A Regressão à vida Intra-uterina
Atualizado dia 7/2/2013 12:28:28 PM em Psicologiapor Paulo Zonta
Situações emocionais de perda como morte ou separações, choques emocionais bastante fortes como acidentes ou mesmo agressões – mesmo que não físicas – influenciam no campo emocional da mãe e, portanto, através da ligação fisiológica do bebê, que encontra-se em simbiose com a mãe nesta fase, percebe estas emocões como sendo suas.
O feto tem necessidades afetivas mas seu sistema de percepção ainda é muito primitivo e, assim, ele percebe afetos em um nível muito mais sutíl que os nossos, que já estamos constituidos psiquicamente.
O pai, transmite suas emoções através do relacionamento com a mãe. Quando o pai está perto e emana uma energia boa sobre o bebê, este as recebe através da mãe, mesmo que esta não perceba que está realizando este trabalho.
Sentimentos de rejeição por parte da mãe ou do pai podem ser assimilados pelo bebê em formação, bem como este pode reagir de várias formas, como por exemplo, revoltar-se contra mãe e pai ou acomodar-se na passividade. Este quadro pode determinar situações de depressão, revolta, nervosismo, ansiedade ou castração (passividade em várias situações da vida), dependência a outras pessoas ou vazio.
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