E AGORA, O QUE EU DIGO P´RA MIM ?

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Autor Pizzuto Consultoria Pessoal

Assunto Psicologia
Atualizado em 16/04/2006 00:52:44


De repente uma sensação estranha, um silêncio, um desvio no olhar, um aroma diferente, um distanciamento, uma mudança de comportamento; algo acontece, mas, a palavra limita-se a omitir ou negar a realidade, porém a energia denuncia, as vibrações estão no ar, presentes. Aí fica tudo muito claro, existe outra pessoa.

O ser humano é acometido de sensações como raiva, insegurança, ansiedade, medo de perder, impulsos de querer controlar tudo o tempo todo. Tudo é muito confuso, há perda do sono, do apetite, falta vontade, o rendimento no trabalho fica comprometido, sem falar das crises de choro.
Há uma tendência a se culpar, a rever a história, fazer um balanço tentando entender, mas, difícil é aceitar, bate um baixo astral.
A constatação é inevitável, para alguns a sensação de ter perdido o chão, o teto, o eixo, ou, tudo ao mesmo tempo. Parece que a vida passa a acontecer fora da pessoa.

Vem a separação e com ela instala-se um processo de idas e vindas, muitas brigas e o reflexo das relações familiares, o sentimento de culpa que, geralmente, faz o cônjuge abrir mão de quase tudo no plano material, a raiva que leva os processos de divórcio ao litígio.

Era uma vez uma história de amor...E lá se foi...O sentimento de abandono toma conta de quem fica, a dor no peito parece sem remédio, é a dor da perda, do luto de quem está vivo. Nem sempre é o que se quer, mas, é o que se tem.
Uma sucessão de pensamentos entre o seguir em frente ou voltar atrás, misturando a raiva e a vontade de perdoar, acompanha a saudade.
O tempo está passando e um gosto amargo pode dar lugar à depressão ou se tornar à oportunidade para TRANSFORMAR A VIDA.

“...Agora o que faço eu da vida sem você,
Você não me ensinou a te esquecer,
Você só me ensinou a te querer
E te querendo vou tentando te encontrar,
Vou me perdendo...”

Observamos que a vida é constituída de processos destrutivos seguidos de processos construtivos, formando ciclos. Tudo começa e termina, a vida é uma sucessão de processos paralelos; dada à dinâmica, o movimento que nela se insere.
Na verdade, o de repente não foi bem assim, as relações pessoais costumam dar sinais de desgastes, muitas vezes, ignorados, podendo chegar ao caos. Diante do caos, o choque faz a pessoa acordar para a realidade, perceber que tudo não passou de ilusão, levando ambas as partes a se reverem e a construir um novo relacionamento, fortalecendo a união, afinal. O SEU AMOR É ÚNICO!
Contudo, nem sempre é assim, há casos onde surge à questão: - E quando não há mais confiança? Acabou?
A pessoa não confia mais em si mesma, não consegue mais estar inteira na relação, vem a separação.
O processo de separação geralmente é dolorido, em principio há uma certa resistência em abordar o assunto, por outro lado é a possibilidade plural de novas ações. A separação física não dissolve os vínculos emocionais, principalmente quando não é desejada.
Ocorre que a cada etapa surge um conteúdo emocional a ser trabalhado, atribuindo-lhe uma nova leitura, rompendo pré-conceitos, revendo posturas, avançando no processo.
São comuns as recaídas, superar o orgulho, a vaidade, parceiros ladrões de energia, daquela que teima em ressucitar o passado. Percebe-se que as experiências vividas estão impressas no campo energético, assim como a perda, faz parte, não tem jeito.
Aceitar, encarar o novo, sem culpa, enfrentar o medo, fazer da sua raiva algo produtivo, pode ser a saída saudável.

Compreender que separar e apartar de si mesmo o sentimento cuja recíproca não é verdadeira e tudo o que o cerca, ocupar o espaço em si abandonado e destinado ao outro, desenvolver sua vontade, seus prazeres e sua realização pessoal.

A cura é o resultado da canalização de energia para si mesmo, descobrindo que o seu poder é eterno, estando presente no presente, tornando-se livre, independente para amar e ser amada.
E aí, eu digo pra mim:

“Começar de novo e contar comigo,
Vai valer à pena ter amanhecido...”
(De Ivan Lins e Victor Martins)

Silvia Pizzuto







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