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Quem já viu um Baiacu-espinhoso por aí?

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Autor Cássia Marina Moreira

Assunto Psicologia
Atualizado em 10/10/2008 14:24:33


  Sempre falo de sincronicidades ou coincidências que nos acontecem a todo o momento, quanto estamos atentos à vida lá fora do nosso ‘aquário’, para percebermos que estes enlaces de pensamentos e idéias são reais e acontecem com mais freqüência do que imaginamos.

Foi o que aconteceu aqui com este texto, recebi por e-mail de uma terapeuta, que visitou o site das essências d´água, se interessou pela essência vibracional do baiacu-espinhoso, me enviou o texto que leu sobre ele.

  Adorei, pois, vai exatamente de encontro à vibração que esta essência trabalha. Como escrevi no livro:- Águas que transformam – conheça as essências vibracionais da natureza; são os medos e as defesas, por vezes exageradas que usamos para viver o aqui / agora, e o uso indiscriminado das armaduras, máscaras e marcas famosas para ocultar um núcleo vulnerável e tímido de nós mesmos que nos afasta dos demais e de nós mesmos.

Medrosos do embate que “pode” estar por vir construímos a nossa frente uma muralha de difícil acesso, tanto para quem quer fazer contato como se torna ‘intransponível’, se quisermos ‘andar’ mais livres pela vida.

  A Essência do Baiacu-espinhoso abre a nossa percepção para que não fechemos portas que não precisam de trancas, para que possamos mais livremente estar em contato com os outros sem com isso nos sentirmos ‘espinhados’ ou sem tanta necessidade de ‘espinhar’, a quem está a nossa frente. Uma essência vibracional que nos ajuda a trabalhar limites, os nossos e os do mundo. Para não ficarmos presos em nossas armaduras ou acabar deixando alguém importante fora de nossa vida.

  Transcrevi aqui algumas passagens do texto de Patrícia Gebrim, que tão bem retratam a Essência D´Água do Baiacu-espinhoso. Cabe lembrar que não tenha a mínima idéia se a autora conhece as essências d´água ou se já leu o que escrevi sobre este peixe.

Disfarces do medo: nariz empinado e agressividade

Você já viu um baiacu?

Eu costumava ver, vez ou outra, quando saía para pescar com meu pai.

Eu sei que pode parecer estranho começar um artigo falando sobre baiacus, razão pela qual lhe peço um pouco de paciência. Para quem nunca ouviu falar, baiacus são uns peixes espinhosos, também chamados de peixe-balão, porque tem a capacidade de inchar o corpo quando se sentem ameaçados por um predador.

"O que vejo hoje são pessoas com mais medo do que seria necessário"

O que me interessou nesse peixe tão peculiar é o fato de que ele se torna maior, criando uma falsa aparência para se proteger, o que me fez lembrar da época em que eu trabalhava na área de recursos humanos de uma grande organização.

Levei alguns anos para descobrir que muitos deles eram apenas baiacus assustados, tentando causar uma impressão que os colocasse em segurança. Muitas vezes chegavam às reuniões falando grosso, chegavam a ser verdadeiramente assustadores, como uma estratégia para que não lhes fizessem perguntas que não saberiam responder.

Existe um livro delicioso, cuja leitura eu recomendo, que foi escrito por Robert Fisher e chama-se "O cavaleiro preso na armadura" (Ed. Record). Que fala sobre um cavaleiro que usava tanto a sua armadura que acabou preso dentro dela. Sua esposa tinha que alimentá-lo através de um canudinho! Um outro nome possível ao livro seria "O homem que virou baiacu".

Às vezes entro em um elevador e dou de cara com uma pessoa baiacu!
_ Pense comigo _ Baiacus no elevador!!! Por quê? Com medo do quê???

Qual é o grande perigo em relaxar o peito e dizer "bom dia" a uma pessoa em um elevador? Qual é o enorme perigo em sorrir para uma pessoa que cruze nosso caminho? Por que tanto medo de nos comunicar com quem não conhecemos? Por que tanto medo de tudo e de todos?

É triste... Em meio a tantos peixes espinhosos, somem de nossas vidas os atos gentis de antigamente, as pequenas delicadezas, as mãos estendidas, a ajuda mútua, os atos de encorajamento. E cada vez mais ficamos isolados em busca de uma suposta proteção. E cada vez mais nos sentimos sozinhos.

Eu proponho que nos permitamos ao menos um olhar curioso na direção do outro, antes de ativarmos o balão inflável em nosso peito. Proponho confiar na mais sábia das fontes de informação, a nossa própria intuição. Proponho que baixemos um pouco as defesas em prol da troca, do afeto, da gentileza, de mais sorrisos, dessas coisas doces sem as quais a vida se torna seca e árida, tão árida que nem mesmo o mais espinhoso e inchado baiacu nela conseguiria sobreviver.

Você pode ler sobre a essência do Baiacu-espinhoso no livro Águas que transformam – conheça as essências vibracionais da natureza; (Ed. Ágora/ 2006); ou completar sua fórmula com mais essências d´água – fazendo o teste que esta no site www.essenciasdagua.com .


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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Cássia Marina Moreira   
Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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