Meus amigos,
É com tristeza que coloco esta nota introdutória no artigo escrito há uma semana.
Como eu mencionei no artigo do dia 13 último, começou o fim, sem volta. Este processo é ininterrupto e irá gradativamente aumentando, pois o tempo está diminuindo e não haverá como concluir um, para então começar outro. Os acontecimentos se somarão até o "grande caos", até a "Grande Hora X" que já falamos em outro artigo, no qual eu repassei as palavras do Comandante Ashtar:
"Ao chegar a 12ª hora, as trombetas soarão. Não olhem para trás. Em uma família poderão ir três e ficarem dois. Vocês podem acordar como de um sonho ou um pesadelo, em outro lugar, mesmo que sem memória. Quando esta hora X chegar, não abram as portas de seus lares: quem estiver dentro não sai e quem estiver fora não entra".
Amigos queridos, sei que a grande maioria de vocês, que me escrevem com tanto carinho, confia no que escrevo, o que aumenta em muito minha responsabilidade. Muito do que teria a lhes relatar eu evito, pois a ordem agora é apenas para se vibrar amor para o planeta. Não há mais tempo.
2005 será como o recuo da "grande onda" que ainda está por vir. Quando acabar este recuo, virá uma avalanche de acontecimentos tristes, porém necessários.
Este tsunami, que não pode ser evitado, causou muitos estragos, tais como:
Parte do arquipélago foi colocada embaixo da água, mas outras terras aparecerão, submersas que estão há milênios. Houve um deslocamento enorme de terra que atingiu mais ainda o eixo da Terra, afetando os Pólos. No Alaska houve um terremoto de 5.4 pontos na escala Richter, sendo que há seis dias acontecera outro. Na Austrália, ventos de 70 Km/H e ondas de 10 metros. No Iraque, ondas enormes ameaçam os portos onde é processado o bombeamento de petróleo. Já imaginaram a crise mundial sem o petróleo do Iraque?
No México, ondas de 2,5 m colocam em foco algo semelhante ao ocorrido na Nova Zelândia e no Chile. Nos EUA, ventos de 100 Km/H e ondas de 3 a 4 metros estão trazendo uma quantidade descomunal de chuvas.
E eu lhes digo, que muito mais virá.
Minha própria família acha tudo isso besteira... desastres que não passam de efeitos naturais cíclicos, no que eu até concordo, mas, devido à aceleração temporal e às entradas de energia às quais poucos têm acesso (embora muitos inventem psicografias, ou copiem parte de vários conteúdos, acabando por confundir mais as pessoas), recomendo cuidado: é hora de orar e vigiar.
Poucos são os contatados, pois os pactos estão selados há eons, embora nossos amigos do espaço que nos auxiliam desde o início dos tempos, estejam aparecendo mais freqüentemente. As trevas mais do que nunca vão querer confundi-los, usando pessoas egóicas para transmitir falsos ensinamentos e confundi-los, desviando-os do caminho certo, que é apenas vibrar pela paz.
Quem tiver olhos que veja!
Vamos agora ao artigo. É absolutamente fundamental a busca incessante da verdade...
Estamos saindo da semana do Natal, que, supostamente, é a data do nascimento de Jesus, embora seja a data antiga de uma festa pagã romana, que foi adaptada pelos romanos ao abraçarem o cristianismo. Mas, de qualquer forma, o que importa é a mensagem deixada nesta época, que é de paz e fraternidade. Pelo menos um dia ao ano, as pessoas se cumprimentam, sentem uma energia diferente no ar. Em verdade, este é um sentimento que deveria ser comum entre pessoas e povos, sem qualquer distinção de raça, cor ou credo.
Por esta razão, hoje vou falar um pouco sobre a Cabala, as origens do Universo dentro desta concepção, pois Jesus era um Rabino Cabalista e a Ele ofereço este artigo, com todo meu amor e devoção!
“Deus disse”... e o mundo se fez.
Segundo a Cabala, as 22 letras do alfabeto hebraico associados às 10 “sefirot”, que são fluxos de energia espiritual, formam a matéria prima usada por Deus para criar o mundo.
A natureza nasce bem como o homem e a própria História, da combinação do valor numérico de cada uma das 22 letras; da mesma forma que a combinação dos quatro compostos orgânicos - adenina, citosina, guanina e timina - que constituem o DNA e são responsáveis por todo o genoma humano. Descobrir este “genoma” universal é o propósito da numerologia judaica, também conhecida como “guimátria”.
