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Autoconhecimento
Encontrando outras respostas
por Roberto Possarle
Nascemos, crescemos e morremos sem aprender o mais importante da vida: lidar com nossos sentimentos e emoções. Passamos a vida repetindo os padrões de crenças de nossa família, nos sabotando e nos paralisando diante de novas possibilidades.
Se alguém vive constantemente nos sentimentos do passado está preso nele. A dívida emocional que acumula por não expressar esses velhos sentimentos é paga no presente, distorcendo a realidade e causando o sofrimento.
Após anos de angústia e frustração resolve procurar ajuda profissional que, em muitos casos, se torna longa e dispendiosa, e conseqüentemente acaba-se abandonando este processo, pois muitas vezes o paciente não está preparado para enfrentar questões de seu mundo interior.
Penso ainda que, diante de tantas evidências, não podemos enxergar a pessoa como tendo sua vida psíquica iniciada a partir de seu nascimento. Considero que memórias celulares, filogenia, memórias ancestrais devam ser consideradas em todo o seu processo.
As ciências humanas e médicas tentam enquadrar as pessoas dentro do palpável, desconsiderando o que não conseguem explicar com racionalidade. Mas muitos médicos, psicólogos e terapeutas já começaram um movimento em busca de explicações que até então não os interessavam, ou pelo menos, não era manifestado, que são as práticas naturais, regressão a vidas passadas, misticismo religioso, etc.
É próprio do ser humano querer encontrar uma razão para o desconhecido; são memórias primitivas que estão registradas em cada célula de nosso corpo. Então, porque não aceitar sem rotular?
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Texto revisado por Cris
Atualizado em 8/16/2006
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