COMO DESAPRENDER O MEDO QUE APRENDEMOS NA INFÂNCIA!
Atualizado dia 26/02/2012 21:26:45 em Psicologiapor Marcia Dario
Gostaria de deixar claro que estaremos refletindo sobre mais coisas do que simplesmente nossa infância, pais e escola...
Obviamente que eles compuseram o cenário de nossas vidas e assim fomos “contaminados” pelos padrões de repressão e crenças, que se baseavam no medo e controle de nossas ações. O nosso bairro, comunidade, cidade, nosso país e o mundo, com suas notícias sobre crise , violência ,pobreza, foram ameaças, constantemente bombardeando nossas mentes e corações. Foi impossível não sermos afetados.
Muitos de nós, mesmo não tendo sofrido um trauma real, uma violência, compartilhamos o imaginário do cenário próximo a nós e assim nosso cérebro registrou nossos medos, pois uma vez que sintamos, coloquemos energia de dor ou alegria, a nossa memória arquiva como um fato real!
Hoje, a mídia, jornais, TV e internet colaboram para que nos tornemos cada vez mais fóbicos e aprisionados em um futuro mórbido e ameaçador.
Quando começamos a vida escolar, naturalmente morremos para uma “infância” feliz e protegida, da mesma forma que morremos para a vida intra-uterina quando nascemos. Embora tivéssemos apenas 7 anos, iniciamos essa etapa com uma memória infinita sobre todo o nosso aprendizado, os padrões e medos foram cristalizados e já iniciamos um processo de resistência, pois já tínhamos referências sobre o bem e o mal, reais ou imaginárias. Temos uma base de resposta corporal formatada, sempre que uma emoção negativa mexe conosco. Nosso sistema de crenças foi estabelecido durante os sete primeiros anos de nossas vidas e servirá de base para a maturidade e tomada de decisões durante toda a nossa vida.
Outro fator que precisa ter um novo olhar de nossa parte é a reação das pessoas: pais, professores, amigos, etc sobre a manifestação do que sentíamos, expressa em dor, medo, choro. Provavelmente, entendemos que se eles não validaram o que sentíamos é porque não nos amavam ou rejeitavam. O que acabava por piorar a realidade que vivenciávamos. Na verdade, essas pessoas apenas tiveram atitudes, que julgaram ser o melhor para o nosso desenvolvimento, porém nós interpretamos isso como desafeto, desamor ou rejeição.
Assim, com o medo em nosso circuito, por anos, fomos criando comportamentos fóbicos, tais como: medo dos pais ou de um deles, de irmãos, de parentes autoridades religiosas ou educacionais, da dor ser causada novamente, da morte, de ser punido, de falhar, do sucesso, da mudança, do próprio corpo, de estar errado, de confiar, de doença, do sexo, etc.
O QUE A CINESIOLOGIA PODE FAZER POR VOCÊ
Desativar a fobia prioritária criada em sua infância poderá ajudar a criar uma nova realidade em sua vida, fazendo escolhas saudáveis e não mais baseadas em medos irreais ou do passado.
Conversar sobre os detalhes e desativar o comportamento atual relacionado à fobia promoverá um alívio imediato de tensões e dificuldades em promover estados de relaxamento e calma.
Um sessão de cinesiologia o ajudará a equilibrar a energia de seus meridianos e padrões reativos de comportamento, trabalhará também com a idade causa da fobia e especialmente equilibrará os meridianos do estômago, rim , baço e vesícula biliar.
Também será estimulado o timo, para fortalecer a energia que controla o seu sistema imunológico. De forma gentil e suave, você poderá acessar dados da sua infância, momentos de dor ou traumas e dessa forma aliviar tensões emocionais registradas em sua memória emocional.
Livre-se de medos e fobias, a Cinesiologia pode ajudar você!
Uma linda semana a todos nós!
Abraços carinhosos.
Márcia Dario
Texto revisado
Avaliação: 5 | Votos: 9
Márcia Dario é Mestre em Comunicação e Cinesiologista por Testes Musculares. É mentora realizando sessões individuais, em jogos, game e desativação de stress emocional, medo de falar em público, ansiedade, pânico. Promove através do trabalho: autocomunicação, autoconhecimento e autodesenvolvimento. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |