções negativas. Mas numa das sessões, pude ver que havia um guardião massacrando Antonio. Fiz contato e ele me disse que só estava protegendo aquele casal. Então ele me mostrou uma cena chocante: o Antonio perturbando a criança, falando para a menina ir lá dormir com os pais, atrapalhar a relação e rejeitar o pai. Eu mesma vi o Antonio no quarto do casal no meio dos dois, irradiando pelas mãos energias de separação, de repulsão, de afastamento entre os dois.
Então perguntei: - Antonio, você ainda pensa na fulana antes de dormir?
Ele prontamente respondeu: - Já nos separamos faz 3 anos, mas eu a amo tanto, que todas as noites me projeto para o quarto dela para impedir que o marido transe com ela, que a obrigue a ficar com ele. Já aproveito e digo para a menina que o pai dela maltrata a mãe e peço a ela que não o deixe maltratar a mamãe.
A princípio fiquei parada querendo dar uns "croques" na cabeça dele. Mas como sou terapeuta...bem, direcionamos então o atendimento para o desligamento emocional de Antonio. Utilizamos algumas técnicas como EFT, para limpeza emocional a fim de que ele deixasse de sentir que aquela mulher era a única possibilidade de ser feliz. E fizemos algumas sessões com a técnica PSYCH-K® com metas focadas na reconstrução da sua vida amorosa e espiritual. Trabalhamos vários conteúdos dele e por fim, hoje em dia, ele se separou da esposa com quem não tinha mais nada, e depois de alguns meses encontrou outra pessoa e vive bem com ela até hoje. E sim, suas mãos sararam. Quanto ao outro casal, não sei se estão juntos, mas certamente estão aliviados e livres para fazer as próprias escolhas.
Caso 2 - Vovó e seu netinho
D. Maria Rita chegou até mim em busca de solução para sua insônia e cansaço extremo. Conversando sobre seu dia a dia, os afazeres relatados não eram motivos para tanto estresse, cansaço e insônia. Então perguntei qual era sua maior preocupação. Ela então me contou que se preocupava muito com seu neto de 9 anos, que é hiperativo, um pouco retraído, faz poucos amigos e ainda vive se machucando. Fizemos algumas rodadas com EFT, e ela por fim me contou que levou o nome do menino em um trabalho de desobsessão e lá um espírito se manifestou e disse que ela, a avó, é que estava perturbando o neto. Que o medo de que ele caísse e se machucasse era tão grande, que acabava plasmando as suas quedas.
Neste momento me foi mostrada a imagem do neto e, acreditem, havia um corpo desta avó habitando o corpo do menino, como se fosse o prórpio. Era um corpo grande, maior que o tamanho dela, que conduzia os movimentos e os sentidos do menino. Ela via as coisas de uma maneira distorcida, e assim o menino recebia as imagens. Ela tentava desviar o garoto de obstáculos, mas pela diferença de tamanho dos corpos, ele desequilibrava e caia, tropeçava, e...sinceramente, apesar de todo cuidado consciente da avó, eu não queria estar na pele do menino!
Estava aí o motivo de tanto cansaço e das noites meio dormindo meio acordada, afinal ela não relaxava, estava sempre alerta para protegê-lo. Fizemos muitas sessões de atendimento com EFT, com Técnicas Xamânicas, com PSYCH-K®, com conversas, com sugestões de banhos de ervas para o menino e para ela, e todos os recursos que pude reunir para que ela finalmente permitisse que seu neto amado assumisse e vivesse a própria vida. D. Maria Rita hoje em dia está muito bem e seu neto finalmente pode fazer amigos, correr sem cair, e ser quem ele realmente é. Mas deu trabalho conseguir que ela compreendesse que as dificuldades eram dela e não do neto.
Caso 3 - Obsessão milenar
Recebi em meu consultório, por indicação de amigos, um casal que aparentemente vivia muito bem. Mãos dadas e tudo mais. Ela queria muito que ele fizesse atendimentos comigo, mas por um motivo ou por outro, foi ela que permaneceu.
Sua maior queixa era de que não conseguia pensar. Sabia das coisas, mas na hora de pensar melhor sobre algo sua cabeça embaralhava, chegando a gerar fortes dores seguidas de moleza e sono irresistível. Bem, de imediato pensei em obsessão e já fui logo tentando identificar o que dentro do seu inconsciente dava permissão para outro ser sugá-la tanto e tirar a liberdade de pensar. No decorrer dos atendimentos fomos identificando e reprogramando seu inconsciente com metas de PSYCH-K® para que se tornasse livre, para que tivesse controle sobre seus pensamentos e principalmente sobre suas ESCOLHAS. Sim, as escolhas que fazemos são decisivas para nossa libertação e transformação em todos os aspectos. Não basta pensar ou ir fazendo algo diferente mas semelhante, tem que haver uma escolha totalmente diferente, quase o contrário para gerar uma atitude com resulltados diferentes.
Em um determinado momento o então marido começou a se importar com os atendimentos e principalmente com as idas dos dois ao terreiro de Umbanda que estavam frequentando, já se preparando para trabalhar. Fiquei sabendo que ele se incomodava muito com a aproximação de Entidades tanto para tratá-la como para incorporar. Até que um dia, desses nos quais ela chegava estranha com os olhos vidrados, dizendo estar tudo perfeitamente bem, notei que ela não estava sozinha e que quem a acompanhava era justamente o marido. Em contato com o Terreiro que frequentavam fiquei sabendo da dificuldade de lidar com ele. E também que quando ele estava ausente todos os médiuns o viam montado nas costas dela, com as pernas enganchadas nos flancos com ligações e ferramentas sofisticadas de dominação. De seu crânio saiam cabrestos. Um verdadeiro horror.
