Hotel Porto do Eixo
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Autor Cássia Marina Moreira
Assunto PsicologiaAtualizado em 09/08/2010 09:21:01
Um dos primeiros hotéis da região.
Só retomando um trecho do artigo da semana passada sobre um dos moradores mais antigos de Maranduba, bairro de Ubatuba. A história da família Zacarias. Que acaba por desembocar no Sistema das Essências Vibracionais DÁgua. Uma vez que algumas das coletas de água foram feitas por lá. E a ultima especialmente embora ainda sem saber com Denis Zacarias, um dos muitos bisnetos de simpático e prosa pescador que esta na foto do artigo anterior.
Sr. Zacarias nos conta que acompanhou mesmo sem querer ao crescimento de Maranduba, já que todos pareciam vir para olhar, gostavam do que viam e por fim acabavam por construir aqui e ali, assim o bairro foi crescendo subindo o morro atrás das águas das cachoeiras e das terras para morar.
Da mesma forma as primeiras casas de veraneio surgiram; com a nova estrada e tudo começou a melhorar, vieram mais e mais pessoas para ajudar nas edificações que aqui e acolá estavam ‘pipocando por estes lados. A comunidade foi crescendo, pois esta gente nova quando terminava o trabalho tratava de construir seus dois cômodos e acabam fincando raízes, criando os filhos, aumentando sua própria casa e exercendo uma profissão que lhes trazia sustento, a ‘construção civil - tão necessária aos veranistas que não mais queriam estar na região só de passagem.
Foram uns tantos anos depois desta época que a casa da praia surgiu, e se entrelaçou ao lugar. Uma senhora do Rio de Janeiro, construiu bem aqui um casarão para veranear com os filhos ainda pequenos. Mais tarde constrói o Hotel Porto do Eixo; foi o terceiro Hotel da região, que esta funcionando a pleno vapor; uma construção no estilo dos casarões de fazenda.
Por anos os próprios familiares desta senhora administraram a propriedade, depois com o tempo e mudança de interesses, os descendentes passaram para outros gerenciarem e assim foi até o finalzinho dos anos noventa, e inicio do novo século.
Reformado e reestruturado por mãos cheias de coragem e força readquiriu vida e distribui de forma generosa e gentil um misto de hospitalidade e alegria, a cada um dos hóspedes, que quase em sua maioria é tratado pelo nome. São os hospedes assíduos, que sempre estão caminhando, surfando ou meditando por lá.
Facilmente nos ajudam a aniquilar todo o estresse que trouxemos na bagagem e em poucas horas as ansiedades, a exaustão da cidade e a tensão da descida da serra caem vencidas por terra, e em seu lugar surge um mundo quase sem hora para acontecer e um dia sem hora certa para acabar.
O ar e a vida adquirem o ritmo das ondas e das marés seja para surfar, caminhar na praia, bronzear na piscina, na areia a beira mar ou apenas sentar e relaxar saboreando as indescritíveis ‘batidas do Junior, na praia do hotel no Condomínio Sapé.
É justamente aqui que a minha história começa a fazer ‘um link com o lugar o primeiro bairro de Ubatuba bem completinho, que esta logo depois da cidade de Caraguatatuba.
Vim para cá para participar do meu primeiro curso de Yoga na Praia, e adorei o lugar, mas não consegui vaga para ficar neste hotel para o evento. Apenas fiz todas as práticas e aulas ministradas no mesmo e grande salão da casa da praia; e foi assim me apaixonei pelo lugar e me afeiçoei pelas pessoas que trabalham nele, tanto que voltei com o grupo do Prof. Marcos Rojo várias vezes e muitas outras, sozinha sem a turma de yoga.
Aqui na praia de Maranduba se tornou ponto de partida para várias caminhadas o que me levou diretamente a coleta de novas essências vibracionais, para o Sistema das Essências D´Água, seguindo trilhas e caminhos indicados por Braga um profissional do curso de turismo e meio ambiente que trabalha no Porto do Eixo; assim soube de lugares maravilhosos para conhecer, cachoeiras geladas para entrar, praias desertas, florestas de bromélias e outros tantos lugares, todos bons para passar horas em meditação ou apenas em contemplação ao som das ondas nas pedras e na areia.
Pouco se escreve de Maranduba no site de Ubatuba, as referências ao bairro são poucas, foi no Jornal Maranduba NEWS de março deste ano que soube finalmente da influência da língua tupi no nome do lugar. Diz o biólogo Camilo de Lellis Santos, que os nomes indígenas quase sempre são descritivos, alguns já não se conseguem mais identificar a origem, pois a história que cercava o nome se perdeu no tempo. Mas existem outros que podemos com a ajuda da etimologia chegar a uma tradução. Ele nos dá vários exemplos, mas vou falar só do significado de MARANDUBA = Marã = ruim e duba = notícia.
Só vou escrever sobre ele, pois, estou atrás desta tradução desde a primeira essência d´água coleta por ali; a Essência Vibracional da Cachoeira da Água Branca, que esta descrita no livro Águas que transformam - conheça as essências vibracionais da natureza. Editora Ágora - 2006.
A verdade é que para mim, este bairro não tem nada a ver com notícia ruim. Muito pelo contrario, só me traz boas possibilidades. Má noticia mesmo só se for para o estresse que por estas águas não tem vez.
Logo, logo estará no site https://www.essenciasdagua.com/ a mais nova essência coletada por lá a Essência Vibracional dos Mexilhões.
Aguarde!
Avaliação: 5 | Votos: 6
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Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |