Um convite a você
Atualizado dia 22/10/2012 17:36:49 em Psicologiapor Cássia Marina Moreira
Primeiro uma história.
Já faz um bom tempo que li um e-mail que contava uma historinha, sobre a briga de duas meninas, que brincavam de servir chá para as suas bonecas convidadas. No meio do tal chá, tiveram uma desavença e culminou com alguns empurrões e a dona da casa acabou caindo numa poça de lama no quintal.
Chorando e com parte do vestido novo cheio de barro, correu para dentro de casa e para a mãe para que ela visse a sujeira que estava no vestido novo. Com muita raiva e vontade de ir atrás da amiga para continuar a brigar com ela, assim que pudesse ela mesma lavar seu novo vestido e trocar de roupa.
A mãe experiente pediu para ela se acalmar e apenas lhe disse para imaginar o que aconteceria com aquela porção de barro quando o vestido fosse colocado dentro dágua. Para poder pensar, a menina se acalmou e percebeu que toda a lama se misturaria com a água e toda a roupa estaria uma sujeira só. Todavia, não conseguia entender como então poderia limpar seu lindo vestido novo. A raiva era tanta que a única coisa que conseguia pensar era tirar logo o vestido e voltar para a briga.
Já pensou em lavar uma roupa suja que caiu na lama, alguma vez?
Toda vez que temos raiva, fazemos exatamente a mesma coisa que a menina queria fazer, colocar o vestido no tanque com água e sabão. Tudo vira uma sujeira só, imediatamente a lama se espalha e o barro tinge todas as roupas, muitas sairão manchadas com certeza.
O term no da história é bem interessante, a mãe diz a menina para que se acalmar e trocar de roupa, e deixar o vestido aos seus cuidados. Sem entender obedeceu; e foi brincar com outra coisa. Mas tarde a mãe a chamou para ver como era possível resolver a questão da lama no vestido.
Mostrou com facilidade que quando seca a lama solta do tecido, e o que fica é uma marca que possivelmente saíra com uma lavagem adequada.
Então conta para a filha que isso também acontece com a raiva, quando estamos com toda vontade de brigar com alguém certamente iremos fazer uma grande confusão em tudo, pois não conseguiremos separar as coisas. Muitas vezes uma boa amizade acaba por aí, pode-se dizer na lama.
Deixar a lama secar, e a raiva passar são duas medidas, ou melhor, duas atitudes muito boas a se pensar e sem duvida fazer uso delas, muitas vezes mais.
Todos nós sabemos o quanto isso é difícil na hora, contar até três, até dez até mil então... Nem se fala; mas sem isso o
risco de fazer bobagem aumenta, e muito. Por vezes acabam em situações irreversíveis, então todo cuidado é pouco, e toda paciência também.
MATURIDADE é o que nos salva, existe um ser maduro dentro de nós, como um filtro que nos ajuda a decidir. Aquele ser que já passou muitas outras experiências e situações extremas e pode nos alertar sempre, se dermos ouvido a ele, claro!
Uma ajuda para ouvir este sábio interior está na formulação Maturidade das Essências D´Água - que irá possibilitar o usufruir das experiências e da inteligência da tolerância a favor, porém sem perder a assertividade.
Esta calma que a maturidade proporciona é bem-vinda em qualquer idade e está em nós desde cedo; guardamos as experiências que vivemos, porém nem sempre a usamos com a devida sabedoria.
A voz da experiência é aquela que nos diz que "já vimos este filme antes". E se já vimos este filme antes, certamente temos todos os dados para decidir melhor o que fazer hoje.
O que a sua experiência lhe diz?
Vai jogar tudo no tanque ou esperar a lama secar?
A raiva passar?
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Cássia Marina Moreira Psicóloga / Terapeuta Floral - Vibracional Pesquisadora do Sistema das Essências Vibracionais D´Água E-mail: [email protected] | Mais artigos. Saiba mais sobre você! Descubra sobre Psicologia clicando aqui. |