Conversamos a respeito, ela confirmou que toda vez que tinha aquela confusão mental acabava fazendo escolhas que ele faria. Confessou também que fazia muito tempo que pensava em separação e que aí a confusão era maior e que não tinha forças para isso. Julgava impossível tomar essa atitude depois de tanto tempo juntos. Mas assim que ela percebeu o que de fato acontecia começou a querer ser ela mesma e o tal corpo reagiu maltratando-a severamente. Passou de iludidor de que tudo estava bem para verdugo. Dores de cabeça profundas, dores onde tinham ferramentas de dominação enfincados. E muita angústia.
E se você acha isso horrível, nem imagine quando ela se libertou dele uns 70% e resolveu se separar, o terror que ele tocou sobre ela e sobre os filhos.Não sei dizer se ele fazia isso tudo conscientemente, pois ela chegou a conversar com ele e até pediu que ele se controlasse. Ele negou e achou um absurdo. O fato é que vários médiuns puderam presenciar cenas de dominação tão pesada.
Fizemos então algumas sessões de Regressão. E estivemos em uma vida, há mais de 2.000 anos, na qual ela era uma Sacerdotisa que teria descoberto o segredo da eterna juventude. Ele era imperador ou rei de um pequeno reino e queria por todas as maneiras roubar a tal fórmula. Ele a raptou e a violência foi tanta, inclusive sexual, que gerou um laço de dependência dele, verdadeira viciação pela energia gerada por ela. E dela, de submissão, de subjugação e de medo.
Não que nesta vida ela percebesse isso e possivelmente nem ele. Mas eles vinham repetindo essa experiência nefasta há várias vidas, sempre com rompimento dela com outra pessoa para ficar com ele infeliz e aprisionada. Então, entramos em cada uma dessas vidas e lá, no passado ela fez escolhas diferentes, enfrentou o medo que tinha dele, de suas chantagens. Assim ela foi se fortalecendo e rompendo conscientemente as amarras que ela mesma mantinha para manter o casamento, pois ela não conseguiria mesmo romper sem todo este trabalho. Claro, teve também muita ajuda espiritual que foi fundamental para que ambos se libertassem. Mesmo que ele esperneie por conta disso, ele também está sendo beneficiado, pois terá que aprender a sobreviver sem vampirizar ninguém. E encontrar alguém que ele ame.
Hoje, ela está casada com outra pessoa, segundo ela, o grande amor das suas vidas. E ele, vez por outra ainda consegue invadir a casa do novo casal, consciente ou inconscientemente. Mas eles já sabem do que se trata e aprenderam a lidar com isso.
Quando eu ouço algumas pessoas falarem que se você está obsediado ou com influência negativa é porque você abre brechas no pensamento, fico olhando e pensando como as pessoas julgam seu semelhante sem base para isso. Sintonia mental não é o elo mais forte de ligação com obsessores. Não basta manter pensamentos positivos e tocar a vida. Há muitos fatores inconscientes. E o tal do "carma" não define uma situação. Apenas indica o que precisa ser mudado na pessoa para que faça escolhas diferentes. Isso mesmo. Carma não é para ser sofrido, é para ser transformado através de escolhas diferentes das que vem fazendo.
Repito o que disse na parte I :
E a solução, qual é? Definitiva, só vejo estas: autoconhecimento e Ser feliz!! Mas ser feliz de verdade, não fazer de conta. Bom é ser feliz por inteiro. Infeliz ou meio feliz não faz bem pra ninguém.
- Procure ajuda terapêutica, mesmo que seja só por manutenção. Você identificará muitas e muitas sensações e crenças/programações que limitam seu crescimento.
- Esconder suas questões atrás de uma imagem bonita alegre, resplandecente é o mesmo que jogar o lixo azedo embaixo do tapete. Acreditar que é uma pessoa boa e responsável, também é um pouco cômodo e rotulável. Então, vasculhe dentro de você, enxergue-se e tenha a coragem de assumir seus desconfortos internos. Assim será mais fácil de você modificar-se.
- Vá em frente a um espelho e olhe-se profundamente. Comece a despir-se das caras e bocas que a gente faz para ser bem aceito, para ser gostado pelas pessoas. Com o tempo você começará a identificar sentimentos e sensações que não imaginava sobre você mesmo. Procure olhar para isso e enfrentar suas reações negativadas.
- Pelo menos uma vez por semana faça um banho de ervas. Ferva uma caneca com água, desligue e coloque alguma erva suave como boldo, alfazema e deixe descansar por uns 20 minutos. Depois tome seu banho, e depois do banho jogue aquele chá da cabeça aos pés. As ervas emitem irradiações poderosas de cura física, mental, emocional, ajudando todo o sistema psíquico.
- Enfim, cuide-se! Dê-se a oportunidade de viver melhor e mais feliz. E livre. Esqueça conceitos de que você já fez sua reforma íntima e suas transformações pessoais. Evolução é movimento constante.
Espero ter contribuído de alguma forma com este texto para a melhoria da qualidade de vida.
Em breve publicarei a parte III e IV com um pouco mais sobre obsessão e sobre qual é a nossa participação nisso.
Beijo grande
Paz em todos os quadrantes!
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