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A que ponto chegamos!

Atualizado dia 22/07/2012 19:07:56 em Psicologia
por Cássia Marina Moreira


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Há algumas semanas o Brasil foi surpreendido por uma atitude que naturalmente poderia ser a de todos os cidadãos dos mais simples aos mais diplomados, ricos ou nem tanto. A surpresa ocorreu, porque tornamo-nos reféns da desonestidade em potencial; então, acabamos de boca aberta quando gente simples e necessitada, mas bem honesta encontra embaixo de uma árvore uma sacola com dinheiro.

Procura por um guarda e pede para que chame a polícia. Na sacola estavam, além do dinheiro, faturas com o nome do estabelecimento que havia sido furtado anteriormente. Enquanto moradores do planalto central em seus palacetes se unem e rezam para que não deixe de existir a fonte das propinas, catadores de material reciclável que dormem ao relento e ganham, quando muito R$15,00 reais por dia, são incapazes de passar a mão no que não lhes pertence.

Mesmo com filmagens que mostram em rede nacional todo o produto do roubo em cadeia nacional o outro pede perdão, alegando inocência total. O teatro é completo capaz de verter cada vez mais lágrimas, e qualquer outra coisa para ficar perto da fonte de onde vem a grana fácil e o assédio dos corruptores.

Do outro lado da telinha, um país indignado querendo, já faz algum tempo pessoas com "fichas mais limpas", para a administração pública. Por outros políticos velhos e processados impedidos de sair do país para não ser preso pela Interpol, posam de convidados de honra abraçados com inimigos ferrenhos de outrora por alguns minutos a mais na mesma telinha.

Senhoras e Senhores, o circo está aberto novamente. Todavia, a pergunta permanece: "O que cada um de nós faria, caso encontrasse uma sacola com R$ 20 000, 00 dentro? O casal em questão acabou sendo recompensado em sua boa ação, com algo que sonhavam ganhar ao sair do Maranhão, em retribuição, não aceitaram dinheiro, simplesmente se recusaram a recebê-lo, contudo o emprego oferecido pelo dono do restaurante foi mais que bem-vindo. Com isso, o sonho do salário melhor em São Paulo se realizou, com honra e com dignidade; depois de tantas dificuldades uma coisa tão boa acontece.
Valeu a espera e a hombridade de cada um dos dois. Sendo assim, só podemos constatar que não é o lugar onde dormem as pessoas que fazem delas o que elas são, palácios em planaltos nem sempre significam dignidade, assim como ser morador de rua também não tem que significar obrigatoriamente gente sem nenhum senso de respeito e cidadania.

Se acontecer com você e tiver dúvidas e mais dúvidas lembre-se deste casal que optou por ficar na paz e na dignidade.

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Conteúdo desenvolvido por: Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
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