Quanto mais uma pessoa se valoriza, mais ela é valorizada
Atualizado dia 12/1/2021 11:55:09 PM em Psicologiapor Adriana Mantana
Era uma tarde ensolarada, estava entrando na casa de minha mãe e notei que uma determinada pessoa saiu dos meus grupos que até então ela fazia parte.
Senti uma fisgada no estômago, era uma pessoa que particularmente considerava muito, e até a considerava como uma amiga.
Perguntei o motivo de ter saído dos grupos de forma tão abrupta, ela não respondeu nada. Simplesmente ignorou a minha pergunta e seguiu em silêncio.
Algum tempo depois, notei que ela havia me bloqueado, impedindo que eu me comunicasse com ela.
Estes grupos eram voltados para questões terapêuticas, tanto física, mental e emocional.
No meu afã de ajudar, eu não cobrava absolutamente nada naquela época, fazia aquilo com o único exclusivo objetivo de ajudar.
Três meses depois, vi que esta determinada pessoa, tinha criado grupos com a mesma temática, que os meus, só que com um pequeno detalhe. Nos grupos dela, ela cobrava.
Demorei um tempo para ressignificar isto. Hoje já não me afeta mais.
Sinto carinho por esta pessoa, mas já não tenho proximidade e nem o vínculo de amizade, que outrora eu tinha.
Como o mundo gira e com certeza é bem pequeno.
Faz um tempo, fui comprar um frango assado em minha cidade, e eis que me deparei exatamente com esta pessoa.
Entrei no estabelecimento e ela veio ao meu encontro. Me pediu desculpas e ficou emotiva. Eu disse para ela que não precisava perdoá-la, pois não guardava mágoa em meu coração (o que era verdade, pois já tinha feito vários exercícios, para resolver aquela pendência dentro de mim). Disse que ela precisava se perdoar, nos abraçamos e voltei para casa.
A minha filha, que estava com 15 anos na época, e sabia de todo o ocorrido, ficou em silêncio e disse no linguajar de adolescente:
- Mãe, fiquei de cara.
E não disse mais nada, voltamos em silêncio para casa. Eu fiquei refletindo.
Este episódio me fez refletir e aprender lições importantes, sobre a autovalorização, o limite da confiança, e o poder nocivo da inveja na vida das pessoas. Era uma pessoa que frequentava a minha casa e eu dava muita liberdade para ela.
Depois deste aprendizado, passei a cobrar por meus grupos e programas terapêuticos, pois notei que mesmo com muito conteúdo, não conseguia cobrar absolutamente nada.
Portanto, a verdade era que eu não me valorizava. E se eu não me valorizava, quem iria me valorizar, não é mesmo?
Com relação à confiança, notei que algumas pessoas são confiáveis e outras nem tanto, que é preciso ter uma linha divisória, e dar valor ao senso interno da intuição e percepção.
No fundo, eu já sentia que esta pessoa não era tão confiável assim, e que ela nutria certa inveja de mim. Mas naquela época, eu fazia a famosa vista grossa.
A vida envia mensagens e lições através das pessoas.
Cada ser humano é uma mensagem.
Se ignoramos a mensagem, a dor bate à porta, com o intuito de nos fazer enxergar com clareza e evidência.
Passei a valorizar muito o silêncio, para ouvir o que o meu sentir tem a dizer desde então. E atualmente valorizo absolutamente tudo em mim, o meu conhecimento, o meu passado, minha vida, filhos, trabalho, relacionamento, família, corpo e saúde.
E posso te garantir que tudo mudou.
Viver com alegria, centramento e fluidez não tem preço.
Felizmente o autovalor é aprendido. Quanto maior a autovalorização, mais abundante a pessoa se torna, em todos os sentidos.
Quais são os sintomas de uma pessoa que se valoriza?
1. Se coloca em primeiro lugar
2. Se ama de forma incondicional
3. Se perdoa com facilidade
4. Não se sente culpada
5. Dorme bem
6. Tem alegria de viver
7. Consegue ter uma relação afetiva significativa
8. Vida financeira e profissional leve e próspera
9. Cuida do corpo e alimentação com leveza e alegria
10. Tem uma relação interna nutritiva com os pais
Poderia enumerar outros sintomas, mas vou me ater a estes.
Isto eu percebi na prática.
Mas tudo isto só se fez realidade, quando eu sentei e pratiquei os exercícios terapêuticos que ensino, para meus clientes em consultório.
Se existe uma coisa séria neste mundo, com certeza é um processo terapêutico, de autoconhecimento e autocura.
Pois toda a vida externa é o reflexo deste mundo interior, mas isto eu acredito que você já sabia, não é mesmo?
A questão aqui é que não basta saber, é preciso navegar nas águas profundas, olhar as dores do passado, que não foram resolvidas.
A minha lição de autovalor, veio através de um episódio muito desconfortável para mim.
E para você qual é a sua dor?
Caso queira a minha ajuda em seu processo, vou deixar os links abaixo de um curso com exercícios terapêuticos (que eu pratiquei) e o link para o agendamento de sessão de terapia.
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Adriana Mantana
Texto Revisado
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Conteúdo desenvolvido por: Adriana Mantana Terapeuta Junguiana, Consteladora, Renascedora, Terapeuta de Integração Quântica do Ser®, Facilitadora do Jogo Maha Lilah, Terapeuta ThetaHealer®, Terapeuta de Barras de Access, Floral de Bach, Radiestesista, Operadora de Mesa Quântica Radiônica, Cromoterapia, PNL, Mestre em Reiki Usui, Cristaloterapeuta, Giver Deeksha, Ativista Quântica. E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |