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O Renascimento

Atualizado dia 12/04/2012 14:27:00 em Vidas Passadas
por Mauro Kwitko


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Nós não precisamos esperar morrer e nascer novamente para estabelecer uma meta de mudança em nossa maneira de ser. Podemos decidir isso aqui, na Terra, enquanto ainda vivos. Tendo a noção exata da continuação da vida, dentro do corpo atual ou dentro de um próximo, não é necessário morrer, subir para o Mundo Espiritual, voltar para cá, escolher o próximo útero, instalar-se lá dentro por 9 meses, nascer, aprender a firmar a cabeça, aprender a sentar, aprender a caminhar, aprender a falar, entrar na escolinha, ir crescendo, vendo como é esse mundo dos grandes, aquela agitação toda, gente bebendo, gente fumando, ficando grandinho, virando um mocinho ou uma mocinha, entrando no Colégio, querendo ser igual aos outros, vestindo as roupas da moda, escutando as músicas da moda, procurando a nossa identidade, ficando grande, querendo ser igual aos outros, ou querendo ser diferente.
A vida passando, a gente tentando se encontrar, alguma coisa lá dentro nos dizendo que parece que é tudo de novo, a nossa personalidade aflorando, as virtudes, os defeitos, os traumas surgindo, as alegrias, as tristezas, as vitórias, as derrotas, vamos ficando maiores, adolescentes, depois adultos, casamos, ou não casamos, ou separamos e casamos de novo, temos filhos, ou não temos filhos, depois ficamos velhos, se não morremos antes, somos avós, ou não, nos sentimos bem, ou não, parece que falta algo, não sabemos bem o que é, parece que está tudo certo, ou tudo errado, como quando éramos bem pequenos, já sentíamos isso, e vamos indo, depois morremos, subimos para o Mundo Espiritual, lá chegamos, voltamos para Casa.

Aí, entendemos que foi tudo apenas mais uma viagem, e que a finalidade dela, e de todas as outras viagens para a crosta terrestre, é o encontro conosco mesmo, saber o que já está bom, o que ainda precisa ser melhorado, o que necessita realmente de uma mudança mais radical, o que requer uma transformação, vamos ficando melhores, mais calmos, mais lúcidos, como que acordando de um sono, enxergando, literalmente, tudo de cima, e preparando a nossa volta, para mais uma descida para cá, escolher um novo útero, aquela mãe que precisamos, o pai que Deus nos dá, a família adequada aos nossos interesses (evolutivos), a classe social, a cor da pele, o país, o que irá aflorar o que é bom de dentro de nós e o que ainda não é, os gatilhos, as armadilhas, e, um dia, vamos diminuindo e vamos nos instalando dentro da nova casinha, e recomeça tudo de novo.

Podemos fazer um renascimento aqui, agora, a partir desse momento, sem necessidade de morrer e voltar e tentar de novo. Para promovermos um renascimento durante a vida encarnada, é necessário, antes, muitos anos de uma profunda análise do que somos e do que achávamos que éramos. É obrigatória a disposição de desapegar-se de si mesmo, de seus rótulos estabelecidos, é preciso romper os laços com o passado e criar novos laços com o futuro. Morrer a casca e voltar em nova casca é cair de novo dentro da Grande Armadilha, nos próximos rótulos, nas próximas aparentes verdades. Podemos iniciar o Renascimento agora, quando estamos começando a sair do túnel, enxergando uma luz, que antes não víamos, que nos chama, que parece tão familiar, tão amiga, tão generosa, que quer apenas o nosso bem, e o bem de todos, que nos diz que somos eternos, que somos também Luz, que podemos nos libertar, sair de dentro dessa casca, sem precisar morrer para isso.

É possível renascer agora, dizendo melhor, começar a renascer. Mas, como uma lâmpada que há muito tempo está ali, acesa, no meio da vida, adquiriu muita fuligem e a sua luz está fraquinha; é necessário pegarmos um paninho, bem suave, delicadamente, e começarmos a retirar a fuligem, e quanto mais limpa, mais luz vem ressurgindo, vai limpando, vem mais luz, tirando a fuligem, mais luz. Não precisamos buscar luz fora de nós, só precisamos tirar a fuligem. E isso agora, quando os nossos Mentores Espirituais nos deram esse presente: a Psicoterapia Reencarnacionista. Se não agradecermos e Eles e resolvermos aproveitar esse presente, e pegar o paninho, quando o receberemos novamente?



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