Nós os incríveis invísiveis!
Atualizado dia 28/10/2012 11:35:54 em Psicologiapor Cássia Marina Moreira
Sua ideia foi de comprovar como convivemos com estes seres humanos sem nos darmos conta deles. E por mais incrível que possa parecer eles, como nós, estão em toda parte.
Não notamos sua presença, porém, sentimos a falta que nos fazem cada vez que não encontramos um dos lugares que frequentamos limpos e asseados. O valor é sentido e reconhecido não pela presença, mas pela falta que nos fazem. Isso não é incrível?
Se pararmos para pensar com quantos seres invisíveis cruzamos na vida a conta será astronômica, com certeza.
Todavia minha pergunta é simples, por que têm que ser invisíveis? Se são estas pessoas que nos prestam serviços indispensáveis uma infinidade de vezes por dia?
Ontem em uma aula, falamos muito sobre a necessidade de trabalhar com o autoconhecimento para que a autoestima esteja em equilíbrio para que possamos ter qualidade de vida.
Muitas vezes estamos neste mesmo lugar - no lugar das pessoas invisíveis. Mas uma confusão pode ser estabelecida por aqui. São os outros que nos não notam ou somos nós mesmos que nos colocamos sob a capa da invisibilidade.
Autoestima rebaixada faz isso, a crítica exagera por estar em alguma situação indesejada, que vem sendo causada já há algum tempo por deslizes e mais deslizes causados por uma força de vontade que esta enfraquecida, por exemplo, pode nos levar a pensar que a solução esta tão distante que nem vale mais a pena lutar por ela.
Com isso, vamos aos poucos nos tornando meio invisíveis a nós mesmos - como é possível? Vamos deixando para lá um monte
de coisas que faríamos se estivéssemos em melhores condições, vamos relaxando em praticamente tudo.
Como nada está realmente bom - tudo acaba sendo legalzinho assim mesmo. Dá para entender! Porque - para ficar bom mesmo é preciso mudar muito e tanta coisa que, aí não dá, então deixa assim mesmo, fazer o que...
Ver o outro é mais fácil que ver a si mesmo! E claro - muito menos doloroso. Então nos aprimoramos a olhar para fora, sempre de olho nos outros, ao invés de trabalhar o autoconhecimento; poder perceber que a crítica me leva a julgar os demais para aliviar as próprias, por exemplo. É um bom começo.
Isso não significa ser condescendente consigo mesmo, não é ser bonzinho - sinceridade - é a palavra, para si e para todos. Não ignorar ninguém e nem valorizar extremamente erros ou acertos, quando fazemos isso desequilibramos a balança.
A dica talvez seja esta, quando estamos voltados demais "para as outras vidas fora minha própria" - algo está errado!
A vida do outro está mais interessante? Pare, vá correndo até um espelho, mas olhe para dentro e descubra o que em você é preciso mudar, urgente!
Comece trabalhando o autoconhecimento em breve chegará a equilibrar a autoestima, e verá com certeza que não existem seres invisíveis todos são incríveis basta olhá-los do modo certo.
Uma ajudinha é bem-vinda? No site - www.esenciasdagua.com - esta um exercício que irá dar a diretriz. E dicas de que formulações você poderá escolher para tomar em seguida e assim sair do enrosco em que se encontra.
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Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |