Gente que faz a diferença, todo dia!
Autor Cássia Marina Moreira
Assunto PsicologiaAtualizado em 18/11/2012 22:55:04
Tirei férias de alguns dias, aproveitei para fazer algumas coisas que já não fazia há muito tempo e claro coisas que ainda não tinha feito.
Sempre é bom inovar. Já leram o texto de Clarice Lispector chamado:- "Mude"? Pois é, fiz isto. Muitas vezes só um pouco já basta!
Quase uma cidade nova, afinal já fazia doze anos que não passava por Campos do Jordão. Na última vez não vi quase nada da cidade, pois fui participar do congresso internacional de terapia floral em 2000, quando estava ainda engatinhando com a primeira essência vibracional e foi para lá que levei a essência das Baleias em Abrolhos, e uma pesquisa sobre o assunto foi realizada, diga-se de passagem, a primeira feita sobre o assunto.
Então, como passeio não pôde contar muito, não sai do auditório, onde ai para oferecer a essência e coletar dados através dos questionários e de lá voltar ao hotel.
Mas desta vez fui, decidida a matar a saudade daquela cidade serrana que muitas vezes foi cenário de férias durante minha infância e parte da adolescência em família, numa das muitas colônias de férias do lugar.
O que me levou a Campos foi descobrir inesperadamente há bem pouco tempo numa entrevista alguém falando da existência de um borboletário na cidade que, graças ao bom senso e uma boa equipe de trabalho e pesquisa, permanece aberto ao público.
Monitorado e com todas as informações plausíveis e necessárias para quem quer entender um pouquinho pelo menos da vida intensa que as borboletas têm.
Uma cidade preparada para receber turistas, pode-se dizer, em todos os lugares, com todas as inúmeras atrações para se fazer por lá e estão alerta para atenderem em todas as modalidades de lazer que a cidade oferece para quem quer que seja.
Para começar, os monitores do borboletário, que com paciência acompanharam o meu dia de pesquisa com as borboletas.
Depois, teve a dupla de instrutores Roberto e Waldir, que dá assistência a quem quer passear por cima das árvores, no horto florestal. Meu contato com as alturas nunca foi grande coisa, estar no ar entre uma árvore e outra então é uma novidade.
Escolhi ficar num hostel e nele encontrei pessoas com aquela amabilidade genuína que vem delas mesmas e sem que pensem em agradar a todos, apenas pela sua própria natureza amistosa e sensível.
São algumas pessoas como Cidinha e Adriano, que transformam os lugares, nos deixam à vontade como se estranhos não existissem. A facilidade e a delicadeza com que nos falam da vida cotidiana, deixa a cara da cidade turística como o quintal da nossa casa. A meu ver torna a estadia bem agradável, ainda mais em tardes por demais de chuvosas.
Gente que sempre fará diferença, na vida das outras pessoas pela simplicidade e disposição com que se mostra inteira sem nenhuma reserva ou medo de relacionamentos com quer que seja pelo tempo de que cada um pode dispor.
Avaliação: 5 | Votos: 2
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |
