Família, demonstre seu Amor!
Atualizado dia 3/25/2015 11:06:02 PM em Psicologiapor ANGELLA LEMOS
O certo é ficar alerta para não cair nas tentações de algum vício. Há vários tipos de vícios: da maledicência; da limpeza; do regime; de praticar exercícios físicos e muitos outros. Mas, o que mais preocupa mesmo é o vício do fumo, das drogas e do álcool no jovem.
O álcool, não é considerado uma droga que causa dependência, eu acredito que é sim, porque vicia, prejudica o raciocínio, o emocional, pode provocar no indivíduo a agressividade. O álcool é responsável pelo grande aumento da criminalidade, e é uma porta de entrada para as drogas ilícitas. Muitos sabem também, que mesmo os que não são dependentes do álcool se ingeriram de maneira abusiva podem tornarem-se irresponsáveis pelos seus atos. Haja visto os acidentes de trânsito com pessoas alcoolizadas ao volante.
As drogas ilícitas (maconha, crack, cocaína, ecstasy e tantas outras modificam as funções orgânicas, criando a dependência e provocando mudanças de comportamento, como por exemplo: troca o dia pela noite; esconde objetos pessoais; rejeição de antigos amigos, mudança na forma de se vestir; uso de óculos escuros em lugares fechados, sintomas de calafrios no verão, suores no inverno, pupilas dilatadas ou contraídas, taquicardia, secura da boca.
No livro Vencedor Não Usa Drogas, do psicólogo Edson Ferrarini, é alertado que o jovem se decepciona com o mundo do adulto, somente enxergando as contradições e as injustiças. Vê que não é nada daquilo que aprendeu com os pais. A decepção leva ao desequilíbrio.
Diante da impotência para alterar essa ordem das coisas, o jovem se revolta ou se retira.
A escola e a família devem se perguntar: estamos dando ao jovem condições para suportar a pressão, para dizer "TÔ FORA!", quando alguém oferece droga?
Será que estamos preparados para não transmitirmos nossas neuroses, angústias e desilusões ao jovem que nos cabe orientar?
Se não estiverem em paz com sua consciência diante dessas perguntas, a droga está mais próxima do que se pode imaginar.
Deve haver união "escola-família" para lidar com as carências dos jovens. Não deixe que seu filho seja adotado por um traficante.
O amor, o interesse e a compreensão são barreiras intransponíveis entre o jovem e a droga.
Sem o apoio, carinho e diálogo, esta família assume a característica mais próxima do mundo que eles detestam e, então, ignora-a e afasta-se.
Não importa o tamanho dos seus filhos, ponha-os sentados no seu joelho, mesmo que só para um beijo, ame-os. Além de ser gostoso e eficaz para a segurança do jovem.
RECOMECE perguntando-lhes “Como foi o dia de hoje?” Mas, pergunte com vontade de ouvir a resposta, disposto a escutar, não a criticar.
Você, numa hora dessas, pode ouvir o seguinte: “Papai, o que faço, alguns amigos meus estão com problemas: DROGAS!”
Numa situação dessa, o que fazer pai, mãe? Conversar: “É meu filho, sei bem como é isso. Também fui jovem e muitos amigos meus também tiveram esse problema”. E conversar primeiramente, relembrando seu tempo; não se envergonhe de não saber o que dizer, diga isso a ele! Pensem juntos numa solução. É bem melhor do que afugentá-lo com “Meu filho! Afaste-se imediatamente deles!!” E descerrar um sermão que certamente o afastará de você.
RECOMECE sem estardalhaço, ouça com atenção, abrace-os, ame-os. Procure ajuda sobre como agir sem afugentar seu filho, ou filha, o que pode provocar nele ou nela o desejo de provar a droga.
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Consultora Emocional/Numerologista Sistêmica/Pedagoga-Especializada em Ed. Emocional/ Palestrante / Escritora/ Professora Geradora de planos de aulas específicos de Ed. Emocional na Ed.Inf. e Fund.I/ Objetivo: ativar o poder interno; emoções e pensamentos conscientes e harmônicos, desde a tenra idade. Trabalho de qualidade desde 1996. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |