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DAR E TER LIMITES

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Autor Cássia Marina Moreira

Assunto Psicologia
Atualizado em 3/5/2009 2:41:46 PM


             Tão difícil quanto aprender a ter limites, é trabalhar com eles, mesmo depois de saber o quão fundamel é tê-los sempre por perto.  
   Desde que nascemos começamos a aprender sobre limites. Do mais básico – o limite corporal, à paciência de todos os infindáveis educadores, que passamos a ter assim que nascemos.

            Isso tudo é muito relativo, pois cada qual tem sua maneira de entender, sentir e daí colocar os limites para si próprio como para os outros. Por isso esta é uma área muito complicada de abordar. Sabemos que limites são bons; que as regras são necessárias para melhor vivermos, tanto em grupos sociais, a dois ou mesmo sozinhos. 
 

            Só que saber disso é uma coisa, vivenciar isto é outra história!
             Às vezes o limite pesa, outras tantas ele chega a doer. Afinal limite é bom quando respeitam o nosso, quando não nos ameaçam, invadem ou não nos molestam. Mas quando somos nós que queremos um pouco mais de folga limites mais largos, e ‘cortam nosso barato’... Aí como isso dói!

            São duas as Essências D’água que escolho para escrever que podem nos ajudar a ter e dar limites bem definidos, porém sem abusar de ninguém, nem de si mesmo.
             A primeira é de um peixe – baiacu-espinhoso. Que tem como marca registrada a percepção tanto dele como do mundo externo. Pronto para avaliar se algo lhe será hostil ou amigável. Sua avaliação é que lhe dirá se é melhor manter-se afastado ou se poderá aproximar-se e compartilhar sem medo daqueles que estão a sua volta.

            ‘Bastante sensível’ para saber a hora certa de estar perto e a hora exata de ir ou ficar na sua ‘toca’, aguardando o desenrolar dos fatos.  Cauteloso sim, até mesmo espantado, mas não se nega a fazer trocas com o meio ambiente. Estar vigilante sem se afastar de todo o resto a sua volta. Um peixe que pode entre outras coisas nos mostrar que limites bem determinados são capazes de nos fortalecer para podermos participar mais e desfrutarmos da convivência de quem quer que seja.
             A segunda essência d’água que escolho para viver melhor em grupo sem nos sentirmos ameaçados, abusados e pressionados pelo todo que existe a nossa volta é a dos Iguanas Marinhos de Galápagos. Um mestre em trocar calor, sem pender de vista seus limites; nada sugere que este réptil esta se comportando como quem é ameaçado pelos seus iguais ou pelos curiosos e por vezes distraídos humanos.             Mesmo com o calor escaldante de Galápagos, troca seu próprio calor com os demais, sem medir tamanho, cor, sexo ou idade; estão sempre todos prontos a manter o equilíbrio térmico que fará a espécie se garantir.


            Embora tenham seus lugares favoritos; cada qual pode ceder à vez aos outros que vão chegando, ainda que tomem conta de seu espaço não brigam ou se agridem mutuamente ao longo do dia em busca do calor do sol.

            Enroscam-se, vão se amontoando e com a maior simplicidade trocam de lugar na pirâmide que se forma de tempos em tempos. Cuidando de manter o calor corporal sempre elevado ora estão sozinhos ora em ajuntamentos para que o calor circule por todo o grupo, numa convivência bastante pacífica.
 

            Se valorizarmos mais o companheirismo e as trocas do que os embates ou enfrentamentos, como os pacatos iguanas marinhos; e mantivermos certa distância para analisar que vem lá na nossa frente, como fazem os sabidos baiacus-espinhosos; estaremos vivenciando de forma, mais sensata e acertada nosso espaço no mundo, compartilhando o que nele existe de melhor.
             E podem crer, com um pouco de treinamento seremos capazes de estabelecer um bom limite, e os outros perceberão que eles são ‘do bem’ e todos ficarão mais a vontade quando estiverem por perto.
        Acreditem, peixões mais agressivos como as barracudas respeitam e passam longe quando vem um baiacu inflado. Sabem que isso é um alerta, e saem nadando de fininho para não se machucarem com seus espinhos.

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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