Já a Cabala mágica interfere nos acontecimentos pelo uso de magia. Por exemplo, as forças emanadas pelas letras sagradas teriam sido usadas por Moisés para abrir o Mar Vermelho no êxodo dos judeus do Egito. Outro exemplo é o da cantora Madonna, que adotou o nome Esther para fugir das emanações negativas de seu nome verdadeiro, Louise Verônica, que vem de sua mãe, que morreu de câncer. O uso mais acentuado das magias cabalistas provavelmente vem da época das perseguições aos judeus do século 14, quando estes procuravam proteção através da magia, o que é um desvio da idéia da mística da Cabala, que não deve ser usada como pílula mágica, mas sim como estudo de autoconhecimento. Aliás, é um dos melhores instrumentos para isso.
A principal fonte de estudo desta matéria é a “Torá”, que é a coletânea dos cinco livros da Bíblia: o Pentateuco. Os judeus o repassam de geração em geração, em rolos de pergaminhos escritos à mão, fielmente, sem qualquer alteração nestes quatro mil anos.
Isaac Newton chegou muito perto desta revelação, mas apenas com o advento do computador, foi possível perceber que a Torá, com suas 304.805 letras, compõe um código holográfico multidimensional, que contém os acontecimentos de todas as pessoas em suas várias encarnações e de todos os eventos da História Universal, quer sejam passados ou futuros, pois se trata de um código atemporal.
David Zumerkorn, professor de matemática e uma das maiores autoridades no assunto, afirma que a melhor forma de desvendar este “código”, é uma metodologia chamada SAE - Seqüência Alfabética Eqüidistante - criada pelo matemático israelense Elahu Rips. Esta técnica consiste em “saltar” letras em distâncias eqüidistantes, formando novas palavras. Citemos como exemplo a palavra TORÁ em hebraico nos cinco primeiros livros da Bíblia: saltam-se, a partir da primeira letra chamada TAV, 50 letras até a segunda letra, VAV e assim por diante até completar a palavra inteira. Por esta técnica encontra-se a palavra TORÁ 32 vezes no Pentateuco. O número 32 tem um significado especial no Judaísmo: é a soma das 22 letras mais as dez “sefirot”. Coincidência? Óbvio que não.
Muitos acontecimentos já foram previstos ou confirmados por este método, como o assassinato do Primeiro Ministro de Israel, Yitzahak Rabin, e o próprio Holocausto. Entretanto, prever o futuro é algo condenável para o Judaísmo, bem como o uso da numerologia para escolher o nome dos filhos, pois dizem que o nome do filho deve vir por inspiração Divina. A “Tradição” conta que Deus revelou segredos do Universo ao primeiro homem que criou - Adão - e que ele os transmitiu aos descendentes. O patriarca Abraão escreveu um dos textos cabalísticos mais enigmáticos, compreendido até hoje por pouquíssimos rabinos cabalísticos: “Sêfer Ietsirá”, que trata da criação do mundo.
O conhecimento esotérico da Torá foi transmitido oralmente até o segundo século da era comum (já que os judeus não usam os termos antes e depois de Cristo). O rabino Shimon bar Yochai compôs a primeira versão escrita, em aramaico.
Os romanos dominavam nesta época e o rabino e seu filho tiveram que se esconder por 13 anos numa caverna, período durante o qual - conta a história - ele recebeu diretamente de Moisés e do profeta Elias, a inspiração para escrever o livro chamado (Zohar é uma interpretação da Torah esotérica, velada, hermética, só para os iniciados cabalistas. É uma espécie de oráculo que muito poucos rabinos sabem ler.) Zohar(*). Finalmente, no século 13, os manuscritos foram editados pelo místico espanhol Moisés de Leon e daí difundidos (1238-1305).
A Cabala é dividida em prática e teórica. Cabala teórica ensina o homem a chegar a Deus pela meditação. A prática pretende trazer Deus ao homem, através de aprendizados ligados à magia e não muito bem vistos pelos cabalistas mais ortodoxos. A Cabala teórica trabalha com as 10 “Sefirot” - que são energias emanadas de Deus - bem como com os códigos numéricos ocultos no texto em hebraico.
Jesus foi um Rabino cabalista que achava que o conhecimento devia ser repartido e revelado a todos que o quisessem. Ele disse que somos irmãos e filhos do mesmo Pai, pois temos a mesma origem. Por essa razão, somos todos iguais, com as mesmas capacidades, bastando para isso ter fé, ao menos do tamanho de um grão de mostarda. A história deixa claro que foi seu próprio povo, os judeus, que o condenou à morte, por esperarem ele se tornar um líder político, um guerreiro e não um líder religioso que arrancasse o poder inatingível dos rabinos ortodoxos.
Saliento que não tenho qualquer intenção de julgar, condenar ou deturpar a imagem de um povo, mas apenas de mostrar como as pessoas que querem divulgar a verdade são duramente combatidas, pois colocam em risco o sistema político e social vigente.
Termino esse artigo, desejando a todos, que o espírito de renascimento do Natal, se perpetue em todos os dias de seus “novos anos”, no verdadeiro renascer de seus sonhos...