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Transtorno bipolar. Vamos conhecer o seu tratamento?

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Autor Suéllen Santana de Oliveira

Assunto Psicologia
Atualizado em 11/27/2017 6:22:06 PM


A psicoterapia pode reduzir os fatores de risco de recorrência (paciente permanecendo eutímico), melhorando a adesão, propiciando as mudanças no estilo de vida, permitindo a detecção precoce de sintomas prodrômicos e melhor gerenciamento de dificuldades interpessoais
Os principais objetivos do tratamento psicoterápico no transtorno bipolar, segundo Perry et al. (1999), são:

 • adesão – é fundamental aumentar a adesão do paciente ao tratamento;

 • funcionamento social e ocupacional – melhorar o desempenho dos pacientes em atividades sociais e laborativas;

 • melhorar a detecção de sinais precoces de recorrências;

 • educar o paciente acerca de sua doença e suas medicações (explicar os vários sintomas, esclarecer sobre prognóstico, instalar esperança, envolver familiares);

 • promover um estilo de vida saudável, por exemplo, regularizar o ciclo sono–vigília;

 • criar de forma colaborativa estratégias de lidar com estresses, que, se não administrados apropriadamente, podem provocar um episódio depressivo.
Existem evidências de que vários tipos de psicoterapia podem ajudar os pacientes a permanecerem eutímicos.
A terapia cognitiva tem ajudado vários pacientes, bem como a terapia familiar.

Terapia de grupo pode também melhorar a adesão e a auto-estima.
Grupos de suporte fornecem informações sobre o transtorno bipolar e seu tratamento para pacientes e familiares. Uso de estabilizadores do humor.

 Os critérios para definir um estabilizador do humor são: ser eficaz na mania e em estados mistos, tratar depressão aguda bipolar, reduzir a freqüência e/ou gravidade de recorrências maníacas e/ou depressivas, não piorar mania ou depressão ou induzir mudança ou ciclagem rápida (Bowden et al., 1997).
Lítio é o agente que possui mais evidências como tratamento de manutenção no transtorno bipolar, prevenindo recaídas de mania mais freqüentemente que de depressão (Bowden et al., 2003).
Entretanto, o lítio é também um antidepressivo (Goodwin et al., 1992). Ele ainda reduz o risco de suicídio. Em uma metanálise, o lítio demonstrou diminuir o risco de o paciente cometer suicídio em 8,85% (95% IC: 4,1 a 19,1) (Tondo et al., 2001).

 Os pacientes para os quais o lítio é preferido são aqueles com doença hepática, no estágio final da gravidez e jovens adolescentes (Sachs et al., 2000).
Entre outros estabilizador de  humor que exitem.









 

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Conteúdo desenvolvido pelo Autor Suéllen Santana de Oliveira   
Sou psicóloga formada na UNISANTOS em 2008, trabalho com abordagem cognitiva comportamental. (13) 98188-5558 [email protected]
E-mail: [email protected] | Mais artigos.

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