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O diálogo com as crianças tem que se dirigir aos seus espíritos

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Autor Regis S Mesquita de Oliveira

Assunto Psicologia
Atualizado em 20/04/2010 14:07:20


 Uma mãe me procurou recentemente preocupadíssima com a filha de 1,6 anos que estava há uma semana com febre. O médico a encaminhou ao psicólogo para ser orientada. A mãe e o pai estão na iminência de uma separação. O pai foi ficar alguns dias na casa dos avós para refletir sobre a vida. A partir do dia em que o pai viajou a menina não parou de ter febre e de chorar.

A criança está percebendo toda a tensão e a energia da sua residência. Ela percebe, mas não sabe lidar com o que percebe. Ela percebe que algo importante está acontecendo, mas não sabe o que é.

As crianças são muito sensíveis. Captam com muita facilidade o que acontece à sua volta. Por não conseguirem processar e informação buscam equivalência no "banco de dados" do espírito. Estas informações chegam até a mente da criança principalmente sobre a forma de sensações e sentimentos. Portanto, há um vácuo: o racional e o entendimento.

Auxiliar o racional e o entendimento cabe ao pai e à mãe. Esta é uma das principais funções de um bom pai ou uma boa mãe. Para que as informações do "banco de dados" do espírito sejam melhor processadas é importante a palavra verdadeira do pai e da mãe.

Converse com seu filho quase como se você estivesse conversando com um adulto. Explique a realidade e dê respostas para as necessidades básicas da criança. O espírito da criança está atuando e precisa receber as informações necessárias.

A mãe poderia dizer asssim: "minha filha, não se sinta insegura. O seu pai e eu vamos sempre te amar e estaremos sempre junto de você. Mesmo que a mamãe não more mais com o papai você sempre terá ele e me terá. Nós te amamos muito e vamos estar ao seu lado sempre".

Ou pode dizer: "eu entendo a sua angústia e o seu medo. Eu estou do teu lado e vou ficar com você até que você volte a ter segurança. Eu gosto muito de você e seu pai também gosta. Nós te protegeremos. etc.,etc."

A mãe diz a verdade, sempre a verdade. E responde aos medos básicos da criança que surgem nestas situações: abandono, perda, distanciamento, morte, maus-tratos e outros.

Estas palavras irão entrar na mente da criança e poderão ser usadas hoje, no ano que vem ou daqui a 20 anos. As informações positivas que o espírito estiver mandando para a mente da criança poderão ser mais facilmente processadas. E as negativas poderão ser mais facilmente refutadas.

Como é uma criança de 1,6 anos esta conversa deve acontecer dezenas de vezes. Repetição é fundamental.

 

Este artigo faz parte de uma série de artigos que estou publicando cujo tema é EDUCAÇÃO PARA O ESPÍRITO.

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 Regis Mesquita é psicólogo e terapeuta de vidas passadas em Campinas. (19) 3236-7511 

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