Pelo olhar de uma criança
Atualizado dia 14/08/2011 20:32:09 em Psicologiapor Cássia Marina Moreira
Isso fará diferença, com certeza!
Aquele deslumbre que acontece pelo que é novo não pode ser outra coisa a não ser maravilhoso. Lembro-me de um amigo me contar da primeira vez que o filho Arthur viu a lua cheia, estavam na praia, e quando o garoto olhou para céu e viu o clarão e o pai disse que aquilo era a lua, foi um delírio. Não podia mais parar de olhar, e repetir a lua, a lua!
Mesmo depois de muitos trens terem passado bem perto da sacada da casa da avó o pequeno Miguel ainda corre e chama a todos para verem o que para ele é um pequeno-grande milagre, um trem!
Todos com certeza têm uma dessas historietas para contar; do fascínio com que alguma criança teve quando viu alguma coisa pela primeira vez.
Para nós mais adultos, este olhar é o olhar de quem quer poder descobrir detalhes, rever emoções ou reler histórias. Varias são as pessoas adultas que vira e mexe, dizem:- Quando pensei já ter visto de tudo! Ou algo como: pensava que nada mais pudesse surpreender-me, mas...
Na verdade, podemos estar sempre nos surpreendendo é só deixar de lado o velho jeito de olhar para tudo. Sempre acreditando que a mesmice tomou conta do lugar, da vida!
Isso acontece se deixarmos, este olhar viciado se instalar, com o propósito de deixar tudo bem sem graça. Tudo igual. Sem paixão, sem cor e brilho!
Paixão e brilho são coisas que dão trabalho! Uma vez que já não estamos na infância, nos deslumbrando pelo mundo que se descortina a nossa volta. Até mesmo a purpurina precisa procurar a luz para poder brilhar!
E nós aqui queremos que a vida tenha graça, sem ao menos mudar de postura. Às vezes é uma questão de mudar o ângulo, só isso!
Ouvi num filme, outro dia uma frase interessante, mais ou menos assim, que quando nós aqui na Terra brincamos é quando Deus fica mais feliz!
Se isso é verdade ou não, não sei. Mas que eu particularmente prefiro estar onde a alegria das brincadeiras; e das descobertas acontecem a isto é uma certeza! É melhor ser alegre que ser triste... já cantou Jobim!
Visitar ateliê de patchwork é uma dessas delícias, penso que os artistas quase reinventam a roda. A cada criação que fazem. A cada novo material que usam para alguma peça que usamos no dia a dia. Visite um ateliê de patchwork ou uma galeria de arte.
Podemos passar por esta vida e permanecer com a alma pobre, ou mergulhar no universo artístico da criatividade sem limites de imaginação. Como uma criança que ao contar uma história acredita na veracidade dela. Na vibração e na emoção que aquilo lhe dá enquanto imagina, enquanto brinca, enquanto constrói castelos na areia!
Perdemos isso com o passar e com o pesar da nossa própria história, e quanto mais nós crescemos, mais cegos vamos ficando para os pequenos milagres de todo dia.
Tudo foi deixando de ser inédito, mas por outro lado existe um grande apelo planetário para o reciclável - estamos na era do reciclável. Então, que tal começar por algo bem próximo, algo bem de dentro, que tal começar a reciclar nosso olhar?
Pode ser bem pouco, um passinho bem pequeno, mas que contem com grandes possibilidades de mudança! Não precisa ser radical pode ser um olhar suave, só animador, talvez mais brincalhão, imaginativo. Mas que de uma diferença nesta mesmice que começa e pode terminar em nós mesmos.
Agir – despertar - é uma fórmula, do Sistema das Essências D´Água que pode ajudar neste pontapé inicial para quebrar a barreira da rotina e da vida sem graça que se leva. Despertando a criança entediada ou adormecida que esta dentro de cada um.
Para saber mais e melhor sobre esta e outras Essências D´Água, visite o site:- www.essenciasdagua.com
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Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |