CORAÇÃO APAIXONADO
Atualizado dia 7/19/2009 7:55:09 PM em Psicologiapor Margareth Maria Demarchi
Lembre novamente as emoções mais fortes de sua vida que fez você sentir na alma e no corpo. Comece na infância e vá avançando no tempo até nos dias de hoje:
A deixou com raiva.
O cérebro está conectado a inúmeras informações colecionadas durante a vida. Registramos a parte do outro e esquecemos de registrar a nossa parte de toda história.
A maturidade faz enxergar a verdade sobre nós mesmos. Retirando nossas armaduras e nos transformando em humano.
Ser simplesmente humano é saber que rindo ou chorando, seu coração sempre está sendo escutado. Deixar o outro ser o que o coração dele almeja é saber que você também pode ficar livre para aquilo que o seu coração anseia.
Infelizmente nos deixamos envolver pelos oblemas do cérebro e paramos de sentir a melodia do amor que pulsa no coração e acolhe o nosso corpo em uma infinita tranqüilidade. Nesse momento, ocupamos apenas em sentir, sem emitir a razão.Ouvir, sem opinar. Olhar, sem querer identificar.
Viver com o coração é deixar o amor ganhar espaço através da fé pela vida.
Sabemos que mesmo no caos existe sempre uma ordem.
O coração reconhece essa força.
O que nos oprime nos dias de hoje é a falta do amor interno. Estamos tão ligados no material da vida que esquecemos do infinito universo que nos abarca, mostrando sua beleza todos os dias.
Quando perceber olhando para algo, e, dentro de ti, surgir espontaneamente um amor, saiba que é o sinal que você se abriu para sentir o coração.
Agora que você reconhece o amor interno e dá atenção para ele, as pessoas em sua volta sentirão o seu amor, apenas pelo apreço que dirige à atenção. Nada vai precisar dizer. O outro encontrará em seus olhos o carinho e amor.
Estou finalizando esse artigo ao som da música de Louis Amstrong - What a Wonderful World (Que mundo maravilhoso).
Como diz na música Roberto Carlos:
Isso é viver com o coração apaixonado.
Tenho que agradecer a essa deliciosa inspiração do meu coração apaixonado.
Texto revisado por: Cris
A que o fez rir muito.
A mais alegre.
A mais descontraída.
A mais inovadora.
A arriscada.
Aquela que fez pular e gritar "consegui".
Aquela mais aconchegante.
A mais carinhosa.
A mais amável.
A mais amiga.
A mais emocionante.
Tirou-lhe lágrimas.
De cada uma dessas emoções acima que aqui descrevo, consigo lembrar a cena e revivo com a mesma intensidade de antes. Isso é uma das mágicas do coração que sente e do seu cérebro que lembra.
Quando observar o que sente e perceber o amor fluir em cada situação, mesmo naquelas onde a raiva estava expressada, tinha um sentimento de amor não compreendido.
Às vezes buscamos a compressão do outro, porque ainda nos falta maturidade para compreender os efeitos que causamos nos outros, através da nossa forma de "amar".
Amar com o cérebro é estar sempre no julgamento e na desconfiança para assegurar você que será "esperto(a)" e o outro jamais irá fazê-lo(a) de "bobo(a)".
"Se chorei ou se sorri. O importante é que emoções eu vivi".
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