A chave que abre todas as portas
Atualizado dia 12/16/2021 4:17:12 PM em Psicologiapor Adriana Mantana
É possível perceber qual a sua localização pelo desconforto que uma pessoa sente em relação ao próprio corpo.
Este corpo não precisa necessariamente estar adoecido, mas se trata de um desconforto relacionado à autorrejeição corporal. Em outras palavras, insatisfação com o corpo, pelo excesso de peso, ou pela falta.
Um desconforto que pode fazer a pessoa buscar vários recursos e, mesmo assim, se sentir incompleta.
Como se fosse uma água salobra, que não mata a sede.
O que esta chave pode abrir na vida de uma pessoa?
Absolutamente tudo.
Pois ao se sentir confortável de verdade com o corpo, ela se sentirá livre e a vida responderá este sentimento de liberdade, proporcionando leveza, alegria e abertura na vida dela.
A razão do corpo ser uma chave poderosa é que ele se relaciona de forma direta, com a mãe, com o feminino e com a vida.
E de acordo com Bert Hellinger, quem se alegra com a mãe é capaz de se alegrar com a vida.
Ou uma outra frase dele de grande repercussão hoje em dia: a mãe tem a face do sucesso.
Isto eu consegui perceber na prática clínica e em minha própria vida.
Quando uma pessoa consegue ir até a ferida primordial com relação à mãe e cura esta ferida, ela percebe uma sensação interna de liberdade e limpeza, quase que imediatamente após o exercício.
Falar somente do problema com relação à mãe não resolve completamente a questão, embora falar seja fundamental em um processo terapêutico.
O que é necessário é fortalecer a pessoa, antes dela conseguir ter forças e prontidão interna para confrontar com uma mágoa antiga, com relação à mãe.
Muitos clientes que atendo guardam no inconsciente tais dores e mágoas. Ou seja, têm dificuldade de se lembrar da infância.
Quando isto acontece é preciso fazer quase um “trabalho de arqueologia”, para escavar junto com a pessoa sua história, complexos e vivências, para chegar até à questão e à chave da sua liberdade.
Outros clientes conseguem se lembrar de situações traumáticas. Nestes casos, é possível atuar no fortalecimento da pessoa a priori, para depois entrar junto com ela neste mundo psíquico mais escuro e inconsciente, para encontrar a chave que a libertará do cativeiro, da falta de alegria, ânimo e entusiasmo genuíno pela vida.
O corpo mostra se a pessoa tem algum tipo de desconforto mais profundo com a mãe. Ele é sábio, completamente diferente da cabeça, que cria cenários fantasiosos e paranoicos.
Hoje em dia existe uma anestesia geral na imensa maioria das pessoas.
Em outras palavras, elas pensam muito, mas têm uma dificuldade grande de sentir, soltar e confiar na vida.
Afinal, a vida é provedora; se não há confiança na vida, consequentemente, não há confiança na mãe que a pessoa teve na infância. E ela novamente sentirá no corpo este impacto.
O ego tem o princípio masculino, da lógica e da ação.
O corpo tem o princípio feminino, do sentir e do confiar.
Por estas frases acima, você consegue ver onde reside a sua maior dificuldade.
Só para reforçar, algo que acredito que você já sabe: a vida não é lógica, ela é percebida e sentida.
Mas como disse acima, existe uma anestesia geral que impede uma pessoa de confiar, soltar e viver espontaneamente. Esta anestesia “ajuda” a pessoa a não entrar em contato com esta dor e à mágoa primordial com a mãe.
Ou seja, vive-se uma vida no piloto automático, sem sentido e sensações. Só em busca do fazer as obrigações do dia a dia.
A boa notícia é que é possível encontrar esta chave e abrir esta prisão emocional que a pessoa está.
Gostaria de reforçar que uma pessoa pode passar uma vida inteira anestesiada, sem sentir o pulsar.
São aquelas pessoas mais velhas, que toda família tem. Uma tia, ou um tio que tem certa amargura e tristeza no olhar, por não ter se realizado plenamente.
O que vou deixar abaixo para você pode ser a diferença entre você continuar anestesiado para a sua vida, ou não.
Pode representar a sua libertação, sua alegria genuína e espontaneidade.
Mas antes disso, eu gravei uma aula no meu canal do YouTube, sobre a importância da mãe e os impactos que a falta deste alinhamento materno podem causar na vida de uma pessoa, para assistir o vídeo Sua Mãe é a Chave CLIQUE AQUI aproveite e se inscreva no canal, vou adorar te ver por lá também.
Fiz um Workshop no início deste ano, que tratei esta questão citada acima. O nome do Workshop é Minha Mãe, eu e o meu ego, para adquirir o seu acesso vitalício CLIQUE AQUI
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Adriana Mantana
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Texto Revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de Access, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